Houve predomínio do sexo masculino em 70% dos casos e a idade variou de 7 a 69 anos, com média de 44,8 anos. Doze (15%) pacientes se encontravam em prioridade, em uso de drogas inotrópicas endovenosas no momento do transplante. As etiologias determinantes da insuficiência cardíaca congestiva grave foram: miocardiopatia dilatada idiopática em 37,5%, miocardiopatia isquêmica em 33,75%, miocardiopatia chagásica em 17,5% e outras causas em 11,25%. Foram realizados 78 transplantes ortotópicos e 2 heterotópicos. A técnica empregada foi bicaval/bipulmonar em 63,75%, atrial em 27,5%, bicaval/ unipulmonar em 6,25% e heterotópico em 2,5%. A mortalidade hospitalar (30 dias) foi de 18,75%.Resultados: A sobrevida para o transplante ortotópico em um ano foi de 72,7%, em cinco anos 61,5% e em sete anos 56,4%. A sobrevida após o transplante foi correlacionada com as variáveis idade, causa de óbito e sexo do doador, e pelo transplante ter sido ou não a primeira cirurgia cardíaca do paciente.
Muscular ventricular septal defects (MVSDs) account for approximately 20% of all congenital ventricular septal defects. Large defects in infants result in early heart failure, failure to thrive and pulmonary hypertension. Although percutaneous closure of MVSDs has been employed safely and effectively in children, adolescents and adults, its application in the small infant (weight <6 kg) carries a higher risk for complications including arrhythmias, hemodynamic compromise, cardiac perforation, tamponade and death. Perventricular closure of such defects, introduced by Amin and coworkers in the late 1990s, has become an attractive treatment modality for these small and high-risk patients. Experience worldwide has shown that the procedure is feasible, reproducible, safe and effective. In this article, the authors review the indications, the step-by-step technique and the results of perventricular closure of MVSDs using the AMPLATZER mVSD device (AGA Medical, MN, USA).
AIRE expression in thymus is downregulated by estrogen after puberty, what probably renders women more susceptible to autoimmune disorders. Here we investigated the effects of minipuberty on male and female infant human thymic tissue in order to verify if this initial transient increase in sex hormones - along the first six months of life - could affect thymic transcriptional network regulation and AIRE expression. Gene co-expression network analysis for differentially expressed genes and miRNA-target analysis revealed sex differences in thymic tissue during minipuberty, but such differences were not detected in the thymic tissue of infants aged 7–18 months, i.e. the non-puberty group. AIRE expression was essentially the same in both sexes in minipuberty and in non-puberty groups, as assessed by genomic and immunohistochemical assays. However, AIRE-interactors networks showed several differences in all groups regarding gene-gene expression correlation. Therefore, minipuberty and genomic mechanisms interact in shaping thymic sexual dimorphism along the first six months of life.
IntroductionThe great saphenous vein is widely used as a graft in coronary artery bypass grafting surgery. Complications due to saphenous vein harvesting can be minimized when using ultrasonography mapping and marking.ObjectiveTo analyze by clinical trial the use of vascular ultrasonography to map the saphenous vein in coronary artery bypass grafting to determine viability and dissection site.MethodsA total of 151 consecutive patients submitted to coronary artery bypass surgery with the use of the great saphenous vein as a graft were selected for this prospective study. They were divided into two groups: Group 1 - 84 patients were submitted to ultrasonographic mapping and marking of the saphenous vein; Group 2 - 67 patients had saphenous vein harvested without any previous study. Both groups were coupled with follow-up on the 1st, 5th and 30th postoperative days. Primary endpoints were need for incision of the contralateral leg and wound complications within 30 days.ResultsBoth legs had to be incised in 6 (8.95%) patients from Group 2 (P=0.0067). Wound complications occurred in 33 (23.4%) patients within 30 days, 21 (35%) from Group 2 e 12 (14.8%) from Group 1 (OR 3.095, 1.375-6.944, CI 95%, P=0.008). Within 30 days there were 4 (2.8%) deaths, all in Group 2 (P=0.036).ConclusionThe use of vascular ultrasonography for mapping of the great saphenous vein in coronary artery bypass surgery has properly identified and evaluated the saphenous vein, significantly reducing wound complications and unnecessary incisions. It would be advisable to use this noninvasive and easy to use method routinely in coronary artery bypass surgery.
RESUMO: Objetivo: Como opção para abordagem cirúrgica do coração temos a miniesternotomia e a mini-incisão, sendo a última caracterizada por uma pequena abertura na pele com secção mediana total do esterno. O objetivo deste trabalho é avaliar estas duas opções de abordagem do coração quanto a viabilidade, reprodutividade e efeito estético final.Casuística e Métodos: Foram realizadas miniesternotomias em "H" e em "L" e operações através de miniincisão para tratamento de valvopatias (aórtica e mitral), cardiopatias congênitas (CIV e CIA) e revascularização do miocárdio. Analisamos 35 pacientes, sendo 10 (40%) submetidos a miniesternotomia e 25 (60%) a mini-incisão. A idade média foi de 23,4 anos (variando de 1,3 a 52 anos de idade) com predomínio do sexo feminino (54%).Resultados: As operações realizadas foram: troca de valva aórtica em 9 (25,7%) pacientes (8 próteses biológicas e uma metálica); troca de valva mitral em 6 (17,1%) casos (em todos utilizou-se próteses biológicas) e uma plastia mitral (2,9%); 2 (5,8%) pacientes com troca mitro-aórtica; atrioseptoplastia em 13 (37,1%); ventriculoseptoplastia em 1 (2,9%); e 3 (8,5%) revascularizações do miocárdio sendo uma sem o auxílio de circulação extracorpórea. A abordagem cirúrgica foi feita por miniesternotomia em "H" em 7 (20%) casos em "L" em 3 (8,5%) e nos 25 casos restantes via mini-incisão. O tamanho das incisões variou de 7 a 14 cm, com média de 9,9 cm.Conclusão: Estas duas vias de acesso ao coração na operação cardíaca são perfeitamente viáveis e reprodutíveis, sem alteração no tempo cirúrgico, bem como no tempo de CEC, não acarretando portanto, maiores riscos ao paciente, apresentando efeito estético final melhor do que as esternotomias convencionais.
Rev. Bras. Cir. Cardiovasc., 7(2):121-126,1992. RESUMO : O tratamento cirúrgico convencional da estenose aórtica supravalvar caracteriza-se pela ampliação de um ou mais seios de Valsalva, utilizando-se retalhos de material protético, com ou sem secção transversal da aorta. Uma possível limitação dos resultados deste procedimento é o fato do endurecimento ou calcificação do enxerto, dificultando o desenvolvimento da raíz da aorta, mormente quando a cirurgia é realizada em criaças. Para evitar essa complicação, desenvolvemos uma modificação técnica que. efetivamente, amplia o diâmetro da raíz da aorta, sem o uso de material protético. aproveitando apenas o tecido sadio da parede da aorta ascendente, para reconstruir e ampliar os seios de Vasalva. Com esta técnica foram operados 4 pacientes com diagnósticos clínico e hemodinâmico de estenose aórtica supravalvar, com os seguintes dados clínicos: idades, 1 ano e 11 meses, 3 anos e 9 meses, 15 e 36 anos, sexo masculino três casos, peso corporal de 10, 12, 27 e 56 kg. Dois pacientes tinham dispnéia, um ' palpitações freqüentes e outro era assintomático. Os gradientes entre a cavidade livre do ventrículo esquerdo e aorta ascendente eram de 50, 70, 100 e 100 mmHg . Os pacientes foram operados com o auxílio da circulação extracorpórea, de hipotermia moderada e emprego de cardioplegia cristalóide . A aorta ascendente foi dissecada em toda sua extensão, preferindo-se canular a artéria femoral para o retorno arterial, a fim de liberar a aorta ascendente para o procedimento. Após transecção total da aorta e ressecção do tecido fibrótico estenosante, foram feitas incisões na borda livre até o fundo dos seios de Valsalva. Foram realizadas incisões longitudinais na porção distal da aorta, nas regiões correspondentes aos postes comissurais da valva aórtica, de tal forma que, durante a reconstrução por sutura direta, um segmento da parede aórtica ficasse ampliando um seio de Valsalva, obtendo-se, assim, uma raíz de aorta de aspecto anatómico e dimensões normais . Todos os casos, tiveram evolução favorável. Atualmente, com um período de pós-operatório de até seis meses, estão assintomáticos DESCRITORES: estenose aórtica, supravalvar, cirurgia; valva aórtica , cirurgia. INTRODUÇÃOA estenose aórtica supravalvar é interpretada como uma obstrução congênita, localizada ou difusa, iniciando-se imediatamente acima da valva aórtica e dos óstios coronarianos . situadas proxlmas à valva aórtica, ela representa, segundo PETERSON etalii ' 05,8%, BEUREN etalii 1 3,2% e HANCOCK 6 0,6% dos casos de estenose aórtica .Entre as deformidades que produzem obstácu-lo à livre ejeção do ventrículo esquerdo (VE) e
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.