Antibiotics reduced the incidence of puerperal infection, but did not change the percentages of wound and postcesarean infections and no use of antibiotics increased the puerperal infection risk sixfold. Cephalothin reduced the relative risk of puerperal infection by 89% (95% confidence interval: 7-87%). Penicillin reduced it by 78%, but this was not statistically significant. No deaths occurred. The costs of the two schemes were similar (almost US 1.00 dollars). CONCLUSIONS. Prophylactic cephalothin use was associated with decreased postcesarean puerperal infection and presented a cost benefit.
Estudaram-se 36 mulheres na pós-menopausa, divididas aleatoriamente em três grupos, consoante a reposição hormonal utilizada. Todas fizeram uso de estrogênios conjugados na dose de 0,625 mg ao dia, por via oral, de forma contínua. As do grupo I receberam a associação de acetato de medroxiprogesterona na dose de 10 mg ao dia, por 13 dias consecutivos, por via oral, a cada dois meses. As do grupo II e III usaram o progestogênio na dose e tempo mencionados a cada três e quatro meses, respectivamente.Efetou-se o estudo morfológico do endométrio previamente à reposição hormonal, antes e após a fase progestogênica durante um ano de estudo. Para tanto, foram realizadas biópsias de endométrio com a cureta de Novak modificada.Antes de iniciar a hormonioterapia todas as pacientes apresentavam endométrio atrófico. Após a fase exclusivamente estrínica, a mucosa tornouse proliferativa na maioria das vezes. Em algumas pacientes encontrou-se hiperplasia simples e sem atipia. Não houve nenhum caso de hiperplasia complexa ou com atipia.Não houve diferenças significantes entre as cifras de hiperplasias obtidas nos três grupos no transcorrer de um ano.Após o uso do progestagênio, o endométrio apresentou alterações secretórias em porcentagem relevante das pacientes. Por vezes, menos freqüentemente, encontrou-se endométrio atrófico ou misto. Em uma paciente, o endométrio previamente hiperplásico, regrediu para proliferativo após a adição de acetato de medroxiprogesterona (grupo I). O estudo morfométrico (porcentagem de glândulas em relação ao estroma e índice miótico) foi realizado nas biópsias obtidas no último ciclo de tratamento ao término de um ano.Terapêutica combinada estroprogestativa, quando comparados com os da fase exclusivamente estrínica. Esta diminuição ocorreu nos três grupos. Não foi observada diferença significante entre os três grupos no que concerne aos valores em questão das fases pré e após o uso de progestagênio.Desta forma, pode-se concluir que, durante um ano, a terapêutica com estrogênios contínuos associados ao progestogênio a cada dois, três ou quatro meses foi segura no que tange às alterações proliferativas endometriais, podendo, pois, constituir uma alternativa, em especial para as pacientes que tem reação ao uso de progestogênio mensalmente. Palavras
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