No modelo de objetos, programas são estruturados a partir de componentes encapsulados e que interagem através de interfaces bem definidas. A interação dos componentes depende fortemente da estmtura adotada no programa ou sistema, bem como seu cenário de execução: sequencial, paralelo ou distribuído. Entre as condições propícias à manifestação de uma falha, o meio-ambiente desempenha um papel importante e, portanto, deve ter a sua atuação bem delimitada. Um meio-ambiente desfavorável pode ocasionar diferenças de comportamento em duas cópias idênticas do mesmo software. Pequenas diferenças nas máquinas virtuais onde o software é executado podem ser suficientes para a manifestação de uma falha. É precisamente nas semelhanças e diferenças de diversas formas de interação de componentes e seus distintos ambientes de execução que este trabalho concentra seus experimentos, estudando a adequação da linguagem Java para a implementação de programas tolerantes a falhas.
In this paper we are interested in the use of software techniques for fault tolerance in the framework of distributed object oriented programming. W e survey diflerent degrees of integration between paradigms for object oriended software development and those for fault tolerance. W e then provide the outline of a unifying approach t o fault tolerance in object oriented systems. This approach, named Meta Object for Fault Tolerance (MOFT) has been developed in order t o extend the Recovery Meta Program (RMP) methodology t o object oriented programming.
A necessidade de evolução de software é uma realidade presente em todos os sistemas de computação, seja para alterar ou adicionar funcionalidades. Um importante aspecto a considerar é a possibilidade de antecipar, ainda na fase de projeto, os tipos de alterações que o software poderá sofrer durante a sua fase operacional. A antecipação permite construir componentes de software que isolem os aspectos sujeitos a alterações, de forma a facilitar a sua substituição por uma nova versão. O sistema de substituição dinâmica aqui apresentado utiliza o modelo de objetos para a construção de componentes encapsulados e emprega reflexão computacional para hospedar técnicas de tolerância a falhas, visando assegurar a manutenção da confiabilidade da nova versão do software.
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