Os agrotóxicos ou agroquímicos são grupos de substâncias que agem no meio ambiente agrícola, a fim de controlar distintos elementos que prejudiquem o cultivo das plantações. O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo, o que preocupa os distintos setores de vigilância em saúde. O presente trabalho tem como objetivo geral identificar e conhecer as consequências fisiopatológicas da exposição humana a resíduos agrotóxicos. Quanto a metodologia trata-se de uma revisão sistemática simples, que foi realizada no mês de agosto do ano de 2020, com um levantamento bibliográfico através de busca eletrônica de artigos indexados no Scientific Eletronic Library – Scielo, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP e Google Acadêmico, a partir de palavras–chaves: agrotóxicos; exposição a agrotóxicos; efeitos dos agrotóxicos nas alterações fisiológicas das células; classificação dos agrotóxicos, sendo encontrados trinta e dois trabalhos para a publicação. Os resultados obtidos mostraram que os agrotóxicos são substâncias químicas com características biocidas, as quais são empregadas para o controle de pragas e de distintas doenças; ocasionam inúmeras intoxicações que culminam em distintas alterações no mecanismo fisiológico das células, sendo elas por via digestiva, respiratória, dérmica e/ou por contato ocular, acarretando um conjuntos de sinais e sintomas com características agudas, subagudas ou crônicas. A intoxicação por agrotóxicos pode ser aguda e crônica, sendo que a aguda se manifesta, geralmente, de forma mais leve ou moderada, podendo chegar a casos graves, já a crônica ocasiona efeitos da mutagenicidade, carcinogenicidade e toxicidade reprodutiva humana e em animais.
Os agrotóxicos ou pesticidas são considerados substâncias quimícas que agem no meio ambiente, no sentido de controlar diferentes elementos que prejudicam o cultivo das lavouras ou pastagens, geralmente, sendo utilizados por trabalhadores ocupacionais a nível rural no intuito de maior produção e erradicação de doenças e pragas exitentes. Muitos trabalhadores não sabem lidar corretamente com a aplicação, compra, diluição e descarte dos agroquímicos. Dessa maneira, esta pesquisa tem como objetivo discutir as principais alterações em biomarcadores desencadeadas por exposição de trabalhadores rurais a agrotóxicos. Como metodologia o presente estudo trata-se de revisão narrativa, realizada entre os meses de agosto e dezembro de 2020. O levantamento de dados não se pautou para restrição do ano de publicação dos estudos encontrados. As bases de dados utilizadas foram: National Center for Biotechnology Information (PUBMED); Scientific Electronic Library Online (SCIELO); Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); sites confiáveis; livros. A presente pesquisa mostra que o monitoramento de biomarcadores de exposição a agrotóxicos pode ser útil para verificar o surgimento de disfunções fisiológicas em populações expostas. Ressalta-se que os biomarcadores mais utilizados para a avaliação dos trabalhadores expostos aos agrotóxicos seriam as enzimas acetilcolinesterase eritrocitária (AChE) e butirilcolinesterase (BuChE), assim com o processo de exposição a agrotóxicos desencadea uma série de reações fisiológicas a nível nervoso, diminuindo, principalmente, a ação da enzima acetilcolinesterase, essa que por sua vez é responsável pela quebra do excesso da acetilcolina.
RESUMO:Este estudo teve como objetivo identificar o uso indiscriminado de agrotóxico e seus impactos na saúde do trabalhador rural no município de Crisópolis-BA. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, transversal, de campo com abordagem quantitativa. A população pesquisada foi constituída de 40 trabalhadores rurais que fazem uso de agrotóxicos nas lavouras e pastagens. O estudo foi realizado entre janeiro a junho de 2015. Foram apurados que 27,5 % dos entrevistados encontravam-se na faixa etária de 60 anos e mais, 42,5% cursaram o ensino fundamental incompleto, e todos possuíam renda familiar de até um salário mínimo, fatores socioeconômicos predisponentes para uso exacerbado de produtos agrotóxicos. Sendo que 100,0% adquirem esses produtos agrícolas sem receituário agronômico. Contudo, 82,5 % dos entrevistados usam equipamentos de proteção individual parcialmente, mas este fator tornase ineficaz, na medida em que 62,5% apresentaram sintomatologia características de intoxicações agudas. E 95,0% relatam que nunca receberam nenhum tipo de assistência à saúde. Conclui-se que existe o uso indiscriminado de agrotóxico pela referida população, proveniente de fatores diversificados, os quais culminam em trâmites irreversíveis para a saúde humana e ambiental. Palavras-chave: Controle de Agrotóxico. Equipamento de Proteção Individual (EPI). Saúde do Trabalhador. Use of pesticides by farm workers of the municipality of Crisópolis-BA ABSTRACT:This study aimed to identify the indiscriminate use of pesticides and their impacts on rural workers´ health in the municipality of Crisópolis-BA. This is a descriptive, exploratory, transversal, field study with a quantitative approach. The studied population consisted of 40 rural workers who use pesticides in crops and pastures. The study was conducted between January and June 2015. It was found that 27.5% of the interviewees were in the age group of 60 and over, 42.5% attended primary education but did not finish it, and all had family income up to a minimum wage, socioeconomic factors predisposing to exacerbated use of pesticides products. One hundred 100.0% buy these agricultural products without agronomic prescription. However, 82.5% of the interviewees use Personal Protective Equipment partially, but this factor becomes ineffective, to the extent that 62.5% presented symptomatology characteristic of acute intoxication. And 95.0% report that they have never received any kind of health care. It is concluded that there is the indiscriminate use of pesticides by the referred population, derived from diversified factors, which culminate in irreversible processes for human and environmental health.
A obesidade consiste em uma condição clínica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no organismo, considerada uma doença genética multifatorial, agravadas por fatores ambientais, psicológicas, culturais, hereditários, alimentares, hormonais e metabólicos. A presente pesquisa tem como objetivo discutir sobre a obesidade na adolescência em período escolar através de uma revisão literatura. Como processo metodológico, tratra-se de um estudo de revisão narrativa simples. A coleta de dados para a realização deste estudo foi feito a partir de um levantamento bibliográfico através de busca eletrônica de artigos indexados no Scielo, Google Acadêmico, Lilacs, sites confiáveis, manuais do Ministério da Saúde. Como resutados apresentados, pode-se notar que, nos últimos anos, houve um grande número de casos de obesidade na infância e na adolescência. Várias pesquisas apontam que este crescimento repentino da obesidade pode estar associado com diversos fatores contribuintes como: maus hábitos alimentares, sedentarismo, fatores genéticos, nível socioeconômico e fatores emocionais. Estudos mostram que fatores genéticos têm grande influência no aumento da obesidade, sendo ela uma doença complexa e heterogênea. É importante ressaltar que fatores genéticos por si só não explicam o ganho de peso. Dessarte, a combinação de genes com os fatores supramencionados estão envolvidos no desenvolvimento das formas mais comuns da obesidade. Vários tratamentos foram mencionados durante essa revisão, sendo que a atividade física na adolescência juntamente com a MEV têm seu papel fundamental no tratamento e prevenção da obesidade.
O processo do envelhecimento ocorre de maneira natural, não depende da vontade do indivíduo, apresentando constantes processos de modificações, onde ocorrem transformações múltiplas, e as mesmas são irreversíveis apesar do avanço da medicina. É heterogêneo e individual, pois cada pessoa tem sua própria velocidade para envelhecer, é deletério, danoso, pois leva a uma perda progressiva das funções. O presente estudo tem como objetivo geral discorrer sobre a relação do idoso com a família e a sociedade, abordando de quem é a responsabilidade do cuidado e da preservação dos direitos do idoso. Trata-se de uma revisão narrativa, com abordagem exploratória qualitativa a nível bibliográfico, por meio da busca eletrônica no Scielo; Google Acadêmico; Lilacs; livros; sites a partir de palavras – chaves: Envelhecimento, relação do idoso com a família e a sociedade. Como resultados obtidos, várias publicações mostram que a família, na maioria das vezes, desenvolve sentimentos negativos quanto ao cuidado com o idoso, vendo-o como um empecilho que atrapalha o desenvolver “normal” das atividades diárias. Em contrapartida, para a maioria dos idosos, a família tem um papel essencial na manutenção da sua sobrevivência. Esses fatos permeiam a sociedade, a qual se encontra despreparada para desenvolver uma assistência resolutiva nesse âmbito. A partir dessa revisão bibliográfica, observa-se então a necessidade de serem estabelecidos esquemas assistenciais mais efetivos e dinâmicos, capazes de assistir as demandas crescentes dos idosos e de suas famílias, que em muitos casos passam por problemas nem sempre de conhecimento das equipes de saúde.
Este estudo teve como objetivo identificar os agrotóxicos mais utilizadas pelos trabalhadores rurais no município de Crisópolis/BA. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, transversal, de campo com abordagem quantitativa. A amostra foi constituída de 40 trabalhadores rurais que fazem uso de agrotóxicos nas lavouras e pastagens e todos os comerciantes legais de produtos agrotóxicos da cidade referida. O estudo foi realizado entre janeiro a junho de 2015. Foram apurados que 45,5 % dos trabalhadores utilizam o formicida dipil e 25,0% o herbicida Tordon. Foi perceptível que na cidade há apenas 3 comércios legais de produtos agrotóxicos, os quais apenas comercializam produtos considerados de venda livre. Sendo que, 100,0 % dos comerciantes afirmam que as estimativas de vendas anuais são consideradas médias, o produto mais vendido seria o formicida Dipil (grão verde) correspondendo a 30,0%, e 0,0% do comércio emite receita agronômica. Mediante análise do estudo, conclui-se que a referida população encontra-se vulnerável quanto a grau de toxicidade dos produtos agrotóxicos utilizados e que se intensifica, na medida, que as vendas seriam altas e esses produtos, de venda restrita, são obtidos de maneira ilegal pela rede clandestina, já que os estabelecimentos da cidade local não dispõem do receituário agronômico.
Os agrotóxicos ou agroquímicos são grupos de substância onde agem no meio ambiente agrícola, no sentido de controlar distintos elementos que prejudiquem o cultivo das plantações, geralmente são utilizados por trabalhadores ocupacional a nível rural no intuito de maior produção na lavoura e erradicação de doenças e pragas ali exitentes, tal utilização indevida pode gerar danos a saúde humana, de animais e até mesmo do meio ambiente. Esta pesquisa tem como objetivo geral identificar o uso dos agrotóxicos como possíveis norteadores fisiopatológicos a partir de uma abordagem detalhada da ação das substâncias químicas envolvidas e os sinais biomoleculares a nível do sistema nervoso central. Como metodologia, trata-se de um estudo de revisão integrativa no qual foi adotada para a coleta de dados para através do levantamento por revisão de periódicos, sendo utilizado 50 periodicos, seguindo as bases eletrônicas de dados indexadas: Scientific Eletronic Library, Literatura Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde e US National Library of Medicine National Institutes of Health. Os resultados apresentandos revelam classes de agrotóxicos induz aumento do citocromo P-450 (CYP), alteação nas espécies reativas de oxigênio (ERO), além de reação alterada da enzima antioxidante (SOD e catalase), mudanças no paramentros de hormônio estimulante da tireoide (TSH), acompanhados de baixas atividades de SOD, CAT e enzima glutationa S-transferase (GST), síntese de citocinas como interferon gama γ e fator de necrose tumoral α. TNFα resultante de neurotoxicidade. Assim, os agroquímicos inibidores de ação enximatica colinérgica, ocasionam alteração proteína intracelular resutando em processo fisiopatológico.
A característica do envelhecimento não depende apenas da condição genética, mas sobretudo, do estilo de vida. Portanto, para entender a etiologia associada aos processos degenerativos que lhe estão associados, é fundamental conhecer e desenvolver estratégias que atenuem os efeitos da senescência e da senilidade. Logo, o estudo tem como objetivo analisar a influência da atividade física no aspecto social dos idosos através de um levantamento bibliográfica. A metodologia usada foi a revisão narrativa, utilizando bases de dados online como sites confiáveis; revistas eletrônicas; livros; jornais. O levantamento de dados não se pautou para restrição do ano de publicação dos trabalhos encontrados. Na busca de dados, foram escolhidos os trabalhos que contemplasse o tema em questão, valendo-se de uma leitura prévia dos títulos; resumos ou prólogo ou texto introdutório a depender do tipo de publicação; por fim a leitura do texto por inteiro. Os resultados revelam que a inserção de um estilo de vida ativo, através da prática de atividade física, proporciona benefícios biopsicossocial e espiritual à saúde do idoso, uma vez que é considerado como um importante componente para a melhoria da qualidade de vida e da sua independência funcional. Destarte, a partir desta revisão de literatura, conclui-se que o método de atividade física contribui positivamente para o envelhecimento saudável do idoso e que, decorrente do aumento da longevidade e do decréscimo progressivo da taxa de natalidade, ocorrerá o aumento dessa população nos próximos anos.
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