Atualmente, a crise ambiental e a emergência climática em curso indicam que não há outra opção, a não ser a humanidade aprender a cuidar integralmente do planeta. Diante disso, este artigo traz reflexões sobre a importância da Educação Ambiental para a formação de uma consciência crítica e a necessária mudança de paradigmas e de atitudes em relação ao Meio Ambiente. Nesse sentido, foram analisados dois sites e um programa televisivo como possibilidade de ferramentas educativas para além do livro didático. Os resultados apontam que há meios de comunicação que apresentam informações e conteúdos ambientais, e ainda incentivam a Educação Ambiental para a construção de um mundo mais ético, justo e sustentável.
Nas últimas décadas, a sociedade vem apresentando uma postura de consumo excessivo, irresponsável e “insustentável”. Com isso, os resíduos acabam sendo descartados de maneira prejudicial ao meio ambiente. Observa-se pouco comprometimento das pessoas com as questões ambientais, mesmo em situações de pandemia, quando se torna evidente que a saúde de toda a população do mundo depende diretamente das boas relações que mantemos com o meio ambiente. Os desastres ecológicos podem ser irreversíveis se mantidas atitudes descomprometidas com o bem-estar, em longo prazo. Neste aspecto, este artigo tem por objetivo tecer reflexões sobre como a sociedade tem se comportado frente à pandemia de Coronavírus, em relação aos modos de consumo e ao desmatamento, bem como apontar a pertinência da coleta seletiva e a opção por materiais biodegradáveis. Esse estudo tem caráter qualitativo, e se configura como um estudo bibliográfico acerca da pandemia de Covid-19 e seus desdobramentos à população humana. Mediante este cenário, é importante salutar que as pessoas tenham novas perspectivas em relação ao padrão de consumo, atitudes em prol do meio ambiente, e discernimento ao utilizar as mídias sociais existentes e propagar informações para a sensibilização das outras pessoas.
O sujeito da atualidade experiencia dos estímulos tecnológicos e culturais que reverberam de uma nova era essencialmente informativa. O discurso do homem contemporâneo sofre com as influências de novos padrões de comportamento, que atravessam a história e os contextos, seja no ambiente familiar, de trabalho ou demais palcos da vida. Vivemos a instabilidade de uma vida moderna fragmentada, que afeta as relações discursivas dos indivíduos. Com o acesso facilitado aos diversos veículos de comunicação, eventos hostis acabam por virem implícitos em discursos mal-intencionados. Nesse sentido, o estudo em questão objetiva analisar como o sujeito imerso na tecnologia é influenciado e influência pelos/nos diversos atravessamentos. Concorrem como objetivos específicos: compreender como a sociedade tem reagido aos diferentes estímulos recebidos pelas mídias sociais; refletir sobre as transformações nos processos sócio comunicacionais do sujeito em seu contexto histórico; analisar os preconceitos instalados nos discursos veiculados nas mídias sociais. O trabalho é de base qualitativa com proposição de pesquisa bibliográfica. Como aporte teórico, buscaram-se as contribuições de Brait (2009), Bhabha (1998), Bauman (1999), Hall (2001), Rosemberb (2006) dentre outros. Por intermédio do estudo realizado, é percebido que, frequentemente, pessoas se apropriam das mídias digitais, para externarem discursos depreciativos e antiéticos, ou até mesmo propagarem inverdades. Na contramão dessa realidade inoportuna, advogamos que as ferramentas digitais, enquanto inovações tecnológicas, podem propiciar o estreitamento das relações humanas por intermédio dos discursos, considerando a pluralidade e as peculiaridades socioculturais e sociolinguísticas de cada indivíduo. Palavras-chave: Discurso, mídias digitais, pluralidade.
A presente pesquisa visou desenvolver atividades teóricas e práticas que permitissem a avaliação da percepção ambiental de pescadores participantes do Projeto Piscicultura da lagoa Mãe-Bá (Guarapari – Anchieta, ES) e introdução de conhecimentos acerca do funcionamento deste ecossistema aquático, enfocando a importância das algas como bioindicadoras da qualidade da água e a sua aplicação para o manejo sustentável. A partir da fala dos pescadores entrevistados e por meio das representações em mapas mentais, é possível inferir que o trabalho de Educação Ambiental, mesmo em curto prazo e de maneira pontual como realizado neste estudo, se mostrou bastante eficaz em termos de mudanças iniciais de percepção ambiental.
A humanidade frequentemente passa por transições estruturais no modelo social e na economia. A difusão acelerada das informações caracteriza uma nova tendência globalizante e tecnológica, ressignificando as relações humanas e as formas de comunicação. Nesse cenário, mais um fato corroborou as dubiedades instaladas na sociedade pós-moderna: a pandemia da covid-19, que trouxe mudanças inevitáveis para os sistemas educacionais. Muitos profissionais professores se viram despreparados para o uso das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs), ao mesmo tempo em que se evidencia uma parcela considerável de alunos sem acesso à internet e/ou recursos digitais para o desenvolvimento das atividades propostas. À vista disso, este estudo teórico objetivou refletir sobre a formação continuada como subsídio à práxis pedagógica considerando a realidade emergente do ensino a distância e/ou híbrido. Amparados em Antunes (2014), Bauman (1999), Freire (1996, 2001), Morin (2011, 2015), Nóvoa (2002, 2009, 2017) e Hall (2001), buscou-se provocar reflexões em torno dos desafios da pandemia às práticas educativas, que se alertou acerca de lacunas no sistema educacional brasileiro e que ainda persistem. Nesse sentido, advoga-se alinhar os benefícios práticos do uso das TDICs ao ensino não presencial, bem como harmonizar os avanços científicos ao bem-estar comum – para todo caso, permanece o compromisso com uma educação crítica, científica e conscientemente cidadã.
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