Physical Training Coupled with Non-Invasive Brain Stimulation Modulates Cortical Waves Decreasing the Likelihood of Falls in Adults Elderly with Fragility

Abstract

Background: Falls have been implicated as the second highest cause of disability and death in the old population across the world. Some studies have shown that physical exercise applied alone and/or combined with non-invasive brain stimulation (NIBS) may improve mental activity and motor functions reducing the frail and the likelihood of falls. In this research was investigated whether physical and mental exercises training (PMET) combined with the NIBS procedure would reduce better the likelihood of falls in adult's elderly as compared to the PMET by itself. Methods: A rigorous previous selective procedure was used for selecting 57 frail elderly subjects who were later randomly separated into two groups one of which nominated as experimental (FEG) and the o ther the control group (FCG). The FEG group practiced physical and mental exercises adjointly to a method of noninvasive brain stimulation. The FCG group received the same physical and mental exercises program as the FEG group practiced, but did not pass by the non-invasive brain stimulation procedure. Electroencephalographic data, propensity for falls and reaction time were evaluated in a version of pre and post intervention comparisons. The obtained data were treated using ANOVA ONE WAY with Tukey's posterior test, Kruskal-Wallis followed by Dunn's and Spearman's correlation, all with a significance of 5%. Results: The conjugation of the NIBS to physical and mental training promoted decrease of the propensity for falls, enhance the reaction time, and modulated, both, Alpha and SMR bands. If taken together, it can be assumed that this program, moreover, was also efficient to reduce the adult's elderly of the experimental group their physical and mental frailty as indicated by their frailty test scores taken comparatively between the pre to the post intervention performances.

Treinamento funcional aplicado a autonomia funcional do idoso

“…Por outro lado, os resultados apresentados além de corroborar com o que é encontrado na literatura sobre o evolução do declínio cognitivo para demência, deixam claro que, ao menos durante o período de intervenção do estudo, os participantes do grupo experimental possivelmente tiveram uma desaceleração desse processo. De fato, é cada vez mais robusta as evidências que a utilização da estimulação cerebral não invasiva associada a diferentes intervenções promove resultados satisfatórios CALOMENI et al, 2018;SILVA et al, 2020;SILVA et al, 2019)being, randomly, divided in 6 groups. Groups were named elderly without dementia diagnosis (EWD, assim como da associação da estimulação física e cognitiva, aqui definida como exercícios físicos com alta demanda cognitiva (CONSORTIUM, 2017;MCEWEN et al, 2018;OKAMURA et al, 2018;STYLIADIS et al, 2015).…”

“…Além disso, evidências têm mostrado uma relação entre frequências de ondas cerebrais como Teta, Delta e Alfa com a evolução do CCL (MARLATS et al, 2019;RADIÜ;PETROVIÜ;GOLUBIÜ;BILIÜ;BOROVEÞKI, 2019). Bem como, o efeito de arrastamento que a estimulação cerebral não invasiva por batidas binaurais pode ter sobre essas ondas SILVA VERNON et al, 2019). A relação entre a frequência da atividade cerebral com a velocidade da evolução de doenças como DA e DP pode ser explicada pelo fato que a atividade funcional do cérebro se dá basicamente devido a intensa atividade sináptica existente entre grandes redes de neurônios que quando ativadas de forma sincronizada produz oscilações rítmicas (BEAR; CONNORS; PARADISO, 2017), sendo o tálamo uma importante estrutura responsável por essas oscilações devido sua aferência para o córtex que é fundamental para o processamento e retransmissão de estímulos sensoriais e motores (ANDRADE et al, 2005).…”

“…Neste sentido, os métodos de avaliação diagnóstica para autonomia funcional, risco de quedas e de condicionamento físico por meio de tecnologias, são necessários para atuação profissional na área da saúde, em especial, na prescrição de treinamento físico, pois contempla maiores possibilidades de controle para melhora das variáveis de saúde das pessoas em todas as idades, especialmente, para idade avançada e idosa (ARAÚJO-GOMES et al, 2020;DANTAS, 2014;VALE et al, 2016). A população mundial tem envelhecido rapidamente, entre outros fatores, pelo aumento da expectativa de vida, o que parece ser bom pelo ponto de vista da possibilidade de viver mais, entretanto, também aumentam os riscos de quedas e a ocorrência das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), o que gera a possibilidade de não viver bem (DA PENHA et al, 2015;SILVA et al, 2019).…”

Estimulação cerebral não-invasiva e exercícios físicos impactam variáveis cognitivas de idosos com comprometimento cognitivo leve

“…Os resultados apresentados além de corroborar com o que é encontrado na literatura sobre a evolução do declínio cognitivo para demência deixam claro que, ao menos durante o período de intervenção do estudo, os participantes do grupo experimental possivelmente tiveram um efeito agudo de desaceleração desse processo. De fato são cada vez mais robustas as evidências de que a técnica de estimulação cerebral não invasiva utilizada aqui pode ser associada a outras intervenções para produzir efeitos satisfatórios na atenção concentrada de crianças diagnosticadas com TDAH (LIMA et al, 2014;CALOMENI et al, 2018), na redução da propabilidade de queda e no equilíbrio em idosos frágeis (SILVA VERNON et al, 2019;VERNON et al, 2020), assim como também a associação da estimulação física e cognitiva, aqui definida como exercícios físicos com alta demanda cognitiva, tem produzido rezuldados promissores verificados nos trabalhos de Styliadis et al (2015), Consortium et al (2017), Mcewen et al (2018), e, Okamura et al (2018). Dessa forma, parece plausível presumir que a junção da estimulação cerebral não invasiva com os exercícios com alta demanda cognitiva pudessem culminar em resultados estatisticamente significativos caso fosse possível mais algumas semanas de intervenção no grupo experimental.…”

“…Contudo, uma série de estudos tem verificado que a associação das estimulações motora e cognitiva tem mostrado resultados ainda mais promissores (STYLIADIS et al 2015;CONSORTIUM, 2017;OKAMURA et all, 2018). Além disso, evidências apontam uma relação entre frequências de ondas cerebrais como Teta, Delta e Alfa com a evolução do CCL (MARLATS et al 2019;RADIĆ et all, 2019), bem como o efeito de arrastamento que a estimulação cerebral não invasiva por batidas binaurais pode ter sobre essas ondas (CALOMENI et al, 2017;SILVA VERNON et al, 2019).…”