ResumoEste artigo analisa a evolução da estrutura tecnológica brasileira em áreas com potencial de mitigação de mudanças climáticas no período pós-Kyoto. A partir da constituição de uma base de dados original com patentes relacionadas às mudanças climáticas, propõe-se interpretar as transformações ocorridas na estrutura da especialização tecnológica do Brasil, bem como a evolução do seu desempenho em comparação a países selecionados. Os resultados da estimação de vantagens tecnológicas relativas mostram que o Brasil não acompanhou a dinâmica internacional e reduziu seu número absoluto de áreas com especialização tecnológica.A aplicação do método de decomposição estrutural revelou que o aumento da sua participação internacional é explicado, em sua maior parte, pelo efeito technology share, ou seja, a parte do crescimento que se deve ao dinamismo da sua atividade patenteadora. Nesse sentido, o país foi capaz de abandonar áreas estagnadas e os resultados seriam ainda mais favoráveis se contasse com uma melhor estrutura de especialização no período inicial.

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The notion of competitiveness receives growing attention in the tourism literature as it is recognized as a central factor for success in the visitor economy. Despite the enthusiasm for the promised benefits of this approach, there are gaps in understanding the limits and possibilities of making the destination competitive by attracting visitors and expanding their spending, providing a satisfying experience. We study international business tourism in Sao Paulo city to empirically explore how length of stay determines different dimensions of tourist satisfaction. Estimates indicate that length of stay negatively affects the satisfaction dimensions studied. Likewise, there is no evidence of the existence of a curvilinear relationship between these variables. Implications for policy makers and business management are presented.

The development experience observed in Korea has been a symbol of successful catch-up for several decades. This process allowed its upward transition from middle income to high-income status and has drawn the attention of many streams of scholars. More recently, emergent research has improved our understanding of this experience and its policy implications for developing countries (Lee, 2013; 2016; 2019). This paper proposes a review of what this literature has to say about the mechanisms behind the successful path followed by Korea and a discussion of lessons to overcome the middle-income trap. It is argued that latecomers do not limit themselves to follow the path of technological development of the advanced countries and that alternative paths are possible. The main policy implication for latecomers is that a successful catch-up is possible yet difficult to achieve because it requires taking detours and leapfroging into new technologies.