A sarcopenia é caracterizada pela redução da massa muscular, associada à diminuição da força muscular ou desempenho físico e se apresenta como um importante problema que acomete os indivíduos ao longo dos anos. No contexto atual, a nutrição e a atividade física vêm se destacando como pilares importantes para a prevenção e tratamento desta síndrome da fragilidade. O estudo teve como objetivo analisar o consumo alimentar de idosos e sua relação com o diagnóstico de sarcopenia, observando quais os principais nutrientes que estão envolvidos nesse processo. Trata-se de uma revisão integrativa, com busca sistemática, realizada por meio das bases de dados Pubmed; Biblioteca científica Scientific Eletronic Library Online (SCIELO); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Web of Science. Os termos de busca foram “Elderly, Nutrients, Sarcopenia e Eating”. Inicialmente, obteve-se um quantitativo de 530 publicações, após avaliação criteriosa a amostra final constou de 6 artigos. Apesar da falta de padronização dos estudos, observou-se que o consumo de proteínas, micronutrientes e minerais inadequados em especial vitamina D, E, A, B, magnésio, selênio, potássio, cálcio e zinco estão envolvidos no diagnóstico de sarcopenia, bem como um padrão mediterrâneo de alimentação está associado a um risco reduzido. Enfatiza-se a necessidade de estudos utilizando métodos padronizados a fim de possibilitar comparações mais confiáveis entre os resultados e de caráter longitudinal.
Objetivo: Avaliar o risco de Alzheimer dos pacientes idosos com diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 2 na zona urbana de Mossoró/Rio Grande do Norte. Método: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo de natureza exploratória, observacional e analítica, realizado nas Unidades Básicas de Saúde da cidade de Mossoró. Dois instrumentos foram utilizados para a coleta de dados: ficha para aspectos epidemiológicos e clínicos; e o Clinical Dementia Rating. Resultados: Encontrou-se diferenças estatísticas entre a classificação do Clinical Dementia Rating com a faixa etária, uso de Glibenclamida, tabagistas e transtornos psíquicos. As menores rendas familiares apresentaram maior classificação de demência. Os idosos que apresentaram maior classificação de risco de demência fazem uso de Glibenclamida, são tabagistas com menores rendas familiares. Conclusão: Evidenciou-se a necessidade de uma avaliação de risco de demência nas consultas aos idosos na atenção primária em saúde, bem como capacitação dos profissionais em alternativas e custo benefício medicamentoso para cada indivíduo. Descritores: Saúde do Idoso; Doença de Alzheimer; Diabetes Mellitus; Demência; Promoção da Saúde.
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