Resumo.A enteropatia proliferativa suína é uma doença endêmica em todo o globo, causa enormes prejuízos à cadeia produtiva de suínos e seu agente etiológico é a bactéria Lawsonia intracellularis. Essa bactéria possui diversos mecanismos patogênicos e, apesar de bastante estudados, muitos ainda permanecem ocultos. Pode manifestar-se de forma aguda, crônica ou subclínica. Essa última, em geral, tem importância subestimada, mas causa redução do ganho de peso médio e aumento da conversão alimentar. Os sinais clínicos podem ser muito similares aos de demais doenças entéricas, sendo necessário a realização de testes diagnósticos laboratoriais. Para escolha do teste, devem ser considerados quesitos como disponibilidade das amostras, capacidade laboratorial e estágio da infecção do animal. Mediante a isso, foi feita uma revisão de literatura acerca da doença, abrangendo seus principais aspectos patogênicos, sinais clínicos, lesões e métodos diagnósticos.
Resumo.A enteropatia proliferativa suína causa enormes prejuízos à cadeia produtiva de suínos. O tratamento e prevenção são usualmente feito com antimicrobianos dos mais diversos tipos e concentrações, o que pode acabar gerando dúvida ao médico veterinário no momento de escolha do tratamento. Além do mais, o uso indiscriminado de antibióticos tem causado preocupação quanto ao surgimento de bactérias multiresistentes, havendo grande impacto na saúde pública. Mais recentemente, surgiram vacinas contra a doença. Nos estudos feitos, elas se mostraram eficazes na redução dos sinais clínicos, aumento do ganho de peso e redução do uso de antibióticos. Porém, não previnem a doença e a manifestação dos sinais clínicos. Mediante isso, o objetivo dessa revisão foi trazer um levantamento de trabalhos que testaram diversos antibióticos para tratamento e prevenção da enterite proliferativa suína, assim como mostrar alternativas que podem ser complementares ao uso de antimicrobianos.
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