Na literatura, há controvérsias sobre a importância da massa corporal total (MCT), da massa magra (MM) e da massa gorda (MG) como determinantes da densidade mineral óssea (DMO) em mulheres idosas. OBJETIVOS: Determinar a relação da DMO com a MCT, MM e MG em mulheres idosas. MÉTODOS: Foram estudadas 97 mulheres com idade entre 60-70 anos e média de 66,41 ± 4,82 anos. Nenhuma participante fazia uso de hormônios ou qualquer outro medicamento que pudesse afetar o metabolismo ósseo, assim como não tinham o hábito de fumar ou de ingerir bebidas alcoólicas. A composição corporal e a DMO do colo femoral (CF) e da coluna lombar (CL) foram medidas através da DXA, um DPX-IQ lunar. As relações entre MCT, MM e MG e a DMO do CF e da CL foram realizadas separadamente, através da análise de regressão linear. A análise de regressão múltipla foi utilizada para determinar a contribuição da MCT, MM e MG sobre a DMO do CF e da CL. RESULTADOS: A MCT mostrou-se fortemente correlacionada com a DMO do CF e da CL (r = 0,54, p = 0,01 e r = 0,37, p = 0,01, respectivamente), do que a MG (r = 0,30, p = 0,01 e r = 0,19, p = 0,06, respectivamente) e MM (r = 0,44, p = 0,01 e r = 0,26, p = 0,05, respectivamente). CONCLUSÃO: A MCT e a MM foram os componentes corporais que mantiveram relação significativa com a DMO do CF e da CL. A MG mostrou correlação fraca com a DMO do CF e da CL, não sendo estatisticamente significativa neste último sítio. Assim, a MCT e a MM são, entre as variáveis da composição corporal, as que mais significativamente determinam a DMO em mulheres idosas.
The Segal fatness-specific bioelectrical impedance (BIA) equations are useful for predicting fat-free mass (FFM). Stolarczyk et al, proposed a modified method of averaging the two equations for individuals who are neither lean nor obese, thus eliminating the need to know % BF a priori. To cross-validate this modification, we compared FFM determined using the averaging method versus hydrostatic weighing for 76 adults. Per the averaging method, accuracy for males was excellent (r = .91, SEE = 2.7kg, E = 2.7kg), with 78% of individuals within ± 3.5% BF predicted by hydrostatic weighing. Accuracy for females was lower (r = .88, SEE = 3.0kg, E = 3.1 kg), with %BF of 51% within ±3.5% of the reference method. The relative ease and practicality of the averaging method and the results of this study indicate this method may be useful with a diverse group.
ost homes in developed countries possess a sophisticated data acquisition board, namely the PC sound board. Designed to be able to reproduce CD quality stereo sound, it must have a sampling rate of at least 44 kHz, and very accurate timing between the two stereo channels. With a very simple adaptation of a pair regular PCmicrophones, a computer with a stereo sound board, and sound analysis software, we were able to implement a method of accurate measurement of the speed of sound with several appealing features:
COSTA, M.G.; DANTAS, E.H.M.; MARQUES, M.B.; NOVAES, J.S. Subjective exertion perception. Perceived exertion classifi cation: face scale utilization proposal. Fitness & Performance Journal, v.3, n.6, p.305-313, 2004 ABSTRACT: Subjective exertion perception (SEP) is an important strategy to control exercise intensity. Considering that Borg's Ratings of Perceived Exertion (RPE) scale-a widely used instrument-is based on verbal communication. The aim of the present study was to investigate whether SEP using a scale based on nonverbal communication (i.e., the face scale) was able to provide reliable results. Therefore, our purpose (through a maximum progressive exertion) was to correlate the face scale and peak oxygen consumption (peak VO 2 ), Borg's RPE scale and peak VO 2 , and the face scale and Borg's RPE scale. The sample (n = 10) included young non-athletes male adults, apparently healthy. During the test performed in a cycle ergometer, PSEs (Faces and Borg's RPE) were recorded and respiratory gases were collected, sampled and recorded. With the purpose of determining the profile of the data set, localization (mean and median) and dispersion (standard error and standard deviation) measures were estimated. The correlation between the Face Scale and Borg's RPE scale in terms of VO 2 peak was estimated using the Contingency Coefficient (C), since the variables were in nominal scale and arranged in 8x8 tables. To test the significance of the correlation estimation, a value of α = 5.000% was defined and the classical χ 2 test was applied, using H0 rejection when -p < 0.05. The results showed a high correlation level between the Face Scale and VO 2 (C relative = 0.824; r 2 = 67,936%; p value= 0.048) and between Face Scale and Borg Scale (0.911; 82.960%; 0.010), indicating that the proposed Face Scale can be used instead of Borg's RPE Scale, for the researched group.Keywords: Subjective Exertion Perception (PSE), Borg's RPE Scale, Face Scale Oxygen Consumption. RESUMENPercepción Subjetiva del Esfuerzo. Classificacion del esfuerzo Percebido: propuesta de utilización de la escala facial(*) A percepção subjetiva de esforço (PSE) apresenta-se como uma importante estratégia para o controle da intensidade de exercício. Considerando que a escala RPE de Borg (Ratings of Perceived Exertion), instrumento comumente utilizado, fundamenta-se na comunicação verbal, o presente estudo procurou verificar se a PSE, através de uma escala baseada na comunicação não verbal, quer seja, a escala de Faces, apresentava resultados confiáveis para sua utilização. Neste sentido, teve por objetivo verificar, através de um teste de esforço progressivo máximo, a correlação existente entre: a escala de Faces e o consumo de oxigênio de pico (VO 2 pico), a escala RPE de Borg e o consumo de oxigênio de pico (VO 2 pico) e entre a escala de Faces e a escala RPE de BORG. A "amostra" (n = 10) limitou-se a sujeitos aparentemente saudáveis, do gênero masculino, adultos jovens e não atletas. Durante o teste, realizado em cicloergômetro, as PSEs (Faces ...
Comparação da densidade mineral óssea em mulheres praticantes de hidroginástica e sedentárias na pós-menopausa
RESUMEN: La percepción subjetiva de esfuerzo (PSE) es una estrategia importante para controlar la intensidad del ejercicio. Teniendo en cuenta que la escala RPE de Borg (Ratings of Perceived Exertion), un instrumento ampliamente utilizado, se basa en la comunicación verbal, el presente estudio buscó verifi car si la PSE, por medio de una escala basada en la comunicación no verbal, es decir, la escala facial, presentaba resultados fi ables. Para ello, buscó verifi car, a través de una prueba de esfuerzo progresivo máximo, la correlación existente entre la escala facial y el consumo pico de oxígeno (VO 2 pico), la escala RPE de Borg y el consumo pico de oxígeno (VO 2 pico) y entre la escala facial y la escala RPE de Borg. La muestra (n = 10) se limitó a sujetos aparentemente saludables, varones, adultos jóvenes y no atletas. Durante la prueba, realizada en cicloergómetro, se han registrado las PSEs (Escala Facial y RPE de Borg) y se ha hecho la colecta, el registro y el muestreo de los gases respiratorios. Con el objetivo de defi nir el perfi l del conjunto de datos, se ha hecho la estimación de las medidas de ubicación (promedio y mediana) y dispersión (error estándar y desviación estándar.) La correlación entre la escala facial y la escala de Borg con relación al consumo pico de oxígeno, (VO 2 pico) y entre una escala y la otra se ha estimado a través del Coefi ciente de Contingencia (C), pues las variables estaban en escala nominal y dispuestas en tablas 8 x 8. Para testar la signifi cancia de la estimación de correlación, se defi nió α = 5,000% y se realizó la prueba χ 2 clásica, adoptando como regla de decisión el rechazo de H0 cuando el valor-p < 0,05. Los resultados demostraron una alta correlación entre la escala facial y el VO 2 (C relativo = 0,824; r 2 = 67,936%; Valor p = 0,048) y entre la escala facial y la escala de Borg (0,911; 82,960%; 0,010), lo que indica que se puede usar la escala facial propuesta para sustituir la escala RPE de Borg, para el grupo investigado.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.