Lentinus crinitus basidiocarps are an alternative to antimicrobials, but the stipe (24% basidiocarp) is discarded even with potential antimicrobial activity. This study evaluated the antimicrobial activity of L. crinitus basidiocarp pileus and stipe extracts against foodborne pathogens and food spoilage microorganisms. Basidiocarps of L. crinitus were grown in sugarcane bagasse and rice husks and the pileus and stipe methanolic extract was analyzed by broth microdilution method for antimicrobial activity against eight bacteria and eight fungi. The minimum bactericidal concentration values for pileus and stipe ranged from 0.40 to 0.50 mg mL − 1 , for streptomycin from 0.10 to 0.50 mg mL − 1 , and for ampicillin from 0.40 to 1.20 mg mL − 1 . The minimum fungicidal concentration values for pileus and stipe ranged from 0.06 to 0.60 mg mL − 1 , for bifonazole from 0.20 to 0.25 mg mL − 1 , and for ketoconazole from 0.30 to 3.50 mg mL − 1 . Extracts had bacteriostatic, bactericidal, fungistatic and fungicidal activity against all microorganisms, but with greater efficiency and specificity for some microorganisms. Both pileus and stipe are promising and sustainable alternatives for use in food, agricultural, and pharmaceutical industries.
Due to the environmental appeal that has grown in recent years, the use of agricultural wastes and plant fibers to develop new biodegradable materials is increasing quickly. In this context, nanocomposites reinforced with cellulose nanocrystals (CNCs) obtained from Bromelia (Neoglaziovia variegate) fibers have stood out as promising materials. Despite CNCs used to be separated from a cellulosic matrix in a good way with inorganic acids, the use of acidic ionic liquids (IL) has been arising as a safer and greener approach. Several authors have proposed the aprotic IL [BMIM][HSO4] as an excellent alternative media to CNCs separation, and in previous work, we have proven that the cheaper protic IL [2-HEA][HSO4] is valid for the same purpose. In this work, CNCs were separated from cellulose previously extracted from bromelia through the processing with H2SO4, [BMIM][HSO4], and [2-HEA][HSO4]. A variety of techniques, like thermogravimetric analysis (TGA), Fourier transform infrared (FTIR) spectroscopy, X-ray diffraction (XRD), electrophoretic light scattering (ELS), transmission electron microscopy (TEM) and atomic force microscopy (AFM) were used to CNCs characterization. The rod-like and spherical nanoparticles showed good thermal stability, and this could allow their incorporation into a polymeric matrix. Nanoparticles isolated with protic ionic liquid showed more excellent crystallinity when compared with nanoparticles with aprotic ionic liquid.
Rec.: xx.xx.xxxx. Ace.:xx.xx.xxxx
RESUMOO consumo de pescado vem crescendo muito nos últimos anos no Brasil. A inserção do pescado na alimentação se deve ao seu valor biológico e aos benefícios à saúde do consumidor. Assim como os peixes, a carne de mariscos possui proteína de alto valor biológico, é rica em ácidos graxos poliinsaturados e tem pequenas concentrações de ácidos graxos saturados totais. A sua composição nutricional a caracteriza como um alimento saudável. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi realizar um mapeamento do volume de produção de patentes a fim de verificar a frequência de depósitos e as perspectivas sobre a utilização da carne de marisco na indústria de alimentos no Brasil e no mundo. Para tal foi realizado levantamento de dados junto aos bancos de dados de patentes do INPI e do escritório de patentes Europeu -Espacenet. Os maiores depositantes e inventores encontram-se nos países asiáticos. A principal área de utilização que envolve o marisco e as tecnologias empregadas concentra-se na área da indústria alimentícia, especificamente naquelas que envolvem a inovação tecnológica. As perspectivas quanto a utilização do marisco na indústria de alimentos são as melhores possíveis, em função do grande valor nutricional e potencialidade de uso em outras áreas, essa perspectiva está disponível para todos os países.
Este estudo objetivou abordar o cenário, os avanços e os desafios do consumo de pescado na alimentação escolar, no Brasil. Realizou-se uma revisão de literatura, abarcando diferentes tipos de publicações como artigos, livros, legislações e documentos de diversas organizações, considerando conteúdos estruturados em três eixos: o consumo de pescado no mundo e no Brasil; as diretrizes relacionadas ao uso do pescado na alimentação escolar; e o desenvolvimento de preparações à base pescado e testes de aceitabilidade, junto aos escolares, no Brasil. Conforme a literatura, no país, o consumo per capita/ano de pescado ainda é inferior à recomendação internacional (12 Kg per capita / ano). Políticas foram implementadas, buscando estimular este consumo pela população e na alimentação escolar, conquanto a coexistência desafios, na perspectiva cultural e operacional. Todavia, mudanças políticas e econômicas recentes têm repercutido negativamente nesta evolução. Nas escolas, a introdução do pescado mostrou-se constituir estratégia importante, por incentivar a formação do hábito do consumo deste alimento, desde a infância. Quanto aos estudos que desenvolveram e avaliaram a aceitabilidade de produtos à base de pescado, verificou-se que preparações como fishburguer, almôndegas e nuggets, ou mesmo bolos enriquecidos com filé de peixe foram bem aceitos, atendendo aos critérios para inserção nos cardápios das escolas. Apesar do cenário de retrocessos nas políticas de alimentação e nutrição do país, os estudos indicaram elevado potencial para a criação de preparações com pescado, com alta aceitabilidade pelos escolares.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.