Objetivou-se descrever as evidências científicas sobre os sentimentos e agravos psicossociais entre os profissionais de saúde no enfrentamento da COVID-19. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada nas bases de MEDLINE e LILACS, durante o período de maio e junho de 2020, utilizando os descritores em ciências da saúde e operador booleano: Covid-19 AND Saúde Mental AND Profissional, obtendo o total de 43 documentos, escolhidos 10 para revisão. Observamos que as medidas de isolamento e as demais estratégias tomadas para a prevenção e controle da doença tem causado diversos tipos de problemas na saúde mental dos profissionais que estão na linha de frente da pandemia, afetando a vida dessas pessoas. É possível concluir que o presente tema é de grande relevância pois os sentimentos negativos gerados pela doença podem acarretar problemas mentais mais graves sendo fundamental a busca de suporte psicológico para esses profissionais.
Introdução: O suicídio é um problema de saúde pública global que tem aumentando de forma gradual nos últimos 10 anos. O Brasil ocupa a oitava posição no ranking mundial com mais casos de suicídios. O objetivo do estudo é analisar a efetividade das medidas governamentais de prevenção ao suicídio no Brasil. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada através das bases de dados Scielo, Pubmed, BVS, CINAHL e UpToDate contendo publicações entre 2017 a 2022. Resultados: Entre 2010 e 2019, foi observado um aumento de 43% no número anual de suicídios no Brasil, totalizando 112.230 mortes. Esse dado reflete a ineficácia das políticas públicas no combate ao suicídio. Associado à ineficiência dos planos de ação, a falta de treinamento específico dos profissionais de saúde na atenção básica prejudica a identificação e tratamento das doenças correlacionadas. Conclusão: As políticas públicas para a prevenção do suicídio devem ser mais precisas e efetivas, para que sua prática alcance todos os cidadãos. Estudos apontam falta de controle destes índices e o aumento progressivo de casos de suicídio. Intervenções relacionadas as primeiras manifestações de ideação suicida tem potencial promissor como medidas efetivas e devem ser estudadas.
No abstract
A dor abdominal é uma das queixas mais comuns na infância e que frequentemente requer avaliação de urgência em consultório ou pronto-socorro. A causa é tipicamente uma condição autolimitada, como constipação, gastroenterite, síndrome viral ou dor abdominal funcional. O desafio para o clínico é identificar aqueles poucos pacientes com dor abdominal que apresentam condições potencialmente fatais.¹ Um exemplo desses casos é a intussuscepção.Essa condição refere-se à invaginação de uma parte do intestino em si mesma. É a emergência abdominal mais comum na primeira infância, particularmente em crianças menores de dois anos de idade. 2 O diagnóstico deve ser rápido maioria dos casos em crianças é idiopática, e os principais pontos patológicos são identificados em apenas 25% dos casos envolvendo crianças. 3 METODOLOGIA:O presente trabalho trata-se de uma revisão sistemática da literatura. A busca foi realizada através das bases de dados Pubmed, Scielo, Cochrane e UpToDate buscando artigos e períodicos, publicados em inglês e português, usando os descritores: "intussuscepção em crianças", "emergência pediátrica", "diagnóstico" e "cirurgia geral".
Introdução: São observadas variadas particularidades e garantias que decorrem da questão dos direitos LGBT. Diversas políticas de saúde pública vêm sendo implantadas pelo governo federal, para atender as questões específicas dessa população. Porém, a disparidade de tratamento sofrida por esses indivíduos na rede pública, somado a índices altos de violência e discriminação sofridas pela população acaba se mantendo constante e cria-se assim um desafio para as instituições públicas. O objetivo do estudo consiste em realizar uma análise crítica da efetividade das políticas públicas para a população LGBTQIA+ nas últimas décadas. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada através das bases de dados Scielo e BVS contendo publicações entre 2009 a 2022. Resultados: Para composição da amostra foram selecionados 7 artigos científicos seguindo os critérios de inclusão e exclusão, além de livros teóricos e materiais do Ministério da Saúde obtidos ao longo da pesquisa. Conclusão: Apesar do progresso dos serviços no atendimento às demandas da população LGBTQIA+, na prática, ainda existem lacunas na implementação de políticas para atendê-las. Sendo assim, as políticas públicas em saúde devem ser mais precisas e efetivas para alcançar todos os cidadãos e, consequentemente, promover melhoria da condição de saúde e vulnerabilidade da comunidade LGBT.
RESUMONovembro Azul é conhecido como o mês mundial de combate ao câncer de próstata, integralmente dedicado para reforçar o alerta e a importância da conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção do câncer de próstata, mais frequente entre os homens brasileiros, depois do câncer de pele. O câncer de próstata, tipo mais comum entre os homens, é a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas. No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Dois exames iniciais têm grande importância para o diagnóstico da doença: o exame de sangue, por meio do Antígeno Prostático Específico (PSA), e o exame de toque retal, ambos cobertos pela Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde que determina a cobertura mínima obrigatória dos planos de saúde. Esses dois exames, quando associados, podem dar uma segurança de cerca de 90% ou mais, auxiliando no diagnóstico precoce da doença. Embora comum, por medo ou desconhecimento, muitos homens preferem não conversar sobre esse assunto. Por isso, a necessidade de desenvolver ações para estimular a realização do diagnóstico precoce, já que as taxas de incidência no Brasil vêm aumentando devido ao aumento da expectativa de vida. Na fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas e quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são: dor óssea; dores ao urinar; vontade de urinar com frequência e presença de sangue na urina e/ou no sêmen. A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. Para prevenção os principais fatores contribuintes incluem uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas nãotransmissíveis. Nesse sentido, outros hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, identificar e tratar adequadamente a hipertensão, diabetes e problemas de colesterol, diminuir o consumo de álcool e não fumar. Após diagnosticado o câncer, a indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma. (BRASIL, 2020) Palavras-chave: câncer de próstata, campanha, novembro azul, diagnóstico.
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