Illustrated books and visual activities/experiences are tools that help children's growth up without frustrations, through the education of sight and touch. Within the universe of illustrated books the object-book or interactive book explore the language of arts by creating a visual narrative. From the "Pre-books" to the "unreadable books" by Bruno Munari (1981), where the support is exploited to the limit; the "blank books" and "space books" of Kveta Pacovská, creating architectural spaces through color and volume; game books like "O Cavaleiro Coragem!" by Delphine Chedru that allow the reader to go back in the story and create different narratives; quarterly notebooks by Calouste Gulbenkian Museum "Viva ao Museu" and the magazines "Aprender a Olhar", use short stories for the reader to understand and analyze the works of portuguese and foreign artists through games and activities proposed for reflection, interpretation and creation; games/activities like the creations of Mon Petit Art, Djeco, Mini Labo where the child can explore the three-dimensionality and the game of make-believe; among others. All these references are products of visual and tactile experience, full of stimulations for the children to be able to explore and communicate, linking the twodimensional to the three-dimensional, the rule and the randomness, shape and "no shape".We intend to approach this hybrid concept of book (illustrated/interactive) with a wide perspective since we have come to see that there is an increasing openness to this kind of edition. In fact, you can find this type of book, both in the section of child and adult, in any bookstore. In his article for the Revue Annuelle de la Bibliothèque de Caen, TIRELIVRE, the editor of "MØTUS" considers the success of these products (object-book or interactive book) is due to its reprint or republication. We illustrate our study with portuguese examples of successful interactive books such as Orpheu Mini books "Dias felizes, um imaginário para ler" by Moreau and Laurent and "Caderno de pintura para aprender as cores" by Pascale Estellon. Books that escape the traditional coloring book plan due to the richness of its images. Another example is Planeta Tangerina with the graphical album "Todos fazemos tudo" by Madalena Matoso where the illustrations speak for themselves, without text, where the reader plays with the pages and creates new characters.It is our aim to confirm the adjustment of these proposals to the National Curriculum for Basic Education, where the skills to be worked include, among others: the ability to manipulate and experiment with different materials, shapes and colors, development of personal ways of expressing and representing reality, developing dexterity and his aesthetic sensibility.
O artigo tem como objetivo discutir o papel e o valor da organização do tempo nas rotinas da Educação Infantil, bem como o lugar e o tempo para os momentos de leitura e de contação de histórias como atividades essenciais para o desenvolvimento infantil. As ideias tecidas consideram dados de pesquisas de mestrado de Mariana Natal Prieto e Mariana Sampaio, cujos objetivos centrais foram respectivamente: compreender aspectos indicativos da organização do tempo da instituição e do tempo da criança em Escolas de Educação Infantil municipais de Avaré (SP), focando os impactos dessa organização no processo de humanização na infância; e compreender se há indícios de que os momentos de leitura e de contação de histórias se constituem como atividades, capazes de motivar aprendizagens promotoras de desenvolvimento humano, em turmas de crianças da Educação Infantil, a partir de princípios e teses da Teoria Histórico-Cultural. Nas escolas de Educação Infantil, a organização temporal exige planejamento intencional e consciente, a fim de articular o tempo institucional e o tempo individual de cada criança de forma que um não sobreponha o outro. Ao vivenciar o tempo institucional, a criança necessita viver também seu tempo individual como elemento motivador das possibilidades de atividades infantis. Assim, são ressaltadas as atividades de leitura e de contação de histórias como motivadoras de aprendizagens promotoras de desenvolvimento humano, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e sofisticação de capacidades psicológicas em níveis superiores.
Este artigo tem como temática a representação de professoras sobre duas propostas de formação continuada no Brasil e em Portugal: o Programa Letra e Vida e o Programa Nacional de Ensino do Português, no que trata particularmente sobre a formação do leitor. A discussão parte de uma tese de doutorado, cujo objetivo geral foi a análise das representações de professoras sobre o Programa Nacional de Ensino do Português e sobre o Programa Letra e Vida. Nesta exposição, trazemos à análise representações das professoras investigadas sobre os impactos da formação continuada em suas práticas como formadoras de novos leitores. A pesquisa de cunho qualitativo foi realizada a partir da narrativa de dez professoras. Um dos resultados da investigação indica que as professoras assinalam mudanças e aumento na periodicidade de práticas de leitura, após a realização dos Programas, o que pode impactar positivamente no processo de formação de leitores.
Este artigo tem como objetivo analisar propostas de trabalho com a leitura literária em um livro didático para a Educação Infantil, levando em consideração a educação estética, proposta por Vygotski, por meio da mediação docente como elemento fundamental para humanização de adultos e crianças. Mediante análise documental, foram quantificadas e selecionadas as propostas do livro didático que utilizam texto literário. Das seções específicas acerca do trabalho com a literatura, foram destacados exemplos para reflexão, à luz de princípios da Teoria Histórico-Cultural. Como resultado, é possível socializar que as propostas do livro didático estudado evidenciam majoritariamente fragmentos de textos literários, com finalidade de ensinar algum conteúdo ou aspectos técnicos da língua materna, desconsiderando especificidades do ensino e da aprendizagem na infância. Conclui-se que uma educação que se pretenda estética requer a atuação docente, dirigida intencionalmente à participação infantil ativa, em situações pedagógicas orientadas ao acesso às artes com seu potencial humanizador.
RESUMO À luz de pressupostos sociofuncionalistas, tratamos, neste artigo, dos pretéritos mais-que-perfeito simples e mais-que-perfeito composto em revistas históricas do Instituto do Ceará do período de 1887 a 2012, em volume textual de, aproximadamente, quinze mil páginas. Detectamos 6.238 ocorrências distribuídas em seis funções: passado do passado, passado em relação ao momento de fala, passado discursivo, desiderativa, conjuntiva e condicional. Dessas funções, a de passado do passado foi investigada em perspectiva variacionista, sendo a forma simples condicionada, de modo recorrente, por terceira pessoa discursiva e ausência de modificador verbal. Também motivam a forma simples os fatores gênero textual efemérides, verbo irregular e oração coordenada.
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