RESUMO: Quatro genótipos de milho (Zea mays L.), Jatinã C3 anão, BR-201, V-190 e LW-1, foram avaliados quanto à tolerância ao estresse salino (0, 50 e 100 mM NaCl) em condições hidropônicas. As plantas submetidas a 100 mM de NaCl durante 29 dias apresentaram uma redução na produção de matéria seca superior a 50%, e uma redução na área foliar superior a 75%, quando comparadas ao tratamento controle (0 mM NaCl). Dentre os quatro genótipos estudados, a linha pura LW-1 apresentou produção de matéria seca e área foliar inferiores aos demais. O aumento dos níveis de sal na solução resultou em uma diminuição da taxa de crescimento da parte aérea e da raiz, de todos os genótipos. O sistema radicular apresentou os maiores teores de sódio e também os maiores decréscimos na taxa de crescimento relativo, evidenciando o efeito negativo da acumulação deste cátion. O número e o tamanho dos estômatos não sofreram alterações em conseqüência do estresse salino. Palavras-chave: salinidade, tolerância, taxa de crescimento, área foliar RESPONSE OF MAIZE GENOTYPES TO SALINE STRESS IN HYDROPONIC CONDITIONSABSTRACT: Four maize (Zea mays L.) genotypes, Jatinã C3 anão, BR-201, V-190 and LW-1, grown under hidroponic conditions, were evaluated for their tolerance to saline stress imposed by three salt levels (0, 50 and 100 mM NaCl). Plants submitted to 100 mM NaCl for 29 days had 50% lower dry matter production and 75% reduced leaf area, as compared to the control (0 mM NaCl) plants. Among the four genotypes studied, LW-1, a pure line, produced the least dry matter and leaf area. The increase salt levels in solution decreased the growth rate of both shoot and root in all genotypes. Roots had the largest sodium concentration and also showed the largest decrease in the relative growth rate, demonstrading the negative effect of sodium accumulation. The number and size of the stomata were not affected by saline stress.
Com o objetivo de realizar estudos referentes a degradação do teor de vitamina “C”, durante armazenamento a frio, polpas de acerola (Malpighia glabra L.) foram processadas e armazenadas a -18 °C, pelo período de 12 (doze) meses. Parte da polpa foi submetida a tratamento térmico até atingir 85 °C, com a finalidade de inativar a enzima ácido ascórbico oxidase responsável pela degradação do ácido ascórbico e dehidroascórbico. As amostras das polpas congeladas foram submetidas a análises para determinação do teor de vitamina “C”, segundo o método volumétrico de “Tillmans”. As análises foram realizadas no tempo zero; semanalmente no primeiro mês; quinzenalmente no segundo mês e mensalmente nos meses seguintes, até o período total de doze meses. Os resultados das análises mostraram variação de 2079,39 a 1288,34 mg de vitamina “C” em 100 mL de polpa, para as amostras não pasteurizadas, enquanto que as amostras pasteurizadas mostraram variação de 2079,39 a 1165,64 mg de vitamina “C” em 100 mL de polpa.
Analisou-se dezessete amostras de polpas congeladas de acerola (Malpighia glabra L.), processadas por distintos produtores e comercializadas na cidade do Recife, no período de maio a junho de 1995. Verificou-se o teor em ácido ascórbico e dehidroascórbico (método volumétrico de “Tillmans” com indofenol), as condições de armazenamento e embalagem além da coloração das polpas. Os resultados obtidos ficaram abaixo do valor médio de outros estudos, variando de 1575,49 mg/100 mL a 602,41 mg/100 mL de polpa congelada. As condições de embalagem e armazenamento apresentaram-se insatisfatórias, podendo comprometer a vida útil do produto a ser consumido. Recomenda-se que sejam realizados outros trabalhos visando diagnosticar os fatores que podem contribuir na degradação de ácido ascórbico.
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