Objetivo: Conhecer as percepções dos familiares cuidadores acerca do cuidado cotidiano às Crianças com Necessidades Especiais de SaúdeCRIANES). Métodos: A pesquisa teve abordagem qualitativa, do tipo descritivo exploratório. Foi realizada no contexto de Atenção Primária de um município de pequeno porte da região centro-oeste do Rio Grande do Sul conduzido com 9 familiares de CRIANES com idades compreendidas entre 21 e 63 anos. As coletas de dados foram realizadas no mês de outubro 2020, por meio de uma entrevista individual semiestruturada. E para análise dos dados foi utilizada a Análise de Conteúdo Temática de Minayo. Resultados: O estudo mostrou que a maioria dos cuidadores são as mães, estas sentem-se ansiosas, incapazes e muitas desprotegidas em relação as demandas dessa nova vida que envolve a família toda. Nesse sentido evidencia-se o apoio necessário e fundamental da Rede Multiprofissional, sendo esta da área da saúde, educação e assistência social. Conclusão: Assim foi possível identificar que após o diagnóstico os familiares cuidadores de CRIANES sentem-se desafiados e por vezes insuficientes. Com isso evidencia-se a necessidade de uma rede de apoio eficaz trazendo os familiares e amigos para o convívio atuando juntamente com os profissionais de saúde e educação.
Objetivo: Descrever experiência acadêmica na construção de instrumento para realizar anamnese e exame físico de crianças hospitalizadas. Relato de experiência: Trata-se de um relato de experiência acadêmica na construção de instrumentos para anamnese e exame físico voltado a elaboração do histórico de enfermagem de crianças hospitalizadas durante as atividades da disciplina de Estágio Supervisionado II, entre os meses de agosto a novembro de 2017. Foram construídos três instrumentos diferentes para avaliação da criança hospitalizada. Os instrumentos construídos foram elaborados por faixa etária devido a criança apresentar particularidades em cada uma delas. Considerações finais: A construção dos instrumentos fortaleceu a importância do processo de enfermagem para a autonomia do enfermeiro. A aplicabilidade dos instrumentos contribuirá para a qualidade do cuidado prestado à criança, bem como para a reflexão do enfermeiro acerca da busca pelo conhecimento das especificidades de cada criança durante a aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem na pediatria.
Objetivo: compreender o significado de qualidade de vida para uma pessoa com diabetes na perspectiva de profissionais de saúde e de usuários com diabetes. Método: pesquisa qualitativa, realizada com 14 pessoas com diabetes, atendidas nas Estratégias Saúde da Família de Lajeado/Rio Grande do Sul e com 14 profissionais de saúde. Dados coletados entre abril a outubro de 2015 através de entrevista semiestruturada com a questão orientadora: O que é ter qualidade de vida para uma pessoa com diabetes? Resultados: três categorias relacionadas a ter qualidade de vida: Ter saúde - estar com a doença controlada; Estar bem consigo mesma e Sentir-se bem em seu meio de convivência. Conclusões: qualidade de vida para uma pessoa diabética e profissionais da saúde é ter saúde - controlar a doença, estar bem consigo mesmo e sentir-se bem em seu meio de convivência, aceitando as limitações. Promovendo ações educativas para melhorar a qualidade de vida.
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