As neoplasias malignas primárias ósseas abrangem pequena parte da população, representando 0,2% dos casos, ao passo que os tipos mais frequentes são osteossarcoma, sarcoma de Ewing e condrossarcoma. Por certo, o osteossarcoma é definido como um tumor ósseo primário maligno de origem mesenquimal com origem na linhagem osteoblástica, sendo caracterizado de maneira mais específica pela produção de osso imaturo. Nesse contexto, compreende-se que quanto mais cedo o diagnóstico do paciente melhores são as taxas de sobrevida e indicação terapêutica. A abordagem do tratamento para o osteossarcoma inclui a terapia convencional sendo composta por quimioterapia, radioterapia e cirurgia. Sabe-se que a quimioterapia apresenta elevado índice de efeitos adversos por se tratar de uma terapia sistêmica que afeta tanto as células neoplásicas como células normais. Nesse sentido, urge a necessidade da associação com a terapia integrativa oncológica afim de minimizar os efeitos adversos ocasionados por fármacos sistêmicos. Constata-se que a terapia integrativa, mais especificamente a utilização do Viscum album, mostrou-se eficaz quando associada a um quimioterápico propiciando ao paciente uma gradativa melhora em seu estado geral e maior suporte dos efeitos provenientes de ciclos quimioterápicos estabelecidos.
Objetivo: O presente trabalho buscou compreender os níveis de adesão das terapias profiláticas pré e pós-exposição ao HIV (PrEP e PEP, respectivamente) no Brasil, avaliando as possíveis vulnerabilidades, bem como detectar quais os problemas que são enfrentados para a implementação destas estratégias e que medidas estão sendo tomadas para que a eficácia da prevenção medicamentosa contra o HIV seja alcançada. Fontes de dados: Foi conduzida uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), através do uso dos descritores ou palavras-chave “Brasil”, “PrEP”, “PEP”, “HIV” e “adesão à medicação”, sendo selecionado 15 artigos para o estudo. Ademais, foram coletadas informações no site da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde do Brasil. Síntese dos dados: O Brasil é conhecido internacionalmente por ter um excelente sistema de prevenção ao vírus HIV, no entanto, o preconceito de gênero e as desigualdades socioeconômicas ainda são importantes empecilhos na consolidação à adesão às profilaxias PrEP e PEP a nível nacional. Conclusões: O preconceito foi apontado como o principal fator que interfere negativamente na adesão dos soropositivos para HIV às profilaxias PrEP e PEP, visto que, na maioria das vezes, os profissionais de saúde não estão capacitados para atender essa população, a qual acaba por evitar recorrer aos serviços de saúde. Sugere-se que mais estudos sejam conduzidos para aprofundar as nuances relacionadas às profilaxias pré e pós-exposição ao HIV em território brasileiro.
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