Objective:To assess weight status and eating habits of undergraduate university students in relation to gender and examine the relationships between weight status, physical activity and eating habits.Design:Cross-sectional study conducted between October 2016 and May 2017.Setting:Young adults in Midwest Brazil.Participants:Undergraduate university students (n 2163) majoring in health care.Results:Among 2163 students, 69·3 % were female, 65·4 % were aged 20–29 years, 66·8% consumed alcohol and 44·2% did not achieve more than 150 min of physical activity per week. We found significant differences in the consumption of beans (P < 0·04) and full-fat milk (P < 0·01) between women and men. Women also had more sedentary lifestyles (P < 0·01) and showed higher prevalence of overweight (33·8 %) and obesity (5·0 %) than men. Students who did not engage in physical activity were more overweight (P = 0·03), consumed more soft drinks (P < 0·01) and meat with excess fat (P = 0·01). There was a positive association between weight status and fruit (P = 0·02), salad (P < 0·01), greens/vegetables (P < 0·01) and beans (P < 0·01) intake.Conclusions:The low level of physical activity and unhealthy eating patterns reported by the study participants were inconsistent with the national recommendations for a healthy active lifestyle for adults and may contribute to the increasing rate of overweight and obesity in this population. A joint effort between universities and all relevant government agencies is needed to develop and promote school- and community-based interventions.
RESUMOObjetivos: O estudo objetivou avaliar o consumo de álcool e de outras drogas por estudantes de Enfermagem e investigar a relação entre esse consumo e o bem-estar espiritual e as características sociodemográficas/religiosas dos estudantes. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico, observacional e seccional, realizado com 100 graduandos do curso de Enfermagem de uma universidade do sul de Minas Gerais. A coleta de dados foi realizada no segundo semestre de 2011 e utilizou um questionário sociodemográfico, a Escala de Bem--estar Espiritual e o Teste de Triagem do Envolvimento com Álcool, Tabaco e outras Substâncias. O tratamento estatístico dos dados foi realizado utilizando-se a análise univariada, por meio do teste qui-quadrado e análise múltipla, por meio da regressão logística dicotômica. Resultados: O álcool demonstrou ser a substância mais utilizada pelos estudantes (84%), o que, por sua vez, apresentou relação significativa com a espiritualidade deles, visto que possuir bem-estar espiritual negativo (OR: 3,325; IC95%: 1,059-10,441) e não ter prática religiosa frequente (OR: 3,392; IC95%: 1,064-10,811) aumenta as chances de consumo abusivo dessa substância. Conclusão: Iniciativas preventivas ao consumo de drogas psicoativas, vinculadas à prática de atividades espirituais, podem ser utilizadas como estratégias para a promoção de hábitos saudáveis e para a manutenção da saúde e também como recurso na formação profissional de estudantes de Enfermagem. ABSTRACTObjectives: This study aimed to evaluate the use of alcohol and other drugs by nursing students and to investigate the relationship between this consumption, and the spiritual well-being and sociodemographic characteristics/religious students. Methods: This was an exploratory study of type epidemiological and cross-sectional, conducted with 100 graduating students of nursing at a university in southern Minas Gerais. The data collection was conducted in the second half of 2011 using a sociodemographic questionnaire, the Scale Recebido em 11/7/2013 Palavras-chave Enfermagem, transtornos causados pelo uso de substâncias, espiritualidade.
RESUMO: Introdução: A urbanização e a industrialização colaboraram para a alteração nos padrões de alimentação, bem como para o surgimento de comportamentos sedentários e a redução da atividade física. Objetivos: Identificar e descrever a prevalência de hábitos alimentares, prática de atividade física e comportamento sedentário em escolares brasileiros e analisar sua associação com as características sociodemográficas. Métodos: Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2015. Foram calculadas prevalências, razões de prevalências e intervalos de 95% de confiança (IC95%). As análises foram ajustadas para idade escolaridade materna. Resultados: A maioria consumia feijão (65,1%) e guloseimas (52,3%), teve mais de três dias de aula de Educação Física escolar (50,7%), realizava atividade física fora da escola por mais de três dias (55,4%), tinha comportamento sedentário (73,3%) e realizava atividade física durante 60 min/dia por menos de quatro dias na semana (72,7%). Em geral, as meninas estavam mais expostas a práticas alimentares não desejáveis e ao comportamento sedentário, e o melhor nível socioeconômico associou-se a maiores prevalências dos indicadores estudados. Elevado consumo de alimentos não saudáveis, aumento do comportamento sedentário e redução na prática de atividade física. Conclusão: Observou-se associação de atitudes não saudáveis com características sociodemográficas entre os escolares. Estratégias que foquem na redução desses comportamentos irão contribuir para ações de promoção da saúde nos ambientes escolar e familiar.
Neste artigo, analisa-se a relação entre o eixo “Responsabilidade Social” do Programa Empresa Saudável e a qualidade de vida dos empregados de uma operadora de planos de saúde de Florianópolis. Essas duas categorias foram analisadas por meio de subcategorias significativamente mencionadas por estudiosos da área, e consideradas coerentes com a realidade da referida operadora. É um estudo de caso predominantemente qualitativo, com finalidade descritiva. Durante um mês, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 15 empregados de diferentes diretorias, todas gravadas e transcritas na íntegra. Os dados evidenciaram o predomínio de coerências nas duas categorias estudadas, sobretudo em função da relação estabelecida entre compromisso com a equidade racial e de gênero e a integração social, bem como no que diz respeito ao desenvolvimento pessoal. No entanto, houve algumas divergências, como o fato de que, embora a operadora ofereça um plano de saúde, não haja o controle do alto nível de estressores organizacionais que envolvem as tarefas desenvolvidas pelos seus empregados. Somado a isso, ao mesmo tempo em que os empregados reconhecem que a organização oferece igualdade de oportunidades de crescimento, também identificam discrepâncias entre seus salários tendo em vista as funções exercidas e o nível de responsabilidade e dificuldades de cada cargo.
Introdução: Os baixos níveis de atividade fisica estão relacionados com o aumento da ocorrência de doenças crônicas. Objetivos: Verificar a prevalência dos comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis e associar esses comportamentos com a inatividade física de professores universitários de uma instituição privada na cidade de Brasília, DF, Brasil. Métodos: Participaram 285 professores universitários de uma instituição particular. Os dados foram coletados por meio de um questionário autoaplicável e o nível de atividade física foi avaliado pelo Questionário Internacional de Atividade Física. Resultados: A prevalência de baixos níveis de atividade física foi de 61,4%, onde os professores fisicamente inativos tinham menor consumo de frutas/verduras/legumes (RP:2,47;IC95%:1,28-3,18) e consumo excessivo de carne com gordura (RP:2,15;IC95%1,42-2,97), refrigerante (RP:2,02;IC95%:1,69-2,75) e álcool (RP:1,98;IC95%:1,22-2,86). Conclusão: Os professores apresentaram elevada prevalência de comportamentos de risco para doenças crônicas e a maioria deles foi classificada como insuficientemente ativos. Assim, sugere-se politicas públicas dentro da universidade para prevenção de doenças e melhora da qualidade de vida.
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