Objective: To determine the prevalence of skin-to-skin contact (STSC) and breastfeeding (BF) stimulation, as well as the reasons for these practices not to be performed; to identify whether women were given information on these practices along the pre-natal monitoring. Method: A cross-sectional study carried out in a university hospital with 586 women. Data collection was from February to September 2016. Data was collected from patient records and from a questionnaire. A descriptive analysis was performed. Results: Immediately after birth, 60.1% of the newborns (NBs) had STSC, and 44.9% were stimulated to suck at the breast. After primary care, 24.1% had STSC, and 69.3% were stimulated to suck at the breast; 47.7% of the newborns did not have STSC due to their unfavorable clinical conditions; 79.2% of the women were not able to inform the reason why BF was not stimulated; 58.5% of the women had pre-natal guidance about STSC, and 90.8% about BF. Conclusion: Both STSC and BF rates could be improved, in view of the benefits provided by these practices.
O objetivo deste artigo foi avaliar a conformidade entre as recomendações de uso de medicamentos antidepressivos durante a amamentação, presentes em bulas, e as recomendações de fontes bibliográficas baseadas em evidências científicas. Foram avaliadas as bulas padrão de 23 antidepressivos com registro ativo no Brasil. A presença de contraindicação do uso do antidepressivo durante a amamentação foi comparada com as informações presentes no manual técnico do Ministério da Saúde, no livro Medications and Mothers’ Milk e nas bases de dados LactMed, Micromedex e UpToDate. Na maioria das bulas (62,5%), o antidepressivo é contraindicado na amamentação. Entre as fontes bibliográficas, esse percentual variou de 0% a 25%. O estudo aponta para baixa conformidade entre bulas e fontes bibliográficas, alertando sobre a necessidade de revisão do conteúdo e forma de apresentação das informações presentes nas bulas dos antidepressivos no Brasil.
O comportamento do discente no Ensino Superior em relação ao seu processo de aprendizagem é tema discutido frequentemente. O início dos currículos na área da saúde é teórico e da área biológica, que pode acarretar em desmotivação para a aprendizagem no aluno ingressante. Presente relato visa apresentar experiência da utilização de metodologias ativas no curso de Enfermagem com o intuito de tornar mais significativo o aprendizado da Embriologia. Essa investigação-ação teve como objetivos: relacionar conteúdos básicos teóricos com as práticas disciplinares e envolver a atenção do aluno com o conteúdo desenvolvido na sala de aula. Aproximação da teoria com a prática profissional foi obtida por meio da participação de monitores nos seminários apresentados pelos discentes. Os monitores contribuíam com relatos de vivências práticas, evidenciando a importância da teoria. Vídeos, esquemas, maquetes, aula prática e roteiro de estudos foram as estratégias utilizadas para acessar o conteúdo, contrapondo o modelo tradicional de aula expositiva. Um espaço extraclasse em rede social foi criado, que permitiu o compartilhamento de material suplementar às aulas. Avaliamos essa investigação-ação por meio da aplicação de um instrumento com perguntas fechadas, associado a relatos dos discentes. Constatamos que a participação dos monitores em sala de aula auxiliou a contextualização da importância da Embriologia para a atuação do profissional de Enfermagem. Por meio dos comentários dos discentes, observou-se que a introdução de estratégias didáticas variadas proporcionou maior participação e motivação. Conclui-se que a oferta diversificada de metodologias de aprendizagem mais interativas são caminhos a serem desenvolvidos na academia.
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Objetivo: Identificar as evidências científicas sobre o uso de aromaterapia durante o trabalho de parto como um método não farmacológico para o alívio da dor. Métodos: Esse estudo trata-se de uma revisão integrativa realizada em cinco etapas: formulação do problema, coleta de dados, avaliação dos dados, análise e interpretação dos dados e apresentação dos resultados. Todos os preceitos éticos da pesquisa foram seguidos. Resultados: A aromaterapia apresenta efeitos benéficos para o alívio da dor no trabalho de parto e deve ser recomendada para as parturientes por serem métodos simples, de baixo custo e de fácil aplicação. Conclusão: Conclui-se que a aromaterapia, assim como os demais métodos não farmacológicos devem ser escolhidos individualmente para cada parturiente e é fundamental que toda a equipe de saúde se envolva, apoiando e viabilizando a realização dessas práticas para a melhor assistência ao parto e nascimento. A aromaterapia torna o processo de parturição mais satisfatório para as mulheres, pois auxilia na atuação de outros sistemas corporais.
Introdução: Estreptococos é uma bactéria presente na flora retovaginal das mulheres, que pode estar presente durante a gestação, podendo ser responsável pela sepse neonatal. A identificação ocorre por coleta de material da região anal e vaginal para cultura entre a 35ª e 37ª semana de gestação. Objetivo: identificar a necessidade de coleta de SWAB vaginal durante a gestação. Métodos: revisão sistematica que envolveu a busca de artigos na base de dados do LILACS, cujos descritores foram “Infecção Estreptocócica do Grupo B” AND “Complicações infecciosas na gravidez” AND “Sepse neonatal”. Resultados: foram encontrados 9 artigos dos quais foram lidos e excluídos os que não compreendiam a questão norteadora, totalizando 4 artigos analisados. Conclusão: A infecção pelo estreptococo pode atingir qualquer mulher durante a gestação, porém com a devida assistência pré natal, haverá a possibilidade de rastreabilidade através da coleta do SWAB e tratamento adequado durante o trabalho de parto reduzindo as possibilidades de sepse neonatal.
Objetivo: As infecções pós-parto continuam sendo a principal causa de morbimortalidade neonatal em todo o mundo e o coto umbilical pode ser uma das fontes de infecção para os recém nascidos pela possibilidade de ser uma porta de entrada para bactérias patogênicas. O objetivo do estudo é identificar o que as evidências científicas trazem sobre os cuidados com o coto umbilical. Método: O estudo é uma pesquisa do tipo de revisão integrativa. A busca de artigos foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde, com os descritores “cuidado perinatal” e “umbigo”. Resultados: Foram encontrados 7 artigos para análise, sendo 3 excluídos por não responder aos critérios de elegibilidade, totalizando 4 estudos para análise e discussão. Conclusão: As práticas higiênicas consideradas seguras para a limpeza e manuseio do coto umbilical são a limpeza diária com anti séptico, lavagem de mãos e orientação sobre os valores e conhecimentos culturais adquiridos pelos familiares ou rede de apoio da puérpera.
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