Analisar as evidências científicas sobre a atuação do enfermeiro no manuseio do Cateter Venoso Central de Inserção Periférica em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre outubro de 2020 a fevereiro de 2021. A busca efetuou-se, através da Plataforma da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, utilizando as bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), e por meio da Biblioteca Eletrônica da Saúde - Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: “Cuidados de Enfermagem”, “Unidades de Terapia Intensiva Neonatal”, “Cateterismo Venoso Central”, “Cateterismo Periférico”, combinados com o operador booleano “AND”. As principais indicações para uso do PICC são os recém-nascidos que necessitem de terapia intravenosa por um período superior a seis dias, utilização de medicações (principalmente antibióticos, quimioterápicos, soluções vesicantes e hiperosmolares), nutrição parenteral prolongada ou outras terapias intravenosas de longa permanência. A utilização do PICC, é uma inovada tecnologia necessária em neonatalogia, está se tornando um procedimento comum a prática dos enfermeiros nas unidades de alto risco neonatal. Para isto, o manuseio deste dispositivo requer conhecimento, destreza e habilidade, priorizando o cuidado com a manutenção do cateter. Diante desse contexto, destaca-se a necessidade do PICC ser a via de primeira escolha para terapia intravenosa, com vistas à minimização do estresse e dor ao neonato, à diminuição do número de punções venosas e ao estabelecimento de um acesso duradouro e de fácil manuseio, reconhecendo potencialidades acerca do uso do dispositivo.
A fototerapia é um método eficaz, não invasivo de alto impacto, sem restrições enquanto a sua utilização independente da idade gestacional, comorbidades ou nível de pigmentação cutânea, tratamento utilizado para redução de bilirrubina usado devido a sua alta eficiência e ausência de efeitos adversos. Analisar as evidências científicas publicadas sobre as indicações da fototerapia em recém-nascidos com icterícia. Trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa de literatura, realizado no período compreendido entre os meses de janeiro a abril de 2021. A busca efetuou-se, através da BVS, utilizando as bases de dados LILACS, MEDLINE, e por meio do SCIELO. Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: "Fototerapia", "Icterícia Neonatal", "Terapêutica", "Diagnóstico", "Cuidados de Enfermagem", combinados entre si com o operador booleano "AND". Os profissionais da equipe de enfermagem são responsáveis pelo recebimento e preparação do recém-nascido para a terapêutica, bem como, preparam os aparelhos que serão usados para a fototerapia, como os focos de luz, as incubadoras, entre outros. Evidenciou-se que a fototerapia é utilizada como forma de tratamento mais eficaz no controle da hiperbilirrubinemia. Sendo indicada nas doenças hemolíticas ou não, incompatibilidade fator Rh e grupo ABO. Embora seja frequente o uso da técnica em neonatos, deve-se enquanto profissionais se atentar aos sinais e sintomas, como também os fatores de risco no manejo da técnica, intervir elaborando uma rotina para o controle e manutenção dos equipamentos, observando criteriosamente o tipo de aparelhos utilizados e se atentar a distância ideal das lâmpadas sob o RN, avaliando sempre possíveis complicações durante o tratamento.
Analisar as evidências científicas publicadas sobre as contribuições da assistência de enfermagem no acolhimento de adolescentes com ideações suicidas. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre janeiro a junho de 2021. A busca efetuou-se, através da Plataforma da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, e por meio da SCIELO. Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: “Cuidados de Enfermagem”, “Suicídio”, “Adolescente”, combinados com o operador booleano “AND”. Entre os adolescentes, os principais fatores de risco para o suicídio são: idade, tentativa prévia, transtorno de humor, depressão, abuso de drogas lícitas e ilícitas, ausência de apoio familiar, história familiar de doenças psiquiátricas, história familiar de comportamento suicida, doença física grave e/ou crônica, eventos estressores, orientação sexual. A enfermagem é responsável pelos cuidados iniciais ao paciente que tenta suicídio, além disso, devido à essência de sua atividade, que é o cuidado, permanece por mais tempo em contato direto com o ser assistido. A equipe de enfermagem possui potencialidade para auxiliar na prevenção de novas tentativas de suicídio. Entende-se, que os profissionais de enfermagem têm papel muito importante no acolhimento dos pacientes com risco ao suicídio e dos familiares. Para isso utilizam ferramentas e estratégias como: o exame do estado mental, a avaliação e a classificação de risco, o acolhimento do paciente em local seguro para ambos, uma rede de apoio juntamente a serviços especializados, familiares/cuidadores e administração de terapia medicamentosa, quando necessário, além de visitas domiciliares.
A sepse é uma resposta inflamatória sistêmica provocada por uma infecção, podendo evoluir para sepse grave, choque séptico e morte. Objetivou-se identificar as evidências científicas quanto à atuação do enfermeiro na prevenção e identificação de sinais e sintomas de sepse em terapia intensiva. Trata-se de uma revisão integrativa de abordagem qualitativa realizada no mês de setembro, nas bases de dados MEDLINE, BDENF, LILACS e IBECS, através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), foram incluídos artigos nos idiomas inglês, espanhol e português, no período de 2010 a 2020, selecionando-se 10 artigos por meio de leitura exploratória e crítica dos títulos, resumos e resultados alcançados nos estudos. Dos artigos selecionados, 70% (N=7) foram encontrados na MEDLINE, 10% (N=1) no LILACS, 20% (N=2) BDENF/LILACS. Observou-se que a quantidade de trabalhos publicados foi maior nos anos de 2010, 2011, 2017 e 2019 com dois artigos nos respectivos anos, seguidos dos anos de 2015 e 2020, com um estudo cada ano. Dentre os artigos, 90% (N=9) foram publicados na língua inglesa e 10% (N=1) na língua portuguesa. De acordo com as sínteses dos estudos analisados, observa-se que a participação da enfermagem se inicia no momento de sensibilização junto às equipes de saúde, na criação de métodos para identificar a sepse, além da identificação da importância dos pacotes e ferramentas de triagem conduzida pela enfermagem. Além disso, faz-se necessário que os enfermeiros busquem ter noções básicas das alterações sistêmicas causadas pela sepse, sejam elas relacionada às alterações hemodinâmicas, neurológicas, respiratórias, renais e nutricionais.
Analisar as evidências científicas sobre os fatores de estresse em profissionais de enfermagem que atuam na Unidade de Terapia Intensiva. Trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses de novembro e dezembro de 2020. A busca efetuou-se, através da Plataforma - BVS, utilizando as bases de dados (LILACS), (BDENF), e por meio do Portal Google Acadêmico, aderindo-se através dos descritores: “Estresse”, “Profissionais de Enfermagem”, “Unidade de Terapia Intensiva”, combinados ao operador booleando “AND”. As Unidades de Terapias Intensivas demonstram que os profissionais de enfermagem que atuam nesses ambientes enfrentam elevados níveis de estresse. Existe uma relação muito próxima entre a exposição diária a fatores estressores relacionados ao ambiente desgastante e cansativo e o estresse. Os profissionais de saúde, particularmente os que trabalham em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), estão em situação de vulnerabilidade para o desenvolvimento de quadros de estresse. Em uma UTI, a rotina de trabalho é marcada pela variabilidade, incerteza e risco, fatores que podem ser desencadeadores de estresse para muitos profissionais; além disso, o excesso de ruídos, o relacionamento com a equipe e a relação com os familiares e pacientes podem ser fontes adicionais de estresse nesse contexto. O enfermeiro e a instituição hospitalar devem reconhecer os estressores que estão presentes no trabalho e procurar mecanismos e estratégias de enfrentamento individual e coletivo para diminuir a ocorrência de estresse profissional.
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