O presente artigo traz uma abordagem sobre o planejamento orçamentário praticado na Universidade Federal de Lavras-UFLA. O planejamento é uma ferramenta de auxílio na gestão das instituições que devem possuir uma consciência de se planejar o presente e uma visão de futuro. As decisões e ações futuras, em qualquer tipo de atividade econômica ou de interesse público, devem ser planejadas. O planejamento das instituições públicas brasileiras tem por base o Plano Plurianual do Governo que deve ser executado para atingir o cumprimento das metas estabelecidas pelo governo federal. A UFLA tem seu orçamento baseado no modelo de alocação de recursos orçamentários definido pela Secretaria de Educação Superior (SESu) do MEC, em parceria com a ANDIFES. Na busca pela gestão eficiente dos recursos públicos, pelo aprimoramento da gestão por meio de práticas gerenciais e para maximizar o uso desses recursos, uma parcela do recurso da UFLA é gerida de forma descentralizada, por meio do que se convencionou a chamar "Matriz de Descentralização de Recursos da UFLA" (Matriz-UFLA). A partir da implementação da Matriz-UFLA, houve um avanço na gestão, especificamente na maneira de se planejar e controlar o gasto da OCC-Outros Custeio e Capital. Foi possível alocar recursos de maneira equitativa, reconhecendo a competência de cada departamento e evitando a luta por uma "fatia justa" de recursos.
ResumoO Technology Acceptance Model (TAM), ou seja, o modelo de aceitação de tecnologia é um dos modelos comportamentais mais usados no campo dos sistemas de informação no mundo. Ele foi projetado para compreender a relação causal entre variáveis externas de aceitação dos usuários e o uso real do sistema, buscando entender o comportamento deste usuário através do conhecimento da utilidade e da facilidade de utilização percebida por ele. Embora o TAM tenha sido desenvolvido na América do Norte e seja bem sucedido, são necessários alguns ajustes, quando aplicado fora da cultura norte-americana, pois as variáveis de aceitação e comportamentais não podem ser as mesmas em todas as culturas.Palavras-chave: Modelo de aceitação de tecnologia. Tecnologia da Informação. Sistemas de informação. Identidade cultura. Usuários. INTRODUÇÃOAs relações homem-computador têm sido objeto de profundas reflexões e estudos, principalmente na Ciência da Informação, pois trabalha a interface entre homem e computador, com ênfase no lado humano, relevância, utilidade, dentre outros (SARACEVIC, 1996;PINHEIRO;LOUREIRO, 1995). Essas reflexões e estudos surgiram em função das novas tecnologias para processamento e disseminação da informação e de sua influência no comportamento da sociedade em que vivemos. Os sistemas de informação, em sua maioria, foram desenvolvidos, ao longo do tempo, sempre com as atenções voltadas às tecnologias empregadas e não ao uso estratégico ou à adequação aos usuários (STÉBILE, 2001).Algumas das características do sistema de informação é que ele deve ser fácil de usar, flexível nos ajustamentos, confiável nas informações geradas e rentáveis de modo que os custos justifiquem os benefícios oferecidos.Os processos de criação dos sistemas devem ser centrados nos usuários, sua interface deve ser projetada como objetivo de satisfazer as necessidades dos usuários. Para Oliveira (2004) os sistemas que tendem a incomodar ou frustrar os usuários não podem ser sistemas eficazes, seja qual for seu grau de elegância técnica e de eficácia no processamento de dados. Tal
Resumo:A Tecnologia da Informação influencia o trabalho intelectual e de pesquisa nas várias áreas do conhecimento. Nas bibliotecas a tecnologia é utilizada através dos Sistemas de Informação para armazenar, manipular, filtrar e gerar informação de forma rápida e eficaz. O presente trabalho pretende colaborar para o aprofundamento do conhecimento sobre algumas questões fundamentais no uso de Sistemas de Informação em bibliotecas. Busca compreender e identificar melhor os determinantes e barreiras de usabilidade, que leva a não interação usuário/sistema. O estudo foi conduzido a partir de um levantamento bibliográfico, comparando conceituações de pesquisadores da área, numa abordagem crítica. Como resultado destacamos que a biblioteca poderá ter seu espaço ampliado pela capacitação dos bibliotecários e usuários no manuseio dos Sistemas de Informação. O dinamismo do profissional bibliotecário seja como orientador no uso do Sistema de Informação, seja como executor da pesquisa, também é um minimizador das barreiras de usabilidade.Palavras-chave: Sistemas de informação; Barreiras de usabilidade; Estudos de usuário INFORMATION SYSTEMS IN LIBRARIES: THE USERS AND LIBRARIANS´ BEHAVIOUR IN FACE OF NEW INFORMATION TECHNOLOGIES Abstract:Information Technology influences the research and intellectual work in several areas of the knowledge. In libraries, technology is used by Information Systems in order to store, manipulate, filter and generate information through fast and efficient mechanisms. The present work intends to collaborate with the deepening of the knowledge concerning some fundamental questions of using Information Systems in libraries. It tries to understand and identify determinative aspects of the usability barriers that block the interaction user/system. Starting from a bibliographical research the study was conducted comparing conceptualizations of researchers of the area, in a critical approach. As a result, we point out that the library will be able to have its space extended through the librarians and users qualification to handle the Information Systems. The dynamism of the professional librarian acting both, as a guide to the Information System use and as a research executor, also minimize the usability barriers.
Universidade Federal da Paraíba João Pessoa/Paraíba/Brasil RESUMO A aceitação e o uso de tecnologias de informação é um assunto que tem recebido a atenção de pesquisadores e profissionais na área de Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Ciência da Informação, visto que trabalham na perspectiva de que um sistema bem desenvolvido será utilizado, pois partem do pressuposto que boas soluções em software podem trazer vantagens competitivas às empresas e/ou aos indivíduos. Entender porque as pessoas usam ou rejeitam computadores tornou-se um dos mais desafiadores temas em pesquisas sobre os sistemas de informação. Na literatura, é possível identificar diversas teorias que tentam prever o impacto da tecnologia no comportamento humano, contudo nesse artigo faremos uma breve revisão de literatura sobre três teorias que se destacaram como teorias de aceitação de tecnologia. São elas: Theory of Reasoned Action (TRA), a Theory of Planned Behavior (TPB) e, finalmente, o Technology Accepentace Model (TAM), modelo que será nesse trabalho, detalhadamente explicado, pois é o mais conhecido e utilizado na área de sistemas de informação.
Este artigo traça as relações sociotécnicas no Movimento Escola sem Partido a partir de uma visão pós-humana e da análise pós-qualitativa, utiliza como arcabouço teórico a Actor-Network Theory, que começa com o foco na materialidade e é alimentada pela observação que os humanos não são/estão totalmente no controle das práticas, mas apoiada pela suposição de que os objetos/coisas também participam e contribuem para a formação delas. Aplicamos a metodologia pós-qualitativa, mostrando que a produção de fatos científicos não partem apenas dos humanos, mas sim das associações e das mixagens das entidades. Aquele que age e se movimenta, modifica o cenário e deixa rastros, de modo que cabe ao pesquisador descrever as marcas deixadas pelos atores (humanos e não-humanos), delineando as conexões existentes entre eles. Esse conhecimento é determinado, produzido e visível através dessas conexões.
Mestranda vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFPB. Guilherme Ataíde Dias -guilhermeataide@gmail.com Professor Doutor vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFPB. ResumoNeste artigo analisa-se, do ponto de vista da arquitetura da informação, baseada no usuário, o website da Biblioteca Virtual em Saúde -BVS, site de responsabilidade da BIREME. Para tanto se usa como referencial a Ciência da Informação, que colabora com seus estudos de usuários e suas necessidades de informação, para sugerir mudanças e conseqüentemente, a melhoria da qualidade do produto final, do projeto de arquitetura da informação do website da BVS. Palavras-chave: Arquitetura da Informação. Website. BVS. Usuários. INTRODUÇÃOCom a criação da escrita pelo homem, novas tecnologias de comunicação surgiram e as já existentes se aperfeiçoaram. A explosão informacional foi um fenômeno marcante do Século XX, caracterizado pelo irreprimível crescimento exponencial da informação e de seus registros (SARACEVIC, 1996). Correntemente tal fenômeno foi maximizado pela produção e disseminação da informação através do uso intensivo das tecnologias da informação, de forma mais preponderante a Internet e dos serviços a ela associados (TAKAHASHI, 2000).Para Pierozzi Jr. et al (2003) a Internet tornou-se, inegavelmente, o mais inovador, democrático e completo meio de comunicação até agora desenvolvido. Surgiram várias perspectivas de aquisição da informação, todas disponíveis em websites (rádio, jornais, revistas, etc.). Nos dias de hoje, praticamente não encontramos mais barreiras de expansão criativa e de abrangência temática. Porém com a redução dos obstáculos físicos e geográficos, acarretou-se um crescimento exponencial e desequilibrado de sites na Internet, onde a busca de informações e a forma de encontrá-las, tornaram-se uma missão difícil.Segundo Wurman (2001), que foi o criador do termo arquitetura da informação em 1975, "em um mundo em que as pessoas são cercadas de informações por todos os lados, não saber nada sobre certos assuntos pode ser tão importante para a saúde mental quanto o silêncio o é para a música". Com essa declaração ficou evidente a preocupação que Wurman possuía em relação à ansiedade que a informação provoca nos indivíduos.
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