RESUMO -(Sinopse taxonômica da família Combretaceae R. Brown na Região Sul do Brasil). O presente trabalho consiste no estudo taxonômico das espécies da família Combretaceae no sul do Brasil. Constatou-se a ocorrência de nove espécies distribuídas em cinco gêneros: Buchenavia kleinii Exell, Combretum fruticosum (Loefl.) Stuntz, Combretum laxum Jacq., Conocarpus erectus L., Laguncularia racemosa (L.) Gaertn Material e métodosOs dados obtidos resultam de revisão bibliográfica e análise das coleções disponíveis nos herbários: ETESN, FUEL, HAS, HBR, HPEL, ICN, MBM, PACA, SMDB, SP, SPF e UPCP cujas siglas seguem Holmgren et al. (1990). Expedições científicas foram realizadas em todas as formações fitogeográficas do Sul do Brasil, durante os anos de 2005 e 2006. Material botânico foi coletado e registrado os dados ecológicos sobre as plantas. Amostras foliares, florais e frutíferas foram fixadas em álcool a 70% e utilizadas na análise morfológica.O material foi herborizado segundo técnicas usuais e incorporado ao acervo do herbário UPCB. A terminologia utilizada nas tipologias vegetacionais baseou-se em Veloso (1992), e as características morfológicas e anatômicas em Lawrence et al. (1951), Radford et al. (1974) e Stace (1965.A identificação dos espécimes foi realizada por meio de literatura, comparação com descrições e material de herbário. A classificação adotada para a família foi a de Exell & Stace (1966) e para o nome dos autores das espécies, baseou-se em Brummitt & Powell (1992).Para designação das espécies ameaçadas de extinção foi seguido o proposto pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN 2003) e através de informações compiladas ao longo do estudo. Resultados e discussãoCombretaceae R. Brown, Prodr. Fl. Nov. Holl.: 351. 1810.Árvores ou arbustos escandentes. Folhas opostas ou alternas, simples, inteiras, sem estípulas, cobertas por tricomas compartimentados, escamosos ou glandulares; domácias muitas vezes presentes. Inflorescências espigas, panículas de espigas, racemos ou panículas terminais ou axilares, menos comum capitada; brácteas muitas vezes presentes. Flores actinomorfas ou zigomorfas, menos freqüentes diócas, tetrâmeras ou pentâmeras, receptáculo dividido em duas partes, a inferior envolvendo o ovário; a superior em tubo curto ou comprido terminando nos lobos
O presente trabalho trata do estudo taxonômico das espécies de Aristolochiaceae ocorrentes no Estado do Paraná. Por meio de estudos de levantamento em herbários, coletas e observações, foram constatados dez táxons pertencentes ao gênero Aristolochia L.: A. chamissonis (Klotzsch) Duch., A. elegans Mast., A. fimbriata Cham. & Schltdl., A. gigantea Mart. & Zucc., A. melastoma Silva Manso ex Duch., A. odoratissima L., A. paulistana Hoehne, A. triangularis Cham., A. trilobata L. e A. wendeliana Hoehne. A. fimbriata é citada pela primeira vez para o Estado do Paraná. Chaves de identificação, descrições e ilustrações são também incluídas neste trabalho.
Este artigo analisa os possíveis efeitos do Open Banking no mercado bancário brasileiro. Para isso, inicialmente o movimento de sistemas financeiros abertos é explanado. Ato contínuo, examinam-se características do mercado sensíveis à abertura de dados, utilizando-se como base informações dos mercados bancários inglês e brasileiro. Em especial, assimetrias de informação, seleção adversa e custos de transferência são contemplados. Conclui-se que as imperfeições apontadas podem ser atenuadas pelo sistema financeiro aberto, que deve conferir mais dinamismo ao setor, pulverizando informações estratégicas entre os players, difundindo a cultura da portabilidade e auxiliando os consumidores a diferenciar produtos e perceber suas próprias necessidades.
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