IntroductionIn a low-income setting with simultaneous presence of Dengue virus, Zika virus, and Chikungunya virus (CHIKV) in the same region, the difficulty of establishing a clinical diagnosis when the molecular test is not a possibility. Thus, it is important to identify signs and symptoms of Chikungunya that can be used to differentiate it from other arboviruses in children.MethodsThis is a cross-sectional study, which was developed in Rio de Janeiro State, Brazil, with the analysis of pediatric medical records regarding arboviruses. Considering that the population had already been exposed to Dengue and Zika viruses and were experiencing the first notification of the CHIKV. The ethics committee approved this research, and all those legally responsible for the children signed the consent form.ResultsIn total, 159 children were seen of which 98 were suspected CHIKV cases, and 51 had their diagnosis confirmed with reagent IgM/IgG for CHIKV. The symptoms that the pediatric population with CHIKV presented most often were fever (90.2%), arthralgia (76.5%), and exanthema (62.7%) in both suspected and confirmed cases of Chikungunya. Thus, CHIKV in those children presents a clinical profile similar to those found in other studies referring to adults. Additionally, only arthralgia and a high aspartate transaminase were related to the positivity of serology for Chikungunya.ConclusionsThis study describes the signs and symptoms of CHIKV exhibited in the pediatric population with a mild and moderate presentation similar to the findings in the adult during an epidemic experienced in a population vulnerable to CHIKV.
Resumo O Brasil teve o primeiro caso registrado de Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) no dia 26 de fevereiro de 2020. Desde o início da pandemia houve muito desconhecimento da doença e suas sequelas. Atualmente sabe se que o coronavírus pode causar a sintomatologia de um resfriado comum incluindo febre, tosse, dor de garganta, congestão nasal, mal estar geral, fadiga, cefaleia, mialgia e anosmia. Este estudo tem como objetivo destacar o aumento da preocupação entre os médicos, devido ao crescente número de casos relatados de anosmia em pacientes com COVID-19, pois sugere dano viral direto aos receptores olfatórios e degeneração neuronal retrógrada das vias de condução centrais. Nesse contexto, para avaliação de um paciente com perda olfativa é necessário ter uma anamnese em que conste o tempo de perda, fatores concomitantes como a Síndrome Respiratória Aguda Grave do Coronavírus 2 (SARS-CoV-2), se há ausência completa ou parcial (que caracteriza uma hiposmia) e outros sintomas nasais associados. Além disso, como método diagnóstico é fundamental a avaliação do olfato a partir da apresentação de substâncias odoríferas ao paciente e pedir para nomeá-las. A queixa de diminuição ou perda total do olfato durante o cenário pandêmico atual evidencia um sintoma de alerta que necessita de investigação médica para confirmar a suspeita de infecção pelo SARS-CoV-2 com diagnóstico precoce e controle de disseminação da doença.
Introdução: Em março de 2020 iniciou-se a pandemia da COVID-19, e o isolamento social tem se mostrado uma medida de grande relevância no combate a essa nova patologia. Porém, a saúde mental e física da população no geral ficaram comprometidas, contudo, para as crianças é ainda pior, uma vez que estão em crescimento e tudo isso afetou diretamente o desenvolvimento cognitivo e social. Objetivo: Entender as consequências provocadas pelo isolamento social na vida das crianças, dessa forma poder colaborar com pais e educadores uma melhor maneira de enfrenta-las. Desenvolvimento: Com o surgimento do novo coronavírus (SARS-CoV-2) a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou diversas medidas sanitárias, dentre elas, o isolamento social, uso de máscaras, fechamento de escolas e universidades. Entretanto, o isolamento social afetou de forma significativa o desenvolvimento das crianças, repercutindo com alterações psicológicas, dificuldades de aprendizagem, retração social, obesidade e aumento do tempo frente as telas. Além disso, em ambientes familiares desfavoráveis aumentam as chances de abuso infantil pelo maior tempo de exposição das crianças aos seus agressores. Conclusão: É evidente os pontos negativos do isolamento social para o desenvolvimento infantil, sendo necessário um esforço de familiares e instituições de ensino para tentar diminuir seus impactos.
Introdução: O crescimento e desenvolvimento dos bebês estão ligados diretamente a amamentação, ação a qual é imprescindível ser feita. No ano de 2020 existe a preocupação em relação a este ato devido à pandemia pelo COVID-19. Objetivo: descrever as recomendações sobre a prevenção da transmissão relacionadas à amamentação de mães com suspeita ou confirmação de COVID-19. Desenvolvimento: Atualmente a pandemia provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 tem a sua transmissão através do contato próximo e sem proteção de indivíduos infectados por meio das suas secreções ou excreções, sendo na sua maioria através de gotículas salivares. Ao amamentar é necessário que a mãe promova a prevenção de saúde, fazendo a higienização correta das mãos, usando máscara, desinfectar o frasco, caso faça coleta do leite. Conclusão: A amamentação neste momento de pandemia não está contraindicada, mas é necessária a prevenção.
O contato inicial da população com o Sistema Único de Saúde (SUS) ocorre principalmente na Atenção Primária à Saúde (APS). Que têm como princípios atenção a saúde física e mental integral do ser humano em sua individualidade e também no âmbito familiar e coletivo por meio dos cuidados essenciais. A atual conjuntura sociossanitária do Brasil mostra um momento de transição demográfica com aumento do envelhecimento da população e também mudanças epidemiológicas que registra aumento da prevalência de doenças crônico-degenerativas (enfermidades cardiovasculares e neoplasias) colocando em evidência os cuidados no final da vida, demandando a reorganização dos serviços de saúde. Nesse contexto, os cuidados paliativos (CP) podem ser desenvolvidos nos âmbitos ambulatoriais, de internação hospitalar e no domicílio do paciente, tais cuidados voltados para uma relação interpessoal de caráter multidisciplinar. Estas situações mostram o potencial tanto da APS e quanto da ESF (Estratégia de Saúde da Família). O único serviço de saúde que consegue estar ao lado dos pacientes e de sua família para enfrentar o caminho da paliação com presença constante, orientação e acolhimento.
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