Neoplasias; Criança; Cuidadores.
<p><strong>RESUMO</strong></p><p><strong>Introdução:</strong> a dor associada à neonatologia vem evoluindo nos últimos tempos, mostrando sua importância na prática clínica. A dor sentida pelo neonato manifesta-se por desconfortos e sofrimento que são incapazes de serem relatados verbalmente. Os cuidados com o manejo da dor devem incluir uma avaliação da dor e intervenções farmacológicas e não-farmacológicas. <strong>Objetivos: </strong>analisar as avaliações e as intervenções farmacológicas e não-farmacológicas para a prevenção e o alívio da dor em neonatos. <strong>Metodologia:</strong> foi realizada uma Revisão Integrativa da Literatura (RIL), em que foram selecionados artigos utilizando os seguintes Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): dor, recém-nascido, analgesia e manejo da dor. A seleção dos artigos foi feita nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), onde foram encontrados 345 artigos, aos quais 13 artigos foram incluídos na análise. <strong>Resultados:</strong> foram encontradas escalas de dor que utilizam parâmetros fisiológicos e comportamentais para a avaliação da mesma em neonatos, assim como intervenções farmacológicas e não farmacológicas que ajudam na prevenção e alívio da dor<strong>. Conclusão:</strong> estratégias como a criação de ambientes calmos para o manejo da dor, utilização de medidas simples e não invasivas, fármacos e medidas não farmacológicas são importantes para minimizar ao máximo os efeitos negativos decorrentes da patologia. O desenvolvimento de programas populacionais ajuda os profissionais de saúde a conhecer sobre os métodos de avaliação da dor em neonatos e possibilitam habilidades no manejo da dor em sua prática clínica, atendendo as demandas dos recém-nascidos.</p><p> </p><p> </p>
Objetivo: identificar os benefícios da laserterapia no tratamento de feridas e a atuação da enfermagem neste processo. Metodologia: revisão Integrativa da Literatura. A partir das questões << Quais os benefícios do laser de baixa intensidade no tratamento de feridas? Qual a atuação da enfermagem neste processo? >>, a amostra foi composta por 12 (doze) artigos científicos. O levantamento bibliográfico foi realizado na Biblioteca Virtual de Saúde. Foram artigos publicados em português, inglês e espanhol, na íntegra nas bases de dados, no período entre 2008 a 2016. Resultados: são evidentes os benefícios da Terapia com Luz de Baixa Intensidade nas feridas, já na primeira sessão com a analgesia, anti-inflamatório e cicatrização. O profissional habilitado realiza a avaliação, desenvolve o plano de cuidados pautado no processo de enfermagem e exerce sua autonomia nesse tipo de tratamento. Conclusão: a literatura mostra os vários benefícios do uso da lasertarapia nas lesões cutâneas agindo de forma intrínseca e extrínseca e a enfermagem é uma profissão capaz de aplicar o recurso terapêutico, desde que obtenha qualificação adequada. Descritores: Assistência de Enfermagem. Cicatrização de Feridas. Terapia com Luz de Baixa Intensidade.
Objetivo: analisar, a partir de uma revisão da literatura, a frequência de crianças contaminadas pelo novo coronavírus (COVID-19). Método: revisão sistemática de literatura, com buscas nas bases de dados da PubMed (n=1), Science Direct (n=5) e Google Scholar (n=6). Selecionaram-se 12 estudos de coorte e observacionais publicados em texto completo entre maio e junho de 2020. Resultados: verificou-se prevalência baixa de contaminação pelo SARS-CoV-2 entre as crianças, comparadas a adultos jovens e idosos. Predominam sintomas leves a moderados, com baixa necessidade de internação para cuidados intensivos. Conclusão: a frequência de infecção pelo novo coronavírus nas crianças é baixa.
OBJETIVO: Analisar a relação da qualidade de vida com problemas de saúde mental (estresse, Síndrome de Burnout e depressão) em estudantes de medicina de uma faculdade do interior do Nordeste.MÉTODOS: Estudo de caráter transversal, analítico, com abordagem quantitativa, tendo como local de estudo a cidade de Patos na Paraíba. A amostra final foi composta por 138 alunos do curso de medicina das Faculdades Integradas de Patos (FIP), sendo adotada uma amostra constituída por 77% do universo de pesquisa, conforme critérios de inclusão e exclusão do estudo. Para a coleta de dados utilizou-se instrumentos validados para mensurar qualidade de vida, Síndrome de Burnout, estresse e depressão. As análises dos dados seguiram os critérios estabelecidos em cada um dos artigos de validação.RESULTADOS: A qualidade de vida apresentou correlação negativa com a exaustão emocional (ρ=-0,29; p<0,05), com a descrença (ρ=-0,31; p<0,05), com a depressão (ρ=-0,29; p<0,05) e com as fases do estresse; enquanto se correlacionou positivamente com eficácia profissional (ρ=0,19; p<0,05). Quanto aos domínios da Síndrome de Burnout (exaustão emocional e descrença) observou-se correlação positiva com as fases do estresse. Por fim, os efeitos da depressão na qualidade de vida dos estudantes se sobrepuseram aos demais problemas de saúde mental, possivelmente em função da multicolinearidade (ρ=-2,70; p<0,05).CONCLUSÕES: Os estudantes de medicina apresentam diversos problemas de saúde mental que interferem na qualidade de vida, comprometendo desempenho acadêmico, desenvolvimento de habilidades e cuidados com os pacientes.
Objetivos: identificar, sintetizar e avaliar o risco de mortalidade em pacientes com doenças crônicas acometidos por COVID-19. Método: revisão sistemática. Busca nas bases de dados PUBMED, Science Direct, EBSCOhost e The BMJ com descritores: covid-19, chronic disease, mortality e “cohort study”. Resultados: as principais doenças crônicas foram Doenças Cardíacas, Doença Pulmonar Crônica, Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e Doenças Renais Crônicas. O prognóstico desses pacientes acometidos por SARS-CoV-2 foi desfavorável, com alto risco de mortalidade. Conclusão: o prognóstico de pacientes com comorbidades pré-existentes indica maior necessidade de tratamento intensivo.
Objetivo. Analisar o acolhimento em saúde mental na atenção primária à saúde no contexto da pandemia da COVID-19. Metodologia. Foram utilizados artigos na íntegra, disponíveis nas bases dados Medical Publications (PubMed) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Para a busca, utilizaram-se as palavras-chave: “Mental Health Assistance”, “Mental Health”, “Family Health Strategy”, “Unified Health System”, “Health Personnel”, “User Embracement” e “COVID-19”; obtidos de acordo com os Descritores de Ciências da Saúde (DeCS), tendo como operadores booleano “E/AND” e “OU/OR”. Posteriormente à aplicação dos critérios de inclusão definidos, 15 artigos foram selecionados para revisão. Resultados. Todos os artigos selecionados para esta revisão abordaram estratégias de atuação da Estratégia Saúde da Família no contexto da atenção à saúde mental, tanto antes quanto no período da pandemia. Além disso, muitos estudos trouxeram limitações como dificuldades de acesso, baixa resolutividade no âmbito da Atenção Básica, ausência de qualificação dos profissionais, além de falta de acesso à internet por parte dos usuários e baixa adesão às novas abordagens no contexto da pandemia. Conclusão. Há uma implementação de novas práticas que se adaptem ao novo cenário como, por exemplo, o teleatendimento, por meio de videochamadas e ligações. Apesar disso, essas práticas possuem limitações em decorrência do perfil dos usuários. Dessa forma, são necessárias novas estratégias para acolhimento que possam incluir todos os usuários do serviço.
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