Estudo quantitativo com objetivo de conhecer a gravidez na adolescência em unidade municipal de saúde, Fortaleza-CE. A amostra foi composta por 40 adolescentes. Como resultado, encontramos: 20% estavam entre 14 e 15 anos, 7,5% eram solteiras, 5%, casadas, 7,5% tinham união consensual; 60% tinham entre 16 e 17 anos, 5% eram solteiras, 7,5%, casadas, 47,5% tinham união consensual; 20% tinham entre 18 e 19 anos, 12,5% eram solteiras, 7,5%, casadas. E, ainda: 17,5% tiveram experiência do aborto, 50% deixaram de estudar por causa da gravidez, 25% não gostam de estudar, 20% não acham importante, 57,5% iniciaram pré-natal com três a quatro meses de gestação, 80% dos pais assumem a paternidade, 70% delas continuavam morando com a família, 70% receberam orientações sobre gravidez, 60% não utilizavam método contraceptivo, 37,5% desejam ser dona de casa, 27,5% não têm planos para o futuro. Concluímos que as adolescentes engravidam em faixa etária precoce, não percebem os riscos inerentes à gravidez e deixam de lado o estudo, lazer, vaidade ou mesmo perspectivas para o futuro. A nosso ver, o estudo pode contribuir para o redimensionamento do trabalho com adolescentes na unidade local do estudo.
Estudo descritivo realizado em maternidade pública de Fortaleza-CE, com objetivo de caracterizar a prematuridade entre recém-nascidos (RNs) internados na Unidade Neonatal em decorrência da amniorrexe prematura. Analisaram-se 37 recém-nascidos e suas mães. Dos RNs, foram analisados: grau de prematuridade, Apgar e necessidade de reanimação. Das mães: idade gestacional, realização de pré-natal, patologias na gestação e tipo de parto. Verificou-se que 35,1% nasceram prematuros e 29,7% com Apgar entre 0 e 6 no 1º minuto de vida, necessitando de reanimação. Quanto à idade gestacional, 35,1% apresentaram ruptura das membranas antes da 37ª semana, 5,4% não realizaram pré-natal, 67,5% compareceram a 2 a 5 consultas e 27,1% referiram 6 ou mais; 16,2% das mães apresentaram doença hipertensiva específica da gestação (DHEG), e 51,3% tiveram parto normal. Conclui-se que a prematuridade foi elevada, podendo representar importante causa de morbimortalidade neonatal, como também acarretar complicações clínicas e obstétricas para a mãe. A DHEG ainda representa um risco para a gravidez. É preciso que novos estudos sobre a temática sejam realizados para se conhecer a verdadeira magnitude do problema.
The aim of this research was to characterize the social economical profi le problematic questions and attitudes of mothers who weaned their children precociously and were seen at a primary health care unit in Fortaleza -Ceara from June to August, 2007. It is a descriptive, explorative study, using quantitative approach, whose participants were 50 mothers with children who were less than one year of age. As a result we could observe that 58% were more than 25 years of age; 46% had high school level, 82% had accomplished pre natal medical care; 54% were primipara 66% didn't work, 64% had low income, 54% had undergone cesarean section, 66% were oriented, 38% by the nurse, 54% breastfed up to 6 months and protect against diseases, 22% offer Just mother's Milk and nipple formation, 46% think breastfeeding is comfortable, 52% had diffi culties in the practice, 78% had doubts in the technique, 88% the baby grows healthy. We may conclude that although most of these women consider mother's Milk the Best option to feed the baby, weaned precociously. Thus, we can observe that the received information concerning the appropriate time for exclusive breastfeeding and its importance for the baby don't seem enough to conduct appropriate practice.
O diabetes mellitus é uma doença sistêmica, caracterizada por dismetabolismo dos carboidratos. Podendo ser semelhante no homem e na mulher ocorrendo com freqüência na gestação. Objetivou-se identificar os sentimentos da gestante diabética e as complicações para ela e o feto. A pesquisa foi realizada em uma maternidade em Fortaleza-CE, com 10 gestantes, durante os meses de agosto a outubro de 1999. As entrevistas foram gravadas e categorizadas. Concluímos que a gravidez é um período de crise emocional e insegurança devido ao desconhecimento e aos problemas que possam ocorrer com diabetes mellitus.
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