Resumo Objetivo descrever as contribuições terapêuticas da utilização de tecnologias não invasivas de cuidado, oferecidas por enfermeiras obstétricas, durante o trabalho de parto. Método estudo qualitativo e descritivo, com oito enfermeiras obstétricas da casa de parto do Rio de Janeiro. Os dados foram coletados de setembro a dezembro de 2018, através de entrevistas semiestruturadas, e submetidos à técnica de análise temática. Resultados para aliviar a dor e promover relaxamento, recorrem ao estímulo à participação do acompanhante e à respiração consciente, à aplicação da massagem, à promoção do ambiente acolhedor e ao uso da água morna e dos óleos essenciais. Para ativar o trabalho de parto, auxiliar na descida da apresentação e correção do posicionamento fetal, incentivam posicionamentos verticalizados e movimentos corporais, com alguns instrumentos. Conclusões e implicações para a prática tecnologias não invasivas de cuidado possuem contribuições terapêuticas e conformam um cuidado desmedicalizado, respeitoso e centrado na mulher, que promove a autonomia feminina.
Objetivo: Analisar a produção científica acerca da ocorrência de iatrogenias em pacientes assistidos em unidades de terapia intensiva, publicada em artigos nacionais de 2012 a 2017. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados LILACS, BDENF e SCIELO, a partir da associação dos descritores (DeCS) iatrogenia, unidade de terapia intensiva, cuidados de enfermagem, segurança do paciente e cuidados críticos. Resultado: Foram selecionados 14 artigos, que ao serem analisados, elencaram-se três categorias para discussão, sendo: iatrogenias mais comuns na Unidade de Terapia Intensiva; cuidados de enfermagem na prevenção de iatrogenias e fatores desencadeantes de iatrogenias. Conclusão: É imprescindível conhecer e entender o que são as iatrogenias, suas causas e os fatores de riscos, a fim de implementar ações efetivas para sua prevenção, evitando assim complicações desnecessárias ao paciente.
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