A infecção pelo HPV tem sido reconhecida como fator de risco individual para o desenvolvimento de carcinomas epidermoides de cabeça e pescoço, sendo relacionada ao desenvolvimento de lesões em pacientes que não apresentam os fatores clássicos de risco, como o tabagismo e o etilismo. O contato oral oral e oral genital possivelmente se apresentam como vias de transmissão do HPV entre humanos, justificando ainda, a relação entre o câncer e o comportamento sexual. A literatura atual sugere que os carcinomas epidermoides HPV-positivos apresentam um comportamento biológico diferenciado, e isso tem estimulado a investigação da relação entre a infecção pelo HPV e o desenvolvimento destas neoplasias, além dos possíveis benefícios de uma campanha de imunização contra o HPV na prevenção deste tipo de câncer.
O termo Hipodontia tem sido usado para descrever agenesias de um a 6 dentes, excluídos os terceiros molares Objetivo: avaliar a prevalência e a distribuição de hipodontia numa população, através de análise de radiografias panorâmicas. Metodologia: Cinco mil quinhentas e oitenta radiografias panorâmicas pertencentes ao arquivo da Disciplina de Patologia Bucal do Curso de Odontologia do UniFOA, Volta Redonda, Rio de Janeiro, obtidas no período de janeiro a dezembro de 2014, foram avaliadas sobre a presença de imagens compatíveis com hipodontia. Resultados: Dentre as 5.580 radiografias examinadas, foram encontrados 77 (1,38%) de indivíduos com imagem correspondente à ausência do germe dentário. A idade variou de 6 a 54 anos, com média de 17,5 anos. Ocorreram 40 casos no gênero feminino (51,95%) e 37 no masculino (48,05%), numa relação 1,08X1. O 2º pré-molar inferior foi o dente mais afetado com 57,60% (n=72), seguido do pré-molar superior com 22,40% (n=28). Conclusão: A prevalência de indivíduos com imagem correspondente à ausência do germe dentário foi de 1,38%, sendo o gênero feminino ligeiramente mais acometido pela alteração. O dente mais frequente envolvido foi o 2º pré-molar inferior seguido do 2º pré-molar superior.
A infecção pelo HPV tem sido reconhecida como fator de risco individual para o desenvolvimento de carcinomas epidermoides de cabeça e pescoço, sendo relacionada ao desenvolvimento de lesões em pacientes que não apresentam os fatores clássicos de risco, como o tabagismo e o etilismo. O contato oral oral e oral genital possivelmente se apresentam como vias de transmissão do HPV entre humanos, justificando ainda, a relação entre o câncer e o comportamento sexual. A literatura atual sugere que os carcinomas epidermoides HPV-positivos apresentam um comportamento biológico diferenciado, e isso tem estimulado a investigação da relação entre a infecção pelo HPV e o desenvolvimento destas neoplasias, além dos possíveis benefícios de uma campanha de imunização contra o HPV na prevenção deste tipo de câncer.
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