Objetivo: Analisar a repercussão do diagnóstico da Doença de Alzheimer (DA) na qualidade de vida do idoso e de seus cuidadores. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura baseada na pergunta norteadora: Quais os desafios encontrados por pacientes com Alzheimer e seus cuidadores? Foram selecionados artigos científicos, publicados entre 2012 e 2018, nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Os descritores “Doença de Alzheimer”, “Cuidadores”, “Idoso” e o operador booleano AND foram utilizados para a busca. Foram selecionados dezoito artigos científicos disponíveis na íntegra nas bases de dados mencionadas, com idioma em português, inglês ou espanhol e publicação durante o período proposto. Foram excluídos resumos, teses e monografias. Resultados: Os estudos analisados demonstram que o diagnóstico de Doença de Alzheimer (DA) envolve situações desgastantes, já que o declínio cognitivo dos idosos altera o cotidiano familiar e requer assistência integral dos cuidadores, os quais, frequentemente, sentem-se sobrecarregados e têm maior risco de apresentar problemas de saúde. Conclusões: O processo de cuidar na Doença de Alzheimer (DA) tem impacto na qualidade de vida não só dos pacientes com DA, mas também de seus cuidadores e familiares. Considerando a tendência de envelhecimento das populações, trata-se de um cenário desafiador que requer visão holística sobre a condição dos idosos e de seus acompanhantes.
Introdução: O uso de plantas medicinais tem sido uma boa alternativa de baixo custo, auxiliando no equilíbrio da glicemia crônica. Dentre as diversas espécies de interesse na medicina e para a produção de fitoterápicos, destaca- se a Bauhinia forficata, por ter grande relevância terapêutica no tratamento do diabetes mellitus. Objetivos: Conhecer os efeitos da Bauhinia forficata e avaliar o seu potencial, comparando seus efeitos hipoglicemiantes, efeitos antioxidantes e toxicidade. Metodologia: Trata- se de uma revisão de literatura integrativa. A pesquisa foi feita através de publicações disponíveis nas bases de dados Scientific Electronic Library (SCIELO), Publicação Médica (PUBMED) e Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), entre os anos de 2014 a 2020, usando as palavras- chave Bauhinia forficata, tratamento diabetes mellitus e plantas hipoglicemiantes, assim como suas versões em inglês. Resultados: Cinco dos oito estudos selecionados para a pesquisa obtiveram resultados positivos em relação ao uso da Bauhinia forficata como agente hipoglicemiante, e antioxidante, e nenhum efeito tóxico foi relatado nos estudos abordados. Conclusão: A Bauhinia forficata revelou um interessante potencial como hipoglicemiante e antioxidante no tratamento do diabetes mellitus, além de apresentar ausência de toxicidade, mostrando- se uma alternativa terapêutica efetiva como tratamento adjuvante no controle do diabetes mellitus.Palavras-chave: Diabetes mellitus. Bauhinia forficata. Hipoglicemiantes.
O artigo tem como objetivo a análise das anomalias congênitas causadas por vírus, com enfoque específico para os vírus da Zika (Zikavirus), da rubéola (Rubivirus), para o HIV (Vírus da Imunodeficiênia Humana) e para o citomegalovírus. O método utilizado foi uma revisão qualitativa de artigos científicos, realizada por meio de uma busca eletrônica na base de dados do Pubmed e Scielo por: índice, título, combinações das palavras-chave em língua inglesa, tais como “malformations, virus, congenital malformation, prevalence and incidence, zikavirus, cytomegalovirus”. Os resultados demonstram a prevalência desses quatro agentes infecciosos na gênese das principais malformações congênitas conhecidas atualmente. Conclui-se, portanto, a necessidade de conhecer a fundo tais doenças e suas manifestações para, respaldando-se em tais conhecimentos, efetivar as condutas médicas corretas.
Lectinas são um grupo especial de proteínas com características peculiares, estas se ligam a carboidratos de origem não imunológica. Diversas lectinas já foram purificadas e isoladas na natureza, inclusive, em humanos, estas desempenham papéis muito importantes especialmente no processo de imunidade inata e sinalização celular. Com base nestas informações e dada a importância de se estudar esta classe de proteínas, esta revisão integrativa se propõe a demonstrar as principais referências nos estudos de lectinas e suas possíveis atividades dentro do campo da virologia, sendo este objeto de estudo uma importante ferramenta no tratamento de infecções virais. Os dados apontam que nos últimos 5 anos (2015-2020), não somente o descobrimento de novas lectinas com potenciais antivirais foi feito, como também, estudos de melhoramento estrutural e modificação da ligação vetor/vírus quando aplicável. Conclui-se que as lectinas abordam uma alternativa viável de estudo e conhecimento no tratamento de diversas doenças causadas por vírus em diversas classes e espécies animais.
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