Small volume hypertonic resuscitation is a relatively new conceptual approach to shock therapy. It was originally based on the idea that a relatively large blood volume expansion could be obtained by administering a relatively small volume of fluid, taking advantage of osmosis. It was soon realized that the physiological vasodilator property of hypertonicity was a useful byproduct of small volume resuscitation in that it induced reperfusion of previously ischemic territories, even though such an effect encroached upon the malefic effects of the ischemia-reperfusion process. Subsequent research disclosed a number of previously unsuspected properties of hypertonic resuscitation, amongst them the correction of endothelial and red cell edema with significant consequences in terms of capillary blood flow. A whole set of actions of hypertonicity upon the immune system are being gradually uncovered, but the full implication of these observations with regard to the clinical scenario are still under study. Small volume resuscitation for shock is in current clinical use in some parts of the world, in spite of objections raised concerning its safety under conditions of uncontrolled bleeding. These objections stem mainly from experimental studies, but there are few signs that they may be of real clinical significance. This review attempts to cover the earlier and the more recent developments in this field.
Para marcianos recém-desembarcados, Qualis é definido pela CAPES como uma lista de veículos utilizados para a divulgação da produção intelectual dos programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado). Até recentemente estes veículos eram classificados quanto ao âmbito de circulação (Local, Nacional, Internacional) e quanto à qualidade (A, B, C), para cada área de avaliação. Serve para fundamentar o processo de avaliação do Sistema Nacional de Pós-Graduação da CAPES.Esta classificação foi de grande importância como primeira medida de qualidade do produto da pós-graduação. Praticamente todos concordam que ela já esgotou seu ciclo de validade e deve ser substituída. O evidente crescimento em qualidade da produção científica brasileira extrapolou os limites deste metro, que perdeu seu poder discriminativo. Uma nova tabela Qualis está em vias de ser ativada. Não me sinto capacitado a avaliá-la para outras áreas, mas o produto oferecido à consideração da comunidade médica merece comentários.As premissas em que se baseia são três. A primeira é que a distribuição de freqüência de conceitos dos programas brasileiros de pós-graduação deve ser normal, ou Gaussiana. Poder-se-ia aqui indagar como foi que se chegou à conclusão de que essa distribuição é naturalmente normal. A segunda premissa estabelece que apenas 25% dos programas podem ter conceito máximo (6 ou 7) em qualquer área de avaliação. Caso o número de programas merecedores de conceito máximo supere o limite, as normas de avaliação serão automaticamente "apertadas" para manter o limite. Igualmente, pode-se perguntar se não é absurdo mudar as regras do jogo no meio da partida para rebaixar o conceito de programas que à primeira vista pareciam excelentes.A terceira premissa diz respeito a nova tabela Qualis para periódicos, que passa a ter sete níveis conforme a Tabela 1. Esta vale para todas as áreas do conhecimento, devendo cada área estabelecer os níveis específicos de corte de tal modo a assegurar que apenas 25% dos periódicos estejam no nível mais alto (Qualis A) e que haja maior número de periódicos A2 que A1. Embora isso não seja explícito, parece evidente que estes 25% derivam diretamente dos 25% do conceito anterior.Conhecemos já os níveis propostos para periódicos das áreas de Medicina 1 e Medicina 2, faltando bater o martelo para os da Medicina 3. A Tabela 1 exibe os valores decididos (Medicinas 1 e 2) e propostos (Medicina 3). Segundo a Comissão de Revisão do Qualis Medicina, estes valores foram calibrados para cumprir a meta de 25% de periódicos em Qualis A, com maior número de periódicos em A2 que em A1. O problema é que estas áreas compreendem subáreas, definidas pelo próprio sistema ISI-JCR, como "subject categories". A redação de CLINICS fez um levantamento destas subject categories e constatou a existência de pelo menos 14 que correspondem à Medicina 1, oito à Medicina 2 e sete à Medicina 3. A Tabela 2 exibe alguns parâmetros levantados pela redação de CLINICS para estas 29 subject categories. Não podemos garantir que nossa lista é exau...
Small volumes of 7.5% NaCl (2400mOsm/L) have been extensive evaluated in animal models of hemorrhagic shock and in clinical trials of post-traumatic hypotension and as volume support for complex cardiovascular procedures. Hypertonic solutions promote immediate blood volume expansion, restore cardiac output and regional blood flows, improve microcirculation and modulate immune responses, thereby decreasing inflammatory responses triggered by shock and trauma. A large number of very interesting in vivo and in vitro experiments highlighted that hypertonic saline resuscitation may decrease susceptibility to post-traumatic sepsis, modulate trauma and sepsis-induced immune dysfunction, inflammatory response and apoptosis. All those long-term benefits associated with hypertonic resuscitation may be of potential relevance for the management of severe sepsis and septic shock In this review, we describe the mechanisms of action of hypertonic saline based on experimental studies as well as its efficacy and safety based on its clinical use. We believe those studies support the need for additional experimental and clinical studies before the widespread use of hypertonic solutions for the treatment of severe sepsis and septic shock.
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