Background: Falls have been implicated as the second highest cause of disability and death in the old population across the world. Some studies have shown that physical exercise applied alone and/or combined with non-invasive brain stimulation (NIBS) may improve mental activity and motor functions reducing the frail and the likelihood of falls. In this research was investigated whether physical and mental exercises training (PMET) combined with the NIBS procedure would reduce better the likelihood of falls in adult's elderly as compared to the PMET by itself. Methods: A rigorous previous selective procedure was used for selecting 57 frail elderly subjects who were later randomly separated into two groups one of which nominated as experimental (FEG) and the o ther the control group (FCG). The FEG group practiced physical and mental exercises adjointly to a method of noninvasive brain stimulation. The FCG group received the same physical and mental exercises program as the FEG group practiced, but did not pass by the non-invasive brain stimulation procedure. Electroencephalographic data, propensity for falls and reaction time were evaluated in a version of pre and post intervention comparisons. The obtained data were treated using ANOVA ONE WAY with Tukey's posterior test, Kruskal-Wallis followed by Dunn's and Spearman's correlation, all with a significance of 5%. Results: The conjugation of the NIBS to physical and mental training promoted decrease of the propensity for falls, enhance the reaction time, and modulated, both, Alpha and SMR bands. If taken together, it can be assumed that this program, moreover, was also efficient to reduce the adult's elderly of the experimental group their physical and mental frailty as indicated by their frailty test scores taken comparatively between the pre to the post intervention performances.

ARTICLE Brain stimulation used as biofeedback in neuronal activation of the temporal lobe area in autistic childrenEstimulação cerebral usada como biofeedback na ativação neural do lobo temporal em crianças autistas Thus, it is generally accepted that individuals with some form of ASD display at least some impairment in recognizing emotions through facial expressions 4 , although there are a host of inconsistent results 5 . However, the automatic mirroring of affective gestures and expressions is also considerably weaker in infants with ASD 6 and the differences in emotion processing between typically developing individuals and their peers with ASD are also observable at a neural level 6 . ABSTRACTThis study focused upon the functional capacity of mirror neurons in autistic children. 30 individuals, 10 carriers of the autistic syndrome (GCA), 10 with intellectual impairments (GDI), and 10 non-autistics (GCN) had registered eletroencephalogram from the brain area theoretically related to mirror neurons. Data collection procedure occurred prior to brain stimulation and after the stimulation session. During the second session, participants had to alternately process figures evoking neutral, happy, and/or sorrowful feelings. Results proved that, for all groups, the stimulation process in fact produced additional activation in the neural area under study. The level of activation was related to the format of emotional stimuli and the likelihood of boosting such stimuli. Since the increase of activation occurred in a model similar to the one observed for the control group, we may suggest that the difficulty people with autism have at expressing emotions is not due to nonexistence of mirror neurons.Keywords: autistic disorder; mirror neurons; emotions. RESUMOO estudo verificou a capacidade funcional dos neurônios-espelho em crianças autistas. 30 indivíduos, sendo 10 portadores da síndrome autista (GCA), 10 com deficiência intelectual (GDI), e 10 não-autistas (GCN) tiveram registrado o eletroencefalograma da área do cérebro relacionada teoricamente com os neurônios espelho. O procedimento de coleta de dados ocorreu antes e após uma sessão de estimulação cerebral. Durante a segunda coleta de dados, os participantes tiveram de processar alternadamente figuras evocando sentimentos neutros, felizes e tristes. Os resultados provaram que, para todos os grupos, o processo de estimulação de fato produziu ativação adicional na área neural em estudo. O nível de ativação foi relacionada com o formato dos estímulos emocionais. Uma vez que o aumento da ativação ocorreu em um modelo semelhante ao observado para o grupo controle, pode-se sugerir que as pessoas com autismo têm dificuldade em expressar emoções não devido à inexistência de neurônios-espelho.Palavras-chave: transtorno autístico; neurônios-espelho; emoções.

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Objetivo: Avaliar a destreza manual de pessoas diagnosticadas com Esclerose Múltipla acompanhadas em um Centro de Referência. Método: Estudo de campo, exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa, realizado em um público maior de 18 e menor de 60 anos, referente a 30% de 186 indivíduos cadastrados, totalizando uma amostra de 55 pacientes, caracterizada como não probabilística por conveniência. Possuiu como variável o tempo de diagnóstico e a pontuação na EDSS, utilizando o nine hole peg test e um roteiro para a coleta em prontuários como instrumentos. Os dados foram estatisticamentre analisados de forma descritiva e analítica. Resultados: Pacientes com escore na EDSS < 3 apresentaram melhor desempenho no teste, enquanto pacientes com escore > 3 obtiveram dificuldades acentuadas, necessitando de maior tempo para executá-lo. Conclusão: Com base nos resultados, verifica-se que o escore na EDSS é diretamente proporcional ao desempenho da coordenação motora fina dos membros superiores.