The investigators thus conclude that LUTS is common in our population and has significant impact on QOL. However, <30% of patients with moderate-to-severe LUTS sought medical attention for symptoms. We believe that steps should be taken to increase public awareness and variability of treatment options to address this problem facing the growing number of elderly men in the population.
Foi realizado um estudo transversal entre a população de mulheres de 20 a 60 anos residente na cidade de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil, com o objetivo de determinar a prevalência de hipertensão arterial e fatores associados. A amostragem foi por conglomerados, e o desfecho foi definido pela presença de níveis tensionais iguais ou maiores que 140x90mmHg e/ou com medidas tensionais abaixo destes níveis, mas com uso de medicação anti-hipertensiva. Entre as 1.020 pessoas entrevistadas, 267 (26,2%; IC95%: 23,5-28,9) apresentavam hipertensão arterial. Na regressão de Poisson encontrou-se associação estatisticamente significativa para idade, cor da pele, estado civil, história familiar, escolaridade e estado nutricional. As maiores frações atribuíveis foram entre as mulheres com até quatro anos de escolaridade (18,38%); entre as obesas (33,86%) e mulheres com sobrepeso (22,55%). Os resultados foram comparados com outros estudos de prevalência realizados no estado e mostraram a importância da necessidade de articulação inter-setorial, revelando a contribuição possível de ser obtida mediante a elevação dos anos de escolaridade e salientaram a relevância das medidas de diminuição de peso na população.
Foi realizado um estudo transversal de base populacional com o objetivo de estabelecer o nível de cobertura de exame clínico de mamas entre as mulheres de 20 a 60 anos residentes em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil, e descrever as características associadas à sua não-realização. O desfecho foi definido como realização de exame clínico de mamas por médico no ano que antecedeu a entrevista. Foram utilizados dois modelos de análise multivariada. Entre as 1.026 mulheres incluídas na amostra, 556 (54,2%; IC95%: 51,1-57,2) foram submetidas ao exame clínico de mamas. A análise multivariada incluindo todas as mulheres demonstrou que somente a variável classe econômica estava associada com a não-realização de exame médico de mama. No outro modelo constatou-se associação entre classe econômica e cor da pele. Assim, classe econômica influenciou a realização de exames de mama nos modelos. Entretanto, no modelo restrito àquelas mulheres que haviam se consultado no ano, cor da pele foi determinante para a realização do exame, ou seja, superadas as diferenças de acesso, as mulheres brancas terão maior probabilidade de serem examinadas.
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