Introdução/Objetivo: O presente estudo tem por objetivo discutir narrativas de estudantes de duas disciplinas, de dois cursos de graduação, de uma das unidades da Universidade Estadual Paulista (Unesp), a Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, acerca de suas experiências com o Ensino Remoto Emergencial (ERE). Metodologia: O ERE foi proposto em razão da pandemia da Covid-19 e se caracterizou por interações com finalidades pedagógicas por meio de aulas síncronas e assíncronas em plataformas digitais. Participaram deste estudo 59 estudantes regularmente matriculados nos cursos de Licenciatura em Matemática e Bacharelado em Zootecnia. Os dados foram constituídos por meio de um formulário online, no qual os estudantes foram convidados a escrever sobre suas experiências com ERE no ano letivo de 2020, e analisados na perspectiva das Mônadas de Walter Benjamim. Resultados: Pelas respostas ao formulário foi possível caracterizar descrições de experiências, diagnósticos e expectativas dos estudantes sobre ERE, bem como reflexões sobre desempenho nas atividades didáticas propostas, acerca da própria aprendizagem e do isolamento social. Conclusão: A maioria dos 59 estudantes consultados reconhece que o ERE cumpre o propósito de diminuir perdas em relação ao conteúdo das disciplinas, previstos nas matrizes curriculares dos cursos, mas as desigualdades sociais, evidenciadas pela falta de infraestrutura física e tecnológica, se fizeram presentes nas experiências com as atividades de ensino realizadas remotamente.
Este artigo, de cunho qualitativo, tem o intuito de relatar um estudo realizado em uma creche municipal, no interior do estado de São Paulo, em que se desenvolveu um projeto de Robótica Educacional para crianças de três a quatro anos, que consistia em promover o acesso de crianças da Educação Infantil a atividade de programação e montagem de robôs de forma lúdica, estimulando entre as crianças a relação de autoria com tecnologia digital. No contexto desse projeto, o estudo, objeto deste texto, se pautou em investigar se aspectos das culturas da infância, preconizadas pela sociologia e antropologia da infância, e as linguagens e experiências, preconizadas por diretrizes curriculares, podem ser evidenciadas durante atividades de robótica educacional. Para tanto, procuramos, ainda que brevemente, discutir infância e cultura, apresentar diretrizes oficiais para currículos da Educação Infantil e alguns elementos metodológicos e de análise dos resultados do estudo, além de considerações sobre integração da tecnologia na infância.
Neste trabalho exibimos uma simples e ilustrativa conexão entre conceitos básicos da Teoria Musical e um pouco de Teoria de Grupos, concretamente os isomorfismos, de modo a estabelecer uma correspondência (isomorfismo) entre o conjunto das notas musicais e o grupo abeliano Z_12. Para tal efeito, fazemos uma breve introdução acerca de alguns conhecimentos musicais assim como conceitos básicos da Teoria de Grupos.
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