RESUMOA Terapia com Hormônios Sexuais Femininos tem como efeito colateral o surgimento de fenômenos tromboembólicos em suas usuárias, ao longo da história inúmeras medidas foram tomadas em busca de se minimizar esse malefício. Este trabalho foi dividido em dois grandes temas: Anticoncepcionais Hormonais Combinados Orais (AHCO) e Terapia de Reposição Hormonal (TRH). Os riscos reais que se tem ao se fazer uso de um AHCO é desconhecido pela população leiga, ao passo que esta mesma refere grande temor em relação a TRH, sendo que esta última já tem seus benefícios bem estabelecidos, bem como suas indicações. Exposto o contexto, este trabalho visa levantar estudos atuais que revelem quais os riscos reais aos quais a mulher é exposta quando se submete a essas terapias. Para a confecção deste trabalho, foi feito uma busca em revistas da área medica, assim como pesquisa em bases de dados. Terapia com hormônios sexuais femininos faz com que a mulher passe para um estado de hipercoagubilidade sanguínea, baixas dosagens hormonais conferem menor risco, AHCO de segunda geração são menos trombogênicos que os de terceira e quarta geração, por isso devem ser usados com mais parcimônia e a TRH tem benefícios bem estabelecidos e por isso deve ser mais difundida e prescrita.Palavras-chave: Tromboembolismo, Estrógenos, Progesterona.ABSTRACTThe Female Sex Hormone therapy has, as side effects, the emergence of thromboembolic events in their users. Throughout history many steps have been taken aiming the minimization of this harm. This work was divided into two main themes: Combined Oral Contraceptive Pill (COCP) and Hormone Replacement Therapy (HRT). The real risks related to making use of a COCP is unknown by the lay population, whereas it concerns great fear about HRT, but this one has well-established benefits as well as indications. This paper aims to raise current studies showing the actual risks to which women are exposed when subjected to these therapies. For the preparation of this work, searches in medical journals of the area, as well as research in databases was done. Therapy with female sex hormones makes a woman go into a state of blood hypercoagulability, low hormone levels show lower risk, second generation COCP are less thrombogenic than third and fourth generation, so they should be used more sparingly used and HRT has well established benefits, therefore it should be more widespread and prescribed.Key words: Thromboembolism, Estrogens, Progesterone.
Objetivo: avaliar a eficácia do dilatador higroscópico para auxiliar o exame colposcópico do canal endocervical, em pacientes com lesão de alto grau e colposcopia insatisfatória. Métodos: estudo prospectivo no qual foram incluídas 62 pacientes com exames colposcópicos insatisfatórios e citologia sugestiva de lesão de alto grau. Todas foram submetidas à dilatação do canal por meio de dilatador higroscópico. Após a dilatação os novos achados colposcópicos foram registrados e procedeu-se à conização por cirurgia de alta freqüência (CAF). Comparamos a incidência de comprometimento neoplásico das margens cirúrgicas operatórias entre as pacientes que modificaram o exame para satisfatório e aquelas que persistiram insatisfatórios. Para comparação entre a incidência de margens comprometidas e a incidência de doença residual, foram utilizados dois grupos controle retrospectivos: grupo GinSat (n=35): pacientes com colposcopias insatisfatórias; grupo GSat (n=38): pacientes com colposcopias satisfatórias e atipia de localização endocervical. Resultados: em 80,6% dos casos a visão colposcópica após a dilatação foi satisfatória. Destes, 80,4% apresentaram margens livres de doença. A incidência de margens livres nas pacientes com colposcopias insatisfatórias persistentes após a dilatação foi de 36,3%. O comprometimento das margens cirúrgicas ocorreu em 28,0% no grupo submetido à dilatação, em 28,5% dos casos no grupo GinSat e em 31,5% no grupo GSat. No acompanhamento verificou-se a incidência de 7,5% de doença residual nas pacientes submetidas à dilatação. No grupo GinSat a incidência de doença residual foi de 28,6% e no grupo GSat foi de 28,9%. Conclusão: o uso do dilatador higroscópico facilitou a visualização de lesões de difícil acesso ao exame colposcópico, permitindo diminuir a porcentagem de doença residual em pacientes com colposcopias insatisfatórias submetidas à conização por cirurgia de alta freqüência.
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