The vertebral heart score or size (VHS) measurement is routinely used to provide a more objective measurement of cardiomegaly in dogs. However, breed or body conformation can influence the VHS. To assess the specific VHS for the Australian Cattle Dog, left‐to‐right lateral, right‐to‐left lateral, dorsoventral and ventrodorsal thoracic radiographs from 20 individuals free from cardiac and pulmonary disease were obtained. The mean VHS was significantly higher in Australian Cattle Dog (10.5 ± 0.4 vertebrae), when compared with the average VHS for 100 normal dogs of different breeds that had been initially published (9.7 ± 0.5 vertebrae). This emphasizes the importance of breed‐specific VHS ranges. In our study group of normal Australian Cattle Dogs, the mean VHS was 10.5 ± 0.5 vertebrae (mean ±SD) on right lateral and 10.3 ± 0.5 vertebrae on left lateral radiographs. The VHS on right lateral views was significantly larger than on left lateral views. The VHS was 10.5 ± 0.6 vertebrae on dorsoventral and 11.1 ± 0.6 vertebrae on ventrodorsal radiographs. The VHS on ventrodorsal views was significantly larger than on dorsoventral views.
Objectives To assess the accuracy and interobserver agreement of tele‐ultrasonography for the diagnosis of gastrointestinal obstruction in small animals by radiologists with different levels of experience. Materials and Methods A retrospective cross‐sectional study including dogs and cats admitted with gastrointestinal signs, between 2017 and 2019, that had abdominal ultrasonographic (US) examination performed and images saved for review. Patients were classified into two categories based on final diagnosis: animals with or without complete or partial gastrointestinal obstruction. Observers with four experience levels interpreted the archived ultrasound examinations, simulating a tele‐ultrasonography consultation. Analyses of accuracy, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values were obtained for each observer for detection of gastrointestinal obstruction. Agreement between observers for the gastrointestinal obstruction diagnosis was assessed using Fleiss's Kappa statistics. Results Ninety patients with gastrointestinal signs were included. Of these, 23 of 90 had partial or complete gastrointestinal obstruction. Interpretation of the images by observers via tele‐ultrasonography showed intervals of accuracy, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, respectively, of 78.9% to 87.8%, 73.9% to 100%, 77.6% to 89.6%, 55.9% to 70.8% and 90.9% to 100% for diagnosis of gastrointestinal obstruction. Agreement for the gastrointestinal obstruction diagnosis across all reviewers was moderate (Kappa 0.6). Clinical Significance Tele‐ultrasonography had good accuracy for detection of gastrointestinal obstruction, however had a rather low positive predictive value and only moderate interobserver agreement. Therefore, this technique should be used with caution in this clinical context, given the potential surgical decision at hand.
RESUMO Radiografias torácicas e ecocardiogramas de 104 caninos foram avaliados e correlacionados quanto ao aumento das câmaras cardíacas. Os achados radiográficos foram correlacionados estatisticamente a fim de se estabelecer a acurácia do exame radiográfico na detecção do aumento cardíaco em comparação ao ecocardiográfico - padrão-ouro não invasivo. A correlação entre os achados radiográficos indicativos de aumento cardíaco e os índices ecocardiográficos mostrou-se fraca, significativa somente para VHS versus relação átrio esquerdo/aorta (r=0,3136), eixo curto versus relação átrio esquerdo/aorta (r=0,3813) e eixo curto versus velocidade da onda E (r=0,2021). A acurácia da radiografia na determinação subjetiva de aumento das câmaras cardíacas foi razoável, variando entre 72,1% e 80,8%. Em contrapartida, o VHS apresentou baixa acurácia (50,9%) na detecção de cardiomegalia.
Introdução: Pneumoperitôneo é definido como gás livre dentro da cavidade peritoneal e pode ser resultado trauma penetrante ou cirurgia abdominal. Em cães e gatos, a infecção abdominal por organismos produtores de gás, extravasamento de gás por ruptura de vísceras ocas e migração de gás decorrente da distensão de parede das vísceras são outras condições a ser consideradas (Smelstoys et al., 2004). Este relato descreve os aspectos radiográficos da ruptura não traumática de cólon em um cão e um gato, acarretando o pneumoretroperitôneo e pneumoperitôneo. Relato de caso: Foram atendidos um cão macho, de quatro anos, e uma gata, de três anos, ambos sem raça definida. O cão apresentava aumento de volume em região perineal há 14 dias, estava apresentando vômitos frequentes e aquesia há quatro dias. Na palpação retal, notou-se uma hérnia perineal e fecaloma. Já a gata apresentava um aumento progressivo abdominal, com discreta apatia, e suspeitou-se de gestação. A radiografia abdominal dos pacientes revelou distensão abdominal, presença de coleção fluida peritoneal ventral e acúmulo de gás livre promovendo o maior detalhamento das estruturas abdominais e retroperitoneais – caracterizando o pneumoperitôneo e pneumoretroperitôneo. O conjunto de achados radiográficos foi sugestivo de ruptura de vísceras ocas. No cão, a hérnia perineal envolvia a porção final do cólon descendente e formou uma saculação retal, a qual promoveu dilatação dos segmentos craniais e o acúmulo de fezes de alta radiopacidade (fecaloma). No gato, com os achados do exame simples já indicou-se a laparotomia exploratória. Porém no cão, após a abdominocentese, injetou-se contraste iodado não iônico por via retal para tentar se determinar o ponto da ruptura, e observou-se apenas o extravasamento do contraste na cavidade. Em ambos pacientes, a ruptura de cólon descendente foi confirmada pela enterectomia. Discussão: Assim como no trabalho de Saunders e Tobias (2003), ambos os casos de pneumoperitônio do presente relato também foram classificados como não traumáticos. Embora seja relatado que o pneumoperitôneo seja frequentemente resultado de cirurgia abdominal ou trauma penetrante (Smelstoys et al., 2004), este relato aborda a ocorrência de pneumoperitôneo e pneumoretroperitôneo devido ao extravasamento de gás por ruptura de vísceras ocas, secundário a uma possível obstrução intestinal no cão (hérnia perineal e fecaloma), e de causa indeterminada no gato. Os animais do presente estudo eram adultos jovens, diferente do que cita Saunders e Tobias (2003) sobre a prevalência maior de peneumoperitônio em animais idosos. E nestes casos não havia histórico de neoplasia ou da administração de antinflamatórios esteroides ou não esteroides provocando ulcerações, como possível causa da ruptura do trato gastrointestinal. Os resultados radiográficos falsos negativos na pesquisa de ruptura de vísceras ocas podem ocorrer quando há mínima quantidade de ar livre na cavidade, devendo sempre ser considerados principalmente na suspeita de úlceras rompidas. Conclusão: Quando identificados pelo exame radiográfico o pneumoperitôneo e pneumoretroperitôneo, são achados fortemente indicativos de ruptura do trato gastrintestinal, apesar da não determinação do ponto exato da ruptura. A identificação do pneumoperitôneo e pneumoretroperitôneo, em pacientes sem histórico de cirurgia abdominal, deve ser considerado uma emergência e indicada a laparotomia exploratória.
No abstract
In collaboration with the American College of Veterinary Radiology
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.