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A measure to mitigate the spread of the COVID-19 virus during the first year of the pandemic was to stay home. Thus, working and learning activities have migrated to dwellings under the so-called home office scheme. In this context, exploring the lighting conditions in home offices from the occupant's perspective is vital for understanding the quality of the perceived visual environment at home. Based on data collected in Brazil and Colombia, this preliminary study aimed to investigate occupant’s perception of the luminous environment in home offices and the influence of regional and personal characteristics. This study is part of broader research related to Subtask A of IEA Task 61, "Integrated Solutions for Daylighting and Electric Lighting." Occupant's subjective assessments were collected from December 2020 to March 2021 through an online survey with professionals working from home. The results show that most professionals have an entire room for the home office, and these are more satisfied with the visual environment. In general, higher satisfaction was achieved when the lighting level was perceived as brighter and strong reflections were associated with disturbing glare situations. Most of the occupants perceived the light and colours as neutral. Daylight is more appreciated than artificial light. Participants located between 20°S and 34°S latitude were less satisfied with the visual environment in the home office. The first approach is part of comprehensive research, generating new data about lighting in home offices to subside guidelines for improving housing projects.

Resumo Em conforto visual, as pesquisas com crianças têm sido direcionadas ao estudo dos impactos da luz no desempenho acadêmico, e não propriamente na avaliação das preferências, o que evidencia a carência teórica e metodológica nessa linha de estudo. No caso de crianças mais novas, entre 4 e 7 anos de idade, como as habilidades básicas para o intercâmbio verbal estão em desenvolvimento, restringe-se a aplicação de testes escritos. Este artigo, resultado de um trabalho conjunto entre arquitetura e psicologia, apresenta uma abordagem experimental e multimétodos para levantar as preferências do ambiente luminoso, da paisagem e das características de uso de salas de aula de educação infantil. O estudo foi realizado em duas salas de aula do Colégio Logosófico González Pecotche, da cidade de Florianópolis, durante o mês de agosto de 2015. Neste estudo participaram aproximadamente 30 crianças entre 4 e 6 anos de idade. Os resultados obtidos permitem identificar a preferência das crianças por elementos da paisagem natural e por ambientes luminosos mais claros. Foi identificada a relação que as crianças fazem entre as condições de iluminação e as atividades realizadas. Finalmente, a abordagem metodológica se mostra efetiva na aproximação das crianças e na avaliação das preferências com relação ao ambiente luminoso das salas.

RESUMONas últimas décadas, a inclusão de assuntos referidos à exclusão, inequidade e desigualdade, entre outros fatores, têm conduzido a muitos países ao desenvolvimento de pesquisas que sejam capazes de incluir o desenho antropométrico na configuração dos espaços habitáveis. Nestas pesquisas, as dimensões antropométricas têm sido consideradas com o intuito de garantir a seguridade e conforto dos usuários. Este artigo apresenta o processo de projeto arquitetônico considerando uma análise antropométrica da população colombiana e considerando as interações do corpo com o ambiente construído e os objetos que nele se encontram. Os resultados desse processo são evidenciados na assessoria realizada ao equipamento UVA-Orfelinato, localizado na cidade de Medellín, Colômbia.