Elsevier has created a COVID-19 resource centre with free information in English and Mandarin on the novel coronavirus COVID-19. The COVID-19 resource centre is hosted on Elsevier Connect, the company's public news and information website. Elsevier hereby grants permission to make all its COVID-19-related research that is available on the COVID-19 resource centre-including this research content-immediately available in PubMed Central and other publicly funded repositories, such as the WHO COVID database with rights for unrestricted research re-use and analyses in any form or by any means with acknowledgement of the original source. These permissions are granted for free by Elsevier for as long as the COVID-19 resource centre remains active.
Introduction
It is known that viral infections are epidemiologically prevalent and some of them are harmful to the central nervous system (CNS) due to the development of neuropsychiatric syndromes which affect the cognitive, affective, behavioral and perceptual domains.
Objective
To carry out a comprehensive analysis of the psychiatric and neuropsychiatric repercussions of COVID-19 based on epidemiological, pathophysiological and clinical foundations observed in previous and recent pandemic events, and also to make a proposition about effective therapeutic interventions to help tackle this serious public health problem, more specifically in its neuropsychiatric developments.
Method
This current literature review has utilized literature reserves and scientific search engines MEDLINE, EMBASE and Web of Science. The search terms included, “SARS-CoV-2”, “etiology,” “psychiatric and neuropsychiatric repercussions”, “severe infections” “COVID-19”. Specific choices of unique papers from each of the searches were identified. The inclusion criteria were relevance and availability of full-text. Papers were excluded on the basis of relevance and non-availability of full-text. Papers were identified in the general literature reserve as pertinent to the search terms.
Results
The main psychiatric and neuropsychiatric repercussions analyzed were depression, anxiety, post-traumatic stress disorder, psychosis, nonspecific neurological symptoms, delirium, cerebrovascular complications, encephalopathies, neuromuscular disorders, anosmia and ageusia.
Conclusion
The psychiatric and neuropsychiatric symptoms of acute respiratory syndromes can appear during or after the infectious stage. Among the risk factors pointed out for such effects are the female gender, health professionals, presence of avascular necrosis and distressing pain.
Os cuidados paliativos em comunhão à espiritualidade são instrumento de bem estar dos pacientes em estado terminal. Nesse viés, esta revisão da literatura busca compilar as perspectivas do exercício do cuidado paliativo no Brasil. Realizou-se uma busca na plataforma BVS com as palavras-chave “cuidado paliativo”, “espiritualidade” e “SUS”, tendo os resultados filtrados pelo protocolo PRISMA. Obteve-se 10 artigos originais que debatem sobre a relação do cuidado paliativo no Brasil e a espiritualidade. Conclui-se que o exercício dos cuidados paliativos são importantes à qualidade de vida dos pacientes e que os profissionais devem se ater aos eixos desse cuidado.
A Sífilis Gestacional é responsável por altos índices de morbimortalidade intrauterina, representando um grave problema de saúde pública no grupo materno-infantil. O objetivo desse estudo foi retratar o cenário epidemiológico de sífilis gestacional no Brasil consoantes as variáveis de raça, escolaridade e idade, segundo dados do Boletim epidemiológico publicado pelo Ministério da saúde do Brasil, referentes ao ano de 2017. Para análise comparativa, foram utilizados também dados de 2009 e 2013 publicados na mesma edição. Neste trabalho observou‑se predomínio de mulheres com escolaridade inferior a 8 anos; de maioria parda, com idade de 20 a 29 anos. Os dados do presente estudo corroboram com a tese de que a sífilis, assim como outras DSTs, apresentam supremacia em grupos de riscos específicos, sugerindo a necessidade de implementação de políticas públicas preventivas e assistenciais valorizando a democratização e a equidade no cuidado em saúde.
A violência contra a mulher é um paradigma social e de saúde pública em proporções epidêmicas no Brasil. Esta apresenta-se nas relações sociais entre homens e mulheres consoante construções sociais de papéis masculinos e femininos. Nessas relações, o poder masculino é hegemônico, conferindo as mulheres uma posição subalterna. Assim, essas diferenças atribuídas aos gêneros geram e perpetuam a violência contra as mulheres. Este problema não pode ser manejado como se fora restrito a alguns segmentos, uma vez que entremeia toda a sociedade. Este artigo objetiva realizar uma revisão sistemática da literatura quanto a abordagem da mulher em situação de violência na Estratégia de Saúde da Família. Artigos publicados entre 2014 e 2019 e indexados no banco de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) foram selecionados para este trabalho de revisão. A estratégia de busca utilizada foi a partir das palavras-chave: “Violência”, “Estratégia de saúde da família” e “Mulheres”, sendo incluídos, também, os seguintes limites: artigos em português, inglês e espanhol, disponíveis na íntegra. Em seguida, os trabalhos foram submetidos a três testes de relevância compostos por perguntas objetivas que avaliavam e quantificavam as relações existentes entre os critérios de busca e os trabalhos encontrados, analisando a relação do artigo com os objetivos propostos pela pesquisa consoante o protocolo PRISMA para revisões sistemáticas.
O envelhecimento é um evento natural, acarretando alterações significativas que constantemente estão relacionadas ao aparecimento de comorbidades, apresentando doenças crônico-degenerativas nos indivíduos que requerem um tratamento continuo e uma terapia medicamentosa extensa. Um número significativo de idosos faz o uso concomitante de medicamentos e plantas medicinais, alterando o planejamento farmacológico receitado por profissionais da saúde através de fórmulas e preparações naturais, advindas do conhecimento empírico transmitido pelos saberes populares tradicionais. O objetivo deste artigo é discutir, segundo a literatura científica, os potenciais riscos de interação medicamentosa envolvendo o uso de plantas medicinais e fármacos por idosos no Brasil. Artigos publicados entre 2015 e 2020 foram selecionados nas bases de dados SciELO e PubMed para este trabalho de revisão, utilizando os descritores "Interação Medicamentosa", "Idosos" e "Medicina Popular". Foram incluídos estudos realizados no Brasil, publicados em português e inglês, disponíveis na integra e de forma gratuita no período de abril a junho de 2020. Um total 123 artigos foram localizados nas bases de dados, dos quais 11 trabalhos, publicados nos últimos cinco anos, cumpriram os critérios de inclusão deste estudo, sendo incluído na amostra final. Com esta revisão de literatura evidenciou-se que a utilização de plantas medicinais está presente com alta recorrência nos hábitos da população idosa do país. Percebe-se que há um desconhecimento por parte dos adeptos do uso de plantas medicinais sobre os riscos do uso inadequado e concomitante com medicamentos. Esse fator mostra a carência de orientações quanto aos riscos do uso concomitante de recursos naturais como plantas medicinais, e fármacos, estando o sujeito passível a ocorrência de interações medicamentosas significativas que podem culminar com a piora de suas afecções.
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