Objectives To report the clinical outcomes of different surgical treatments used to manage feline corneal sequestra in a large number of cases. Materials and Methods Medical records of 172 cats affected by feline corneal sequestra and surgically managed by different techniques were retrospectively evaluated. Signalment, surgical technique, visual outcomes, postoperative corneal clarity and recurrence were evaluated. Results One hundred and seventy‐two cats (175 eyes) of different breeds, ages and sex were included in the retrospective case series. The Persian was the most represented breed (123/172; 71.5%), followed by Exotic Shorthair breed (21/172; 12.2%), Domestic shorthair breed (21/172; 12.2%) and a smaller group of other different breeds (7/172). Surgical management included a superficial (84/175 eyes) or deep (91/175 eyes) lamellar keratectomy in association with the following covering techniques (tectonic support and/or protective support): nictitans membrane flap (n=84), conjunctival pedicle graft (n=52), BioSISt graft (n=9), corneoconjunctival transposition (n=7), corneoconjunctival transposition+nictitans membrane flap (n=6), conjunctival free island graft (n=6), BioSISt+conjunctival pedicle graft (n=6), BioSISt+nictitans membrane flap (n=4) and bridge conjunctival graft (n=1). At the end of the retrospective case series, visus was present in all patients and no or mild corneal opacity was detected in 86% (151/175 eyes) of the patients. Sequestra recurred in 20 eyes (20/175; 11.4%) within 2 years. Clinical Significance This paper describes the clinical outcomes of a large number of cases of feline corneal sequestra treated with varying surgical techniques and provides useful insight regarding the prognosis and outcomes of these techniques within feline ophthalmology.

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Introdução: O melanoma e a principal causa de morte entre as neoplasias malignas cutâneas primarias. Sua incidência mundial vem aumentando progressivamente, entretanto, existem escassas informações epidemiológicas nacionais. Objetivo: Analisar os perfis epidemiológico e histopatológico de melanomas cutâneos diagnosticados em hospital universitário nos últimos 16 anos. Método: Serie histórica de casos de melanoma cutâneo realizada por meio da revisão de prontuários e laudos histopatológicos de 2001 a 2016. Resultados: A frequência manteve-se com média de 2,99 melanomas por mil novos atendimentos ambulatoriais. A casuística foi de 224 melanomas cutâneos em 211 pacientes, brancos (98,6%), mulheres (55,9%), com idade média de 57,3 anos. O tempo médio entre o aparecimento da lesão (desde surgimento da lesão ou desde que a lesão começou a se modificar, relatado pelo paciente) e o diagnóstico foi 4,8 anos. O tamanho predominante foi de 0,5 a 2 cm, acometendo principalmente a região cefálica em indivíduos maiores de 60 anos e troncular naqueles menores de 60 anos. “Outros melanomas” (34,8%) e melanoma extensivo superficial (31,7%) foram os subtipos mais frequentes. A maioria dos casos apresentou índice de Breslow ≤1mm (70%). Os subtipos mais finos (≤1 mm) foram extensivo superficial e lentigo maligno. Melanomas nodulares possuíam Breslow intermediário (1 a 4 mm) ou espesso (≥4 mm) com altas taxas de disseminação e metástase linfonodal. Conclusão: A frequência manteve-se estável. Houve prevalência em população maior de 60 anos. Os subtipos mais frequentes foram “outros melanomas” e extensivo superficial com localização cefálica e troncular em sua maioria.

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Deonizio JMD, Vilaça BM, Oldoni C, Meskau MPA, Goetze AC, Wroblevski FC, Bertoldi MB, Fujii FN. Síndrome de Morbihanrelato atípico de uma doença pouco conhecida / Morbihan syndrome -an atypical report a rare condition. Rev Med (São Paulo). 2019 maio-jun.;98(3):231-3. Pôster apresentado no 73º Congresso da Sociedade Brasileira de Dermatologia, set. 2018, Curitiba, PR.

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