Os agrotóxicos ou pesticidas são considerados substâncias quimícas que agem no meio ambiente, no sentido de controlar diferentes elementos que prejudicam o cultivo das lavouras ou pastagens, geralmente, sendo utilizados por trabalhadores ocupacionais a nível rural no intuito de maior produção e erradicação de doenças e pragas exitentes. Muitos trabalhadores não sabem lidar corretamente com a aplicação, compra, diluição e descarte dos agroquímicos. Dessa maneira, esta pesquisa tem como objetivo discutir as principais alterações em biomarcadores desencadeadas por exposição de trabalhadores rurais a agrotóxicos. Como metodologia o presente estudo trata-se de revisão narrativa, realizada entre os meses de agosto e dezembro de 2020. O levantamento de dados não se pautou para restrição do ano de publicação dos estudos encontrados. As bases de dados utilizadas foram: National Center for Biotechnology Information (PUBMED); Scientific Electronic Library Online (SCIELO); Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); sites confiáveis; livros. A presente pesquisa mostra que o monitoramento de biomarcadores de exposição a agrotóxicos pode ser útil para verificar o surgimento de disfunções fisiológicas em populações expostas. Ressalta-se que os biomarcadores mais utilizados para a avaliação dos trabalhadores expostos aos agrotóxicos seriam as enzimas acetilcolinesterase eritrocitária (AChE) e butirilcolinesterase (BuChE), assim com o processo de exposição a agrotóxicos desencadea uma série de reações fisiológicas a nível nervoso, diminuindo, principalmente, a ação da enzima acetilcolinesterase, essa que por sua vez é responsável pela quebra do excesso da acetilcolina.
O processo do envelhecimento ocorre de maneira natural, não depende da vontade do indivíduo, apresentando constantes processos de modificações, onde ocorrem transformações múltiplas, e as mesmas são irreversíveis apesar do avanço da medicina. É heterogêneo e individual, pois cada pessoa tem sua própria velocidade para envelhecer, é deletério, danoso, pois leva a uma perda progressiva das funções. O presente estudo tem como objetivo geral discorrer sobre a relação do idoso com a família e a sociedade, abordando de quem é a responsabilidade do cuidado e da preservação dos direitos do idoso. Trata-se de uma revisão narrativa, com abordagem exploratória qualitativa a nível bibliográfico, por meio da busca eletrônica no Scielo; Google Acadêmico; Lilacs; livros; sites a partir de palavras – chaves: Envelhecimento, relação do idoso com a família e a sociedade. Como resultados obtidos, várias publicações mostram que a família, na maioria das vezes, desenvolve sentimentos negativos quanto ao cuidado com o idoso, vendo-o como um empecilho que atrapalha o desenvolver “normal” das atividades diárias. Em contrapartida, para a maioria dos idosos, a família tem um papel essencial na manutenção da sua sobrevivência. Esses fatos permeiam a sociedade, a qual se encontra despreparada para desenvolver uma assistência resolutiva nesse âmbito. A partir dessa revisão bibliográfica, observa-se então a necessidade de serem estabelecidos esquemas assistenciais mais efetivos e dinâmicos, capazes de assistir as demandas crescentes dos idosos e de suas famílias, que em muitos casos passam por problemas nem sempre de conhecimento das equipes de saúde.
A obesidade consiste em uma condição clínica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no organismo, considerada uma doença genética multifatorial, agravadas por fatores ambientais, psicológicas, culturais, hereditários, alimentares, hormonais e metabólicos. A presente pesquisa tem como objetivo discutir sobre a obesidade na adolescência em período escolar através de uma revisão literatura. Como processo metodológico, tratra-se de um estudo de revisão narrativa simples. A coleta de dados para a realização deste estudo foi feito a partir de um levantamento bibliográfico através de busca eletrônica de artigos indexados no Scielo, Google Acadêmico, Lilacs, sites confiáveis, manuais do Ministério da Saúde. Como resutados apresentados, pode-se notar que, nos últimos anos, houve um grande número de casos de obesidade na infância e na adolescência. Várias pesquisas apontam que este crescimento repentino da obesidade pode estar associado com diversos fatores contribuintes como: maus hábitos alimentares, sedentarismo, fatores genéticos, nível socioeconômico e fatores emocionais. Estudos mostram que fatores genéticos têm grande influência no aumento da obesidade, sendo ela uma doença complexa e heterogênea. É importante ressaltar que fatores genéticos por si só não explicam o ganho de peso. Dessarte, a combinação de genes com os fatores supramencionados estão envolvidos no desenvolvimento das formas mais comuns da obesidade. Vários tratamentos foram mencionados durante essa revisão, sendo que a atividade física na adolescência juntamente com a MEV têm seu papel fundamental no tratamento e prevenção da obesidade.
A característica do envelhecimento não depende apenas da condição genética, mas sobretudo, do estilo de vida. Portanto, para entender a etiologia associada aos processos degenerativos que lhe estão associados, é fundamental conhecer e desenvolver estratégias que atenuem os efeitos da senescência e da senilidade. Logo, o estudo tem como objetivo analisar a influência da atividade física no aspecto social dos idosos através de um levantamento bibliográfica. A metodologia usada foi a revisão narrativa, utilizando bases de dados online como sites confiáveis; revistas eletrônicas; livros; jornais. O levantamento de dados não se pautou para restrição do ano de publicação dos trabalhos encontrados. Na busca de dados, foram escolhidos os trabalhos que contemplasse o tema em questão, valendo-se de uma leitura prévia dos títulos; resumos ou prólogo ou texto introdutório a depender do tipo de publicação; por fim a leitura do texto por inteiro. Os resultados revelam que a inserção de um estilo de vida ativo, através da prática de atividade física, proporciona benefícios biopsicossocial e espiritual à saúde do idoso, uma vez que é considerado como um importante componente para a melhoria da qualidade de vida e da sua independência funcional. Destarte, a partir desta revisão de literatura, conclui-se que o método de atividade física contribui positivamente para o envelhecimento saudável do idoso e que, decorrente do aumento da longevidade e do decréscimo progressivo da taxa de natalidade, ocorrerá o aumento dessa população nos próximos anos.
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O uso das redes sociais na educação foi reforçado pela particularidade do contexto criado pela pandemia do COVID-19, e essas ferramentas contribuem para o engajamento e interação dos discentes, como também facilitam a comunicação entre professor e aluno. Partindo dessa perspectiva é que esse trabalho tem como objetivo relatar a experiência de usar as redes sociais como ferramentas pedagógicas; apresentar as vantagens e dificuldades de trabalhar com redes sociais na educação básica e apontar as redes sociais como espaço de comunicação, interação e formação. Nesse intuito, foi feito primeiramente uma breve revisão da temática e posteriormente a discussão de um relato de experiência sobre o uso das redes sociais em uma trilha educacional. Conclui-se que as redes sociais se mostraram um importante recurso didático-pedagógico na educação básica, constituindo-se um espaço de formação interdisciplinar e de desenvolvimento de competências.
A descoberta da possibilidade de se prevê o desenvolvimento do câncer de mama tornou-se possível, assim uma mulher pode realizar um exame genético e descobrir qual a sua probabilidade de desenvolver um câncer de mama, no entanto, a descoberta da probabilidade não quer dizer que a mastectomia é indicada. Neste tocante o trabalho tem como objetivo esclarecer informações sobre o uso da mastectomia como prevenção para o câncer de mama. Trata-se de uma pesquisa de caráter narrativo descritiva com abordagem qualitativa, de análise literária através dos bancos de dados: bibliotecas virtuais (SciELO – Scientifi c Electronic Library Online (http//www.scielo.org/ index.php); LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde); BVS - Biblioteca Virtual em Saúde (http//www.base. bvs.br/index.php); livros de referência; sites confiáveis. Não houve restrição de ano para as publicações selecionadas que envolviam a temática estudada. Mediante levantamento bibliográfico, conclui-se que a mastectomia profilática é uma boa opção para o combate ao câncer de mama, porém não pode ser aplicada como uma receita que cabe a todos, restringindo-se, no geral, aos casos que haja mutação nos genes supressores de tumor BRCA1, BRCA2 e que se tenha histórico familiar de câncer de mama. Vale ressaltar, que o rastreamento genético ainda não é algo acessível a grande massa da população. É concreto que a experiência da mastectomia varia de acordo com cada mulher, envolvendo, no geral, sentimentos de medo, angústia e baixa autoestima, pois remete a retirada do símbolo da feminilidade, a mama.
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