Os conflitos de ordem religiosa afetam as sociedades ocidentais há séculos, diante disso, surgem necessidades reais de discutir a incidência de conflitos. O objetivo do artigo é analisar a relevância da educação para a liberdade de crença como meio de prevenir e gerir os conflitos religiosos no Brasil. A educação tem papel fundamental no trabalho da promoção da valorização da diversidade cultural religiosa brasileira e pode ser utilizada como estratégia da diminuição dos conflitos. No entanto, é necessário um trabalho na formação inicial dos professores, para que realmente sejam promotores de uma educação laica, pautada no respeito e na paz.
Introdução. A neuroeducação estuda as áreas da neurociência cognitiva e da educação com objetivo de melhorar a aprendizagem. Objetivo. Avaliar os processos de aprendizagem em estudantes matriculados no 2º ano do curso de fisioterapia, após a aplicação de aulas teóricas e práticas sobre neurociências. Método. Foram avaliados estudantes matriculados no 2º ano do curso de fisioterapia antes e após a aplicação de 4 aulas teóricas e 4 práticas (previamente gravadas) sobre neurociências com 15-20 minutos de duração cada aula e foram disponibilizados mais 10 minutos para dúvidas e/ou para a realização do preenchimento do formulário e do inventário por meio de Classroom/Google Meet. Após a 1ª aula, o estudante preencheu formulário sociodemográfico e o Inventário de Estilo de Aprendizagem de Kolb (que avalia estilos de aprendizagem). Resultados. 15 estudantes com idade média de 20,3±1,7 anos, 33% do gênero masculino, 93% brancos, 100% dos estudantes gostavam de estudar, 93% estudavam em casa, 100% tinham acesso à internet, 60% utilizam livros impressos para estudar, 73% utilizam livros on-line para estudar e 47% aprendiam com facilidade. Os resultados do Inventário de Kolb indicaram 4 estudantes acomodadores, 7 convergentes, 3 divergentes e 1 assimilador. Após as aulas teóricas e práticas sobre neurociências, 3 estudantes acomodadores, 7 convergentes, 3 divergentes e 2 assimiladores. Conclusões. a maioria dos voluntários se identificavam com o estilo de aprendizagem convergente, ou seja, aprendiam melhor quando evocavam conhecimentos abstratos em situações práticas e objetivas.
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