Sustainable diets are patterns that change consumer behaviour towards more balanced and plant-based habits. This study investigates the effect of individuals’ predisposition to adopt sustainable diets while reducing meat intake by measuring their psychological proximity to meat. Using an online consumer-based platform, a cross-sectional survey collected responses from 497 individuals. Questionnaire items included 43 questions prospected from the literature, coded as practical and essential barriers and measured on a modified 7-point Likert scale. The results showed some paradoxes, as a high predisposition to adopt a sustainable diet coexists with a high predisposition to consume animal-based proteins. The main perceived barrier to adopting a plant-based diet was the enjoyment of eating meat, followed by the lack of information about plant-based diets. Barriers related to meat alternatives remained the highest above all the others. It confirms that, for local consumers, meat remains a usual option and is easier to prepare. When investigating the moderating effect of barriers on the predisposition to behaviours towards meat intake reduction, no effect was confirmed. However, we found a U-shaped moderating effect for plant-based meal increase, confirming the psychological proximity of the meat consumption effects under the lens of the Construal Level Theory and Transtheoretical Model. These findings call for further research on the effectiveness of measuring psychological barriers related to sustainable diet adoption.
Agradeço em primeiro lugar à minha mãe, Cacilda, por ter me transmitido seus genes de curiosidade e inquietude, e por ter me apresentado à primeira instituição de ensino com a qual tive contato (a Universidade que ela cursava quando eu nasci, a qual passei a "frequentar" com meses de vida), e a tantas outras posteriormente (nas quais ela lecionou, e eu frequentava como "acompanhante", e mais tarde como estudante), incluindo essa instituição na qual concluí a graduação e concluo agora o mestrado. Agradeço-a pelos valores que me ensinou, pelo exemplo de perseverança e garra que sempre foi, e por ter cultivado em mim a sede de saber. Um imenso e especial agradecimento ao meu marido, Leonardo, que me acompanha em minha trajetória escolar, universitária e acadêmica desde a fase de namorado, e com o qual me casei em meio ao desenvolvimento do mestrado. Ele bem sabe que a jornada tripla de nutricionista, estudante e noiva/esposa não foi nada fácil, mas me trouxe enormes recompensas, sob os mais variados aspectos. Detentor de amor, carinho, cumplicidade e capacidade de acolhimento únicos, é o sopro de tranquilidade do qual necessito algumas (ou várias) vezes. Agradeço aos meus avôs, Manoel (in memoriam) e Samuel, estudiosos, curiosos e autodidatas natos que, apesar do pouco estudo "oficial" que a vida lhes possibilitou, acumularam um conhecimento sem tamanho que fizeram questão de compartilhar com todos os netos. E às minhas avós, Maria (in memoriam) e Linda, detentoras de enorme sabedoria proporcionada pela escola da vida, a qual não se encontra em instituições de ensino. Ao meu "paidrasto", Gilberto, de quem sempre recebi apoio e incentivo incondicionais. Ao meu pai, Walter, e aos meus irmãos, Thalita e Leonardo, por sempre acreditarem em meu potencial e vontade de estudar. Ao meu querido sobrinho Lucas, por entender, mesmo com a pouca idade que tem, todas as vezes em que a titia não pôde brincar ou estar com ele por conta de compromissos acadêmicos. À minha prima Carolina e à minha amiga Angela, por estarem sempre ao meu lado me dando força e fazendo companhia não somente na caminhada do dia a dia, mas na caminhada acadêmica também. Sou enormemente grata à Tânia, Heloisa e Andrea, minhas gestoras, que possibilitaram desde o início que minha carga de trabalho fosse flexibilizada para que eu não precisasse abrir mão nem do trabalho, nem da pós-graduação e, assim, pudesse aprender imensamente em ambas as áreas. Por confiarem em mim e me apoiarem nessa dupla trajetória que escolhi e que valorizo tanto. E devo um agradecimento especial àquelas que são muito mais do que colegas de trabalho, Mirella, Bárbara, Ana Beatriz, Fernanda Heitzmann e Fernanda Gabriel, pela amizade, companheirismo, compreensão e suporte sem os quais essa caminhada teria sido praticamente impossibilitada. Aos amigos e companheiros de pesquisa Murilo, Helton, Marcus Vinicius, Jorge e Sara, com os quais tive minha primeira e maravilhosa experiência de pertencimento a um grupo de pesquisa unido, sério e competente, e que sei que continuam me apoiando mes...
Countries with large territories marked by heterogeneity lack tools to monitor their distinct food systems sustainability. The multidimensional index for sustainable food systems (MISFS) was designed to measure food system sustainability locally, using the Brazilian territory. The aim was two-fold: to present the MISFS updating process (MISFS-R), and to show the applicability of MISFS-R to uncover local geopolitical priorities. Methods: Based on a systematized review and sensitivity analysis, 46 indicators were selected to compose the MISFS-R social, nutritional, environmental, and economic dimensions. Official Brazilian datasets allowed the MISFS-R scoring for 26 Brazilian states and capitals. Correlations between MISFS-R dimensions were analyzed by Spearman's coefficient. A cluster analysis was used to check for Brazilian states similarities and priorities. Findings: Economic and environmental performance were inversely related, while economic performance was directly related to social and nutritional scores. Four clusters were formed with marked differences in their food systems sustainability profile.
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