RESUMO:Diante dos múltiplos olhares e perspectivas a partir das quais é possível analisar as atuais políticas para o ensino fundamental, o presente estudo objetivou averiguar o conhecimento matemático de alunos do 1º ano do 3º ciclo de formação humana (sétimo ano do ensino fundamental de nove anos), com a perspectiva de compreender o contexto estabelecido pelo que é esperado enquanto objetivos de aprendizagem matemática segundo textos oficiais e o que de fato se tem alcançado no espaço escolar pelo aluno que se encontra nessa fase de escolarização. Para a compreensão desse contexto o estudo buscou responder dois questionamentos. Qual o real efeito das políticas públicas para a qualidade do ensino e da aprendizagem da matemática no ambiente escolar? Os objetivos estabelecidos pelos textos oficiais para educação matemáticas estão de fato sendo alcançados? A partir dessas duas indagações o texto apresenta um recorte dos documentos oficiais a respeito das finalidades e objetivos para essa etapa de ensino, especificamente os objetivos para matemática e, em seguida faz-se a discussão dos dados produzidos por meio da aplicação de atividades matemáticas, revelando um distanciamento significativo entre o esperado segundo os textos oficiais, e o alcançado no espaço da sala de aula. PALAVRAS-CHAVE:Políticas públicas. Aprendizagem matemática. Currículo. ABSTRACT: Face of multiple views and perspectives from which you can analyze the current policies for primary education this study investigates the mathematical knowledge of students of the 1st year of the 3rd human formation cycle (seventh year of basic education) with the perspective to understand the context established by what is expected as mathematics learning objectives according to official texts and what
ResumoO estudo que ora se apresenta é um recorte dos resultados finais da pesquisa intitulada como "Alfabetização matemática. Os caminhos escolhidos pela escola para alfabetizar matematicamente as crianças de 5 a 7 anos". Seu objetivo neste texto se reduzirá em analisar as escolhas teóricas e metodológicas aplicadas pela escola para alfabetizar matematicamente as crianças de 5 a 6 anos. A investigação foi desenvolvida em duas escolas da rede municipal da cidade de Rolim de Moura -RO, entre o período de agosto/2012 a julho/2014 e utilizou os seguintes instrumentos de coletas de dados: análise documental dos Parâmetros Curriculares Nacionais -PCNs de matemática para o primeiro ciclo; observação em uma sala de aula; a análise dos cadernos dos alunos da turma observada e, por fim a entrevista com a professora da turma pesquisada. Finalmente, almeja-se com a divulgação dos resultados fomentar a discussão acerca do processo de alfabetização matemática, evidenciando por um lado os caminhos que escola utiliza para ensinar número e a lógica do nosso sistema numérico decimal, e por outro poder discutir se as escolhas adotadas pela escola estão de fato auxiliando no processo de construção dos números pelas crianças.Palavras-chave: Alfabetização matemática. Sistema Numérico Decimal. IntroduçãoO presente texto é resultado do recorte de uma investigação realizada em duas escolas públicas da rede municipal da cidade de Rolim de Moura -RO, seu desenvolvimento ocorreu entre agosto de 2012 a junho de 2014. Intitulada como "Alfabetização matemática. Os caminhos escolhidos pela escola para alfabetizar matematicamente as crianças de 5 a 7 anos", sua importância reside na discussão do fato de muitas crianças iniciarem sua vida letiva e apresentarem habilidades como contagem e recitação de números e as escolas não legitimarem como possíveis repertórios de conhecimentos a serem operacionalizado para o processo de construção de conhecimento do Sistema Numérico Decimal -SND.Nossos questionamentos enquadram o estudo como de abordagem qualitativa, e suas indagações assim se formataram: Qual a abordagem que a escola adota durante o período inicial de escolarização das crianças de 6 e 7 anos para alfabetizá-las matematicamente? Seus conhecimentos de recitação, contagem/quantificação e escrita
Resumo. Este artigo descreve o uso da linguagem midiática, que integra a exemplo, o Rádio e o Jornal, como instrumento de comunicação e ideias de pensamento na escola, demonstrando as reais possibilidades que as práticas educomunicativas proporcionam para a construção de ecossistemas comunicativos baseados no diálogo, no respeito às diferenças, na interação e colaboração de produções do conhecimento.Tendo por objetivo o incentivo à leitura, à pesquisa e à escrita, este projeto foi desenvolvido no contexto de uma escola pública do Estado de Rondônia durante o ano de 2012, envolvendo, aproximadamente, 94 estudantes de faixa etária entre 11 a 15 anos, matriculados nos 7ºs anos do Ensino Fundamental. Na escola, em específico, com a implantação de uma rádio escolar, as possibilidades de investimento na leitura, pesquisa e escrita redimensionaram e os estudantes passaram a ter uma rotina diferenciada com atividades inovadoras que priorizavam o trabalho colaborativo e o protagonismo infantojuvenil.Palavras-chave. Educomunicação. Comunicação. Educação. Introdução"Educação é comunicação." (Paulo Freire) O desejo de se comunicar é inerente ao ser humano desde a antiguidade, basta observar os desenhos e pinturas rupestres em paredes e objetos, encontrados em cavernas e sítios arqueológicos espalhados pelo o mundo afora, há a necessidade do registro.Atualmente, este desejo não é diferente, ao contrário, com o advento da tecnologia e o uso da linguagem midiática presente, as pessoas se comunicam cada vez mais e de diferentes maneiras e em diferentes lugares.
RESUMO DISTANCE EDUCATION TEACHER TRAINING FOR THE USE OF TIC's IN THE AMAZON REGION: PRESENT TUTOR ABSTRACTThis research had as general objective to verify the formation of the Presence Tutors that work in Distance Education in the Amazon region. The research collaborators are teachers of the DLE courses of the IFRO campus in Porto Velho Zona Norte, with a total sample of 29 individuals. The data collection was done from the application of a questionnaire with closed and open questions. This instrument was submitted and later approved by the research ethics committee, in compliance with the ethical precepts of Resolution 466/12 of the National Health Council, under the number of opinions: 1.566.512. After verifying the data, it was noticed that the analyzed profiles indicate a formation of specialists, which suggests a moderate knowledge since they are not always specialists in the area in which they work.
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