AgradecimentosÀ Deus por guiar meus passos, me dar força, sabedoria e coragem para enfrentar as dificuldades, e por colocar pessoas tão maravilhosas e iluminadas em meu caminho.À minha querida orientadora, Elenice Seixas Hanna, a quem tanto admiro. Obrigada pela sua generosidade ao ensinar, por me orientar com tanto zelo, dedicação e competência. Obrigada por lapidar meu olhar para o ensino e a pesquisa, e por me proporcionar inúmeras oportunidades de aprendizado e crescimento. Foi uma honra ser sua aluna! À minha mãe, pessoa que mais amo nesse mundo, obrigada por ter sempre acreditado em mim e me incentivado a ir mais longe, essa conquista é nossa! Agradeço ao meu pai, meus avós, minhas tias, tios e primos por todas as boas energias e orações que deram leveza e alegria aos meus dias.Aos professores Alessandra de Albuquerque, Carlos Cançado, Márcio Moreira, Maria Angela Feitosa e Raquel Aló por aceitarem amavelmente o convite para comporem minha banca de defesa e pelas valiosas contribuições. Agradeço ainda as ricas e pertinentes pontuações da profa. Maria Angela e do prof. William Perez em minha banca de qualificação.À CAPES pelo apoio financeiro e à Universidade de Brasília por proporcionar estrutura física e intelectual essencial para minha formação.Aos participantes da pesquisa, sem os quais esse estudo não seria possível. Muito obrigada pela generosidade e boa vontade de vocês em nossos vários encontros! À todos os alunos de PIBIC da Psicologia e da Música, que contribuíram para a construção, desenvolvimento, aprimoramento e realização desde trabalho:
foi autorizado em 1999. A Análise do Comportamento é uma das áreas de concentração do programa. Ao longo desses 20 anos foram produzidos 115 teses e dissertações com embasamento behaviorista radical e cerca de 13% dos trabalhos foram conduzidos em ambiente escolar. Este artigo traz algumas dessas produções. São apresentados três grupos de pesquisa, a saber: comportamento matemático e ensino de matemática; leitura; e comportamentos adequados (pró-sociais) e inadequados (agressões). Discutese como a localização geográfica (região Centro-Oeste) se torna um dos fatores relacionados à produção de conhecimento e, ainda, se apontam os aspectos facilitadores e limitantes do PSSP se localizar em tal região. Palavras-chave: análise do comportamento; escola; matemática; leitura.
O presente estudo tem como objetivo mapear aspectos que podem se relacionar à Síndrome de Burnout, ou Síndrome do Esgotamento Profissional, em pilotos de asas fixas e asas rotativas no Brasil. Essa síndrome é entendida como um fenômeno ocupacional multidimensional que compromete o bem-estar do indivíduo, degradando sua saúde, sendo resultado da exposição constante a estímulos estressores no ambiente laboral. O indivíduo poderá apresentar sintomas fisiológicos e psicossociais, como mudanças de humor e de comportamento, estresse, cansaço, fadiga, dificuldade de concentração, exaustão e perda de motivação. Foi realizada uma pesquisa de campo que utilizou um questionário eletrônico desenvolvido na plataforma Google Forms para coleta de dados. Participaram do estudo 70 pilotos de asas fixas e asas rotativas que estavam ou já estiveram empregados na aviação como pilotos. Os resultados mostraram que a maioria dos participantes sente aumento dos níveis de cansaço físico e mental proporcional à carga de trabalho e teve queda em seu desempenho devido ao cansaço. Os participantes também notaram alterações em seu ciclo circadiano e imunidade, possivelmente devido à falta de rotina no trabalho. A maioria deles declarou priorizar o trabalho em detrimento da vida pessoal e que se sente isolada em função do alastramento da doença Covid-19, ainda que suas atividades laborais estejam fora do contexto de pandemia, e que a falta de rotina compromete, em algum grau, seus relacionamentos interpessoais e o contato familiar. Assinalaram também dificuldade de delegar funções a outros membros da equipe e de negar solicitações provenientes de seus superiores. Os resultados obtidos sinalizaram alguns fatores que podem gerar o adoecimento do aeronauta em função do esgotamento profissional proveniente das diversas demandas presentes em seu ambiente laboral. Ao final do estudo, sugere-se a condução de novas pesquisas que auxiliem tanto na discriminação de estímulos estressores aos quais os aeronautas são expostos, quanto no desenvolvimento de estratégias de prevenção do adoecimento do trabalhador no modal aéreo, de modo a reforçar os níveis de segurança na aviação e promover a melhoria contínua no gerenciamento do fator humano.
O transporte aeromédico tem sido utilizado para a remoção ou resgate de pacientes e para o transporte de tecidos e órgãos para transplante. O processo de remoção aeromédica se dá quando um paciente está em uma localidade com pouca infraestrutura hospitalar e precisa ser transportado para um centro clínico apto a atendê-lo ou quando um órgão precisa chegar até o paciente que está em local diverso. Esse serviço vem se desenvolvendo muito ao longo dos anos e tem ganhado ainda mais destaque em função do contexto de pandemia causado pelo alastramento do Coronavírus (SARS-CoV-2), que causa a doença COVID-19. O presente estudo teve como objetivo mapear os fatores estressantes para tripulação de cabine do transporte aeromédico em companhia aérea não regular. Para a coleta de dados, além da pesquisa documental e bibliográfica, foram entrevistados por Skype 12 pilotos que realizam voos aeromédicos. Entre os fatores estressantes apresentados pelos participantes estavam o pré-voo – momento que vai desde o aviso da missão até o acionamento dos motores da aeronave, quando todos já estão embarcados e prontos para o voo ; os atrasos das ambulâncias; a dificuldade de estabilizar o paciente antes do voo; o embarque, o desembarque e, por vezes, o próprio voo, visto que transporta uma pessoa com saúde fragilizada; o medo de contaminação; e até mesmo o uso de limitantes Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Os resultados obtidos sugerem que os voos de transporte de enfermos parecem ser mais estressantes do que os voos executivos, principalmente quando se trata do transporte de pacientes em situação crítica ou com quadros contagiosos. Ao final, sugere-se a condução de estudos mais abrangentes acerca dos fatores apontados pelos pilotos como os mais estressantes no contexto do transporte aeromédico, com vistas a evidenciar os gargalos desse serviço tão essencial para toda a sociedade, reduzir os fatores estressantes e garantir, em última análise, mais segurança de voo.
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