O segundo ano de vida é um período de significativa importância no desenvolvimento infantil devido às rápidas conquistas que acontecem nessa época. Este estudo teve como objetivo explorar as aquisições de desenvolvimento percebidas pelas mães em crianças que haviam completado dois anos de vida. O estudo configurou-se como qualitativo, tendo participado dele cinco díades mães-filhos, cujas crianças estavam na faixa etária entre 23 e 26 meses. As participantes responderam a um questionário de contextualização familiar e a uma entrevista semiestruturada e foram realizados dois momentos de observação da relação mãe-filho. Os resultados foram analisados conforme o método de análise de conteúdo, através das seguintes categorias: linguagem, habilidades cognitivas, habilidades motoras e habilidades socioemocionais. Os resultados apontaram o desenvolvimento dentro do esperado para essa faixa etária e o olhar atento das mães acerca do desenvolvimento de seus filhos.
Este artigo busca tensionar o significante utopia, a partir de uma articulação com a estética. Com esse intuito, dialogamos, especificamente, com a linguagem cinematográfica, assumindo a premissa de que não aplicamos a Psicanálise ao cinema, mas o cinema à Psicanálise, de modo a construir um percurso mediante o qual podemos escutar os significantes em sua equivocidade. Com a emergência de uma utopia estética, a qual ilustramos com o realismo socialista, entendemos que uma política de linguagem estrita foi colocada em cena, restringindo os jogos com os significantes e, portanto, as possibilidades discursivas. No entanto, nos emaranhados da cultura, entre fechamentos e (re)aberturas, uma estética utópica pode ganhar forma, a qual colocamos para discussão a partir do cinema de Tarkovsky, que aposta em uma linguagem cinematográfica fora dos ditames estéticos vigentes. Nesse sentido, o que está em jogo é a dimensão inventiva da linguagem, o pulsar dos significantes que convocam os sujeitos a posturas distintas.
Este artículo recupera algunos momentos importantes de los encuentros y desajustes entre el psicoanálisis y la Revolución rusa. No es casualidad que el psicoanálisis haya jugado un papel crucial en los primeros años de la Revolución, haciendo espacio para la reflexión sobre el nuevo hombre soviético. De esta manera es que Wilhelm Reich visita la URSS en 1929, afirmando que muchos de los cambios introducidos por la Revolución estaban en línea con sus teorías. Sin embargo, poco después critica el retroceso en el campo de la sexualidad, que ocurriódesde la década de 1930, al que le atribuye un papelimportante en la burocratización de la Revolución.En este sentido, Reich no difiere mucho de Freud, quien en varios puntos de su carrera intelectual hacereferencia a la experiencia soviética y es escépticosobre la univocidad de las cosmovisiones y el carácter ilusorio de las promesas de extinción del malestar. Si consideramos relevante reanudar este debate, es porque plantea para el psicoanálisis la cuestión de su posibilidad de escuchar voces históricamente proletarizadas y, para los revolucionarios sociales, el problema de mantener un discurso que no sea seducido por la tentación totalizante.
o artista não pode expressar o ideal ético do seu tempo, a menos que toque todas as suas feridas abertas, a menos que sofra e viva essas feridas na própria carne (Tarkovski, em Esculpir o tempo). ) descrevia a essência do trabalho de um diretor. Nessa perspectiva, a matéria-prima do cinema seria o tempo em suas (dis)torções, já que a arte do cineasta poderia ser comparável à de um escultor, o qual, a partir de um bloco de mármore e guiado pela visão interior de sua futura obra, vai eliminando tudo aquilo que não faz parte dela. Do mesmo modo, o cineasta, 157 psicologia e cinema Esculpir o tempo é o modo como o cineasta soviético Andrei Tarkovski
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.