O uso das drogas na gestação traz consequências multifatoriais e complicações sistêmicas para mãe e o feto, a passagem das substâncias psicoativas para a corrente sanguínea, pode causar danos irreversíveis para ambos. Tal fato apresenta importante relevância de ser discutido pois ocorre um aumento do consumo de drogas durante a gestação. O objetivo desse estudo foi compreender quais são as drogas ilícitas utilizadas durante a gestação e as consequências para o feto. Realizou uma busca de artigos científicos nos meses de Agosto de 2021 nas plataformas PubMed, BVS, Medline e Scielo com os Descritores em Ciência da Saúde: “Drogas Ilícitas” AND “Gravidez” nos idiomas português e inglês. Selecionou 21artigos científicos após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. As principais drogas utilizadas foram: cannabis, cocaína, crack e anfetamina. As principais consequências ao feto foram baixo peso ao nascer, déficits cognitivos, prematuridade, maior tempo de internação entre os recém-nascidos, más formações congênitas e síndrome de abstinência neonatal. O uso dessas substâncias pode ser evitado durante o pré-natal por intermédio de uma equipe multiprofissional capaz de identificar as vulnerabilidades do meio e os fatores que levam a gestante ao consumo. A equipe multiprofissional deve realizar educação em saúde para melhoria do acesso ao pré-natal a fim de minimizar os riscos.
Resumo O câncer de colo de útero (CCU) tem evolução lenta, com alta taxa de letalidade, porém tem alto potencial de prevenção e cura. O exame utilizado em seu rastreamento é o Papanicolau. Junto à infecção ao Papiloma Vírus Humano (HPV), existem fatores de risco que aumentam a possibilidade do CCU. Desse modo, programas que incentivem o rastreamento podem diminuir a incidência e mortalidade desta neoplasia. O objetivo do estudo foi analisar as barreiras para o acesso ao rastreamento e diagnostico precoce do câncer de colo de útero. Foi realizada uma revisão integrativa de literatura, com levantamento bibiográfico nos bancos de dados PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde, com a utilização dos critérios de inclusão e exclusão, além dos filtros, em que ao final da pesquisa foram encontrados 20 artigos. Após a análise dos artigos foi observado que as principais barreiras para o rastreamento e detecção precoce foram a falta de informação e conhecimento, medo de realizar o exame e e encontrar um resultado positivo, falta de acesso, sendo este de transporte ou localização e financeiro. Desse modo, pode-se observar que grande parte das mulheres não fazem o rastreamento, comprovando que as barreiras analisadas impedem que haja uma detecção precoce do CCU, precisando que haja um bom atendimento humanizado, com privacidade, horários acessiveis e informações corretas. Portanto, com as barreiras identificadas é possivel colocar em práticas medidas que diminuem elas e possam elevar a cobertura de rastreamento, sendo possível assim aumentar a sobrevida das pacientes.
Objetivo: Revisar a literatura sobre os métodos anticoncepcionais mais utilizados pela população e o planejamento familiar. Métodos: Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura na base de dados: PubMed. Os critérios de inclusão consistiram em artigos publicados nos últimos cinco anos, nos idiomas inglês, espanhol e português, que abordassem a temática proposta. Excluíram-se estudos de revisão, teses, dissertações, artigos repetidos e que não correspondiam ao tema. Resultados: Após o levantamento dos artigos através dos bancos de dados e seguindo os critérios de inclusão pré-estabelecidos, obtivemos um total de 24 estudos que foram lidos na íntegra. Apenas 12 foram utilizados na discussão e os resultados estão expostos em quadro. Considerações Finais: Constatou-se que ainda há falhas no planejamento familiar e um dos métodos contraceptivos que apresenta grande eficácia, é o Dispositivo Intrauterino (DIU), porém, o método mais utilizado pelas mulheres são as pílulas anticoncepcionais.
Objetivo: Revisar na literatura científica a respeito da preservação da fertilidade feminina em pacientes oncológicos, quais técnicas podem ser aplicadas para este fim, além de apresentar especificidades acerca dos cânceres ginecológicos. Revisão bibliográfica: Na oncologia, pacientes do sexo feminino submetidas à tratamento para câncer, muitas vezes experimentam a perda de sua capacidade reprodutiva e por isto são levadas a refletir acerca da possibilidade de uma maternidade futura, podendo com isso compreender as técnicas atuais disponíveis para manutenção da capacidade reprodutiva. As estratégias utilizadas incluem a criopreservação de oócitos, embriões e tecido ovariano, agonista de GnRH para proteção ovariana e cirurgias conservadoras no câncer ginecológico. O aconselhamento adequado está associado a menor arrependimento, conflito sobre suas decisões e melhor enfretamento do tratamento do câncer. Considerações finais: A preservação da fertilidade feminina é um aspecto de grande importância na oncologia, em que grande parte das pacientes perdem sua capacidade reprodutiva como consequência de efeitos gonadotóxicos dos tratamentos. Assim, as pacientes devem ser informadas sobre os riscos de infertilidade e dos possíveis desfechos após preservação da fertilidade, a fim de garantir decisões conscientes sobre sua própria fertilidade e família.
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