1. Unprecedented forest fires are affecting large swathes of what were once fire-free Amazonian forests, including extensive areas of community-managed reserves. This shared overview of experiences of practitioners and researchers examines ways in which these reserves can be supported to reduce the risk of forest fires. 2. We highlight six considerations that are key to fire reduction: inclusive management and community leadership, adapting to demographic and cultural changes, identifying examples of good practice, socially just alternative livelihoods, forecasting and planning and bridging scientific research and innovation. 3. Policy implications. The escalating fire problem in Amazonia and elsewhere means we urgently need to learn from past experiences. Co-developed ecological and social research can support novel approaches to reserve management, but achieving this will require sustained investment and ongoing dialogue between communities, managers, researchers and the government.
The National Forest of Tapajós is a reserve in the western region of the state of Pará and in 2005 the Cooperativa Mista da Floresta Nacional do Tapajós was founded, with the main objective of applying forest management through community activities. This paper aimed to identify and evaluate the viewpoint of non-member residents about this cooperative, as well as to find alternative production forms. It was used a matrix of Strengths, Opportunities, Weaknesses, and Threats, semi-structured interviews, a Priority Matrix, and a Plan of Action. The most important benefits cited were the donation of wood, road maintenance and jobs for the members. Problems in the admission process related to red tape and lack of transparency in the selection process of new members should be overcome. Cassava planting and flour production; handicrafts; tourism; establishment of agroforestry systems; honey production were the main productive activities indicated in the Plan of Action.
A Floresta Nacional do Tapajós é uma das unidades de conservação mais visitadas na Região Norte do Brasil e tem como um dos seus objetivos a promoção do turismo de base comunitária. Diante desse contexto, o presente estudo buscou avaliar o perfil dos seus visitantes, além de identificar suas expectativas, experiências, motivações e segmentos turísticos nos quais a visita se enquadra. Para a coleta de dados, foram aplicados 153 questionários de forma presencial entre osmeses de dezembro de 2020 a julho de 2021, com os visitantes nas comunidades de São Domingos, Maguari, Jamaraquá e no Sítio Interpretativo do Terra Rica, localidades essas escolhidas por serem as mais visitadas no ano de 2019. O estudo indicou que a maioria dos participantes são mulheres com faixa etária entre 21 e 30 anos, a renda mensal é superior a três salários mínimos; possuem alto nível de escolaridade e são oriundos, na maioria, dos estados do Pará e São Paulo. Os visitantes estão divididos basicamente entre excursionistas e turistas, e indicam que as experiências que tiveram seenquadram nos segmentos “ecoturismo” ou “turismo de natureza”; e avaliaram positivamente a visita na unidade de conservação. Além disso, a pesquisa indicou que é necessário promover a melhoria dos serviços turísticos prestados pelas comunidades para uma melhor experiência do visitante e, com isso, contribuir para o aumento da visitação pública na unidade de conservação.
Este trabalho faz uma abordagem sobre as infrações ambientais, roçados e a regularização fundiária, aspectos relevantes para a gestão de Unidades de Conservação (UCs), tendo como objetivo compreender a ocorrência dessas dinâmicas na Flona Tapajós no Pará, a fim de contribuir com os estudos sobre os impactos da ocupação humana para a conservação dos recursos naturais, bem como subsidiar o planejamento de estratégias para o monitoramento e a sensibilização ambiental na UC. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 60 participantes e o geoprocessamento das informações referentes aos temas analisados. Os mapas indicaram que o maior número de infrações ocorreu contra a flora, comparativamente à fauna, destacando-se a porção norte da Flona Tapajós, nas proximidades de estradas e ao longo do rio Tapajós. Nessa região também está concentrada a maior parte dos moradores da UC, entre eles os povos indígenas, que possuem portaria de permanência no território. O mapa de uso do solo apresenta a agricultura familiar na zona populacional da UC, entre 2018 e 2019, sem variação na quantidade e distribuição espacial, atividade realizada considerando as práticas tradicionais de manejo. Os moradores da Unidade têm uma visão ambiental e social distinta da instituição, voltadas às experiências adquiridas no seu território ao longo das gerações, reforçando a necessidade de estratégias de sensibilização ambiental que promova uma troca de conhecimentos e saberes. Os mapas auxiliaram na visualização e análise das informações sobre a unidade e mostraram as questões investigadas no interior da Flona Tapajós em um formato didático.
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