Aim
The study aimed to evaluate the effects of vitamin D3 (VD3) supplementation on inflammation and oxidative stress markers in overweight and obese women with deficiency or insufficiency of vitamin D.
Methods
Twenty-nine overweight or obese women who had a deficiency or insufficiency of vitamin D were placed into two groups according to VD3 intervention. Patients in the supplemented group received a single oral megadose of VD3 (VD3, n=14). Patients in placebo group received a single oral identical capsule without vitamin D (placebo, n = 15). Anthropometric and biochemical variables were assessed at baseline and after 4-weeks intervention.
Results
Anthropometric variables (waist circumference, waist–hip ratio, waist–height ratio and body mass index) were similar between groups (
p
> 0.05). VD3 supplementation increased the serum levels of 25-hydroxyvitamin D (p=0.000), malondialdehyde (
p
=0.021) and C-reactive protein (
p
=0.043) in overweight and obese women. Additionally, VD3 supplementation reduced the serum levels of aspartate aminotransferase (AST,
p
=0.035), alanine aminotransferase (ALT,
p
<0.0001) in overweight and obese women. Despite this, the serum levels of parathyroid hormone (PTH), fasting glucose (FG), and alpha-1- acid glycoprotein (A1GPA), total antioxidant capacity (TAC) were similar between groups.
Conclusion
In summary, a single oral megadose of VD3 increased 25-hydroxyvitamin D serum levels but did not improve oxidative stress and inflammation markers.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
Resumo Estudo de prevalência realizado com pessoas vivendo com HIV/Aids, em terapia antirretroviral, com o objetivo de comparar a qualidade de vida e a insegurança alimentar entre homens e mulheres. Foram incluídos aleatoriamente quatrocentos e oitenta e um indivíduos que buscaram atendimento hospitalar. A insegurança alimentar foi avaliada pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e a qualidade de vida pelo instrumento WHOQOL-HIV-Bref. Os resultados foram apresentados em frequência absoluta e relativa e as diferenças entre os sexos foram testadas com o teste qui-quadrado, considerando significância de 5%. Do total da amostra, 40,1% eram do sexo feminino e essas apresentaram piores condições de renda (65,8%), baixa escolaridade (72,5%), menor prevalência de segurança alimentar (29,02%) e qualidade de vida abaixo da média (54,9%), comparadas com os homens (44,4%). Os resultados do estudo mostram que além das dificuldades enfrentadas pelos portadores do vírus HIV, este grupo apresenta uma importante desigualdade de gênero e a gestão do cuidado voltado a estas pessoas deve considerar este importante achado, promovendo o acesso a políticas sociais e promovendo a isonomia entre os gêneros, em prol de uma vida feminina mais justa e igualitária.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.