sustenta na ciência e nos conhecimentos adquiridos com os avanços tecnológicos, visando o desenvolvimento de novos produtos e uma melhor compreensão de seus usuários. Uma das importantes áreas que o Design se aliou é a neurociência. Esta foi capaz de revelar novas possibilidades para conhecer e compreender melhor a natureza da cognição e da conduta humana. Deste modo, a neurociência proporciona uma alternativa cientifica para explicar o comportamento das pessoas durante o uso de produtos e sistemas. Este estudo tem como objetivo compreender a aplicação da neurociência nas disciplinas de marketing, ergonomia e design, além de estabelecer uma reflexão introdutória a respeito da incorporação da neurociência no design nas esferas acadêmica e profissional, além de estabelecer uma reflexão introdutória a respeito da incorporação da neurociência no design nas esferas acadêmica e profissional.
Palavras-chave:
Esta pesquisa tem como objetivo procurar e analisar os aspectos que estão sendo tratados nas pesquisas científicas relacionadas à área da Ergonomia e o Design. Para o desenvolvimento do trabalho foram utilizadas técnicas de pesquisa bibliométrica dentro da base de dados da Scopus, dos trabalhos científicos relacionados a Design e Ergonomia correspondentes aos anos 2010 até 2015, a fim de orientar estudos que precisem encontrar trabalhos científicos nesta área de atuação além de encontrar qual o caminho que a pesquisa no tema vem tomando nos últimos anos, bem como as mudanças e tendências futuras desta linha de pesquisa.
Este estudo objetivou compreender a percepção de desconforto entre diferentes gêneros de usuários (homens e mulheres) para diferentes usos (condução) de cadeiras de rodas-tocar e empurrar. Participaram do estudo 14 sujeitos adultos sem experiência no uso de cadeira de rodas. Os participantes realizaram as atividades de tocar e empurrar a cadeira de rodas e depois preenchiam o protocolo eletrônico digital, especificamente elaborado para aplicação na Internet. Os resultados apontam que existem diferenças de distribuição de contato e percepção de conforto entre as interfaces (aro e manopla) e entre gêneros feminino e masculino.
This paper details the study about children with cerebral palsy, by analyzing electromyographic signals, where the main features in the activation of the muscles of the cervical area were analyzed, which are involved in the control of head posture while performing rehabilitation exercises. The study has been conducted with 10 children with clinical diagnosis of spastic cerebral palsy and 2 children without cerebral palsy, which served as references for the analysis. Electromyography was used to measure muscle activity of the cervical area keeping children in a ventral decubitus position while extension and flexion exercises of the neck where done. All the children have been treated by a group of physiotherapists who handle the same standards and procedures of physical rehabilitation. The electromyographic signals acquired were processed using the Wavelet Transform in order to obtain filtered signals containing the frequencies that were needed for the study. The results showed significant improvements in reducing muscle spasms (up to 76.5%) at the rest periods, as well as development in muscle activation (up to 70.55%). Also, advances were evident with respect to the control position of the head by physiotherapists. There is a group of patients whose progress was not continuous, showing eventual periods of worsening of patients' condition. The treatment given to this group of patients for rehabilitation of the head control posture was effective, being more efficient for a specific group of patients.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.