Quality of service of e-commerce sites has been usually managed by the allocation of resources such as processors, disks, and network bandwidth, and by tracking conventional performance metrics such as response time, throughput, and availability. However, the metrics that are of utmost importance to the management of a Web store are revenue and profits. Thus, resource management schemes for e-commerce servers should be geared towards optimizing business metrics as opposed to conventional performance metrics. This paper introduces a state transition graph called Customer Behavior Model Graph (CBMG) to describe a customer session. It then presents a family of priority-based resource management policies for e-commerce servers. Priorities change dynamically as a function of the state a customer is in and as a function of the amount of money the customer has accumulated in his/her shopping cart. A detailed simulation model was developed to assess the gain of adaptive policies with respect to policies that are oblivious to economic considerations. Simulation results show that the adaptive priority scheme suggested here can increase, during peak periods, business-oriented metrics such as revenue/sec by as much as 43% over the non priority case.
Como citar este artigo/How to cite this article Mendes, M. A. S.; Bax, M. P. BPM and ECM: Similarities, differences, conceptual, and technological limits. Transinformação, v. 30, n. 1, p. 95-105, 2018 AbstractEnterprise information architectures still do not deliver all the value that comes from integrating structured and unstructured information. Enterprise Content Management and Business Process Management were developed as autonomous disciplines. Thus, Enterprise Content Management still occurs without formally considering the business processes that generate and manipulate content, while Business Process Management initiatives arise without a documented treatment of materials produced by the processes. The non-integrated approach to these disciplines collaborates to reduce the potential benefits expected in Organizational Change Management programs. In such context, the article discusses the interrelation between Business Process Management and Enterprise Content Management, approaching from a historical view of these disciplines, their conceptual limits, technological support, and dialogues that would benefit both initiatives. The paper contributes to clarify a question still vague in the field of Information Management, which is how to integrate Business Process Management and Enterprise Content Management treating structured and unstructured information in a unified manner. It discusses how to approach this issue in a broad scope of IM by combining the concepts of Enterprise Content Management and Business Process Management. Based on a literature review, the paper analyzes and synthesizes experiences in Enterprise Content Management and Business Process Management acquired in the context of a project carried out in a Power Sector Company. The article reveals problems in separating approaches to Enterprise Content Management and Business Process Management. It shows the importance of an effort for integration and presents three instruments that promote the linkage of the two initiatives, approximating process offices and analysts' information. Keywords: Archival sciences. Business process management. Document management. Enterprise content management. Resumo Arquiteturas de informação corporativas ainda não entregam todo o valor que advém da integração de informações estruturadas e não estruturadas. O artigo discute formas complementares de abordar essa questão por meio da integração dos conceitos de Gestão de Conteúdo Corporativo e Gestão por Processos de Negócios, que se desenvolveram até hoje como disciplinas autônomas. Iniciativas de gestão de conteúdo corporativo ainda ocorrem sem considerar formalmente os processos de negócio que geram e manipulam conteúdos. Ao mesmo tempo, iniciativas de gestão por processos de negócio ocorrem sem um tratamento formalizado dos conteúdos produzidos por esses processos. A abordagem não integrada das duas disciplinas colabora para reduzir os benefícios potenciais esperados da arquitetura de informação corporativa e dos programas de gestão de informação. O artigo dis...
Redes de estações de trabalho são um ambiente adequado para processamento paralelo. Ambientes de computação distribuída como o PVM provêm integração entre máquinas heterogêneas a fim de suportar a execução de vários jobs paralelos. Embora estes sistemas permitam que programas paralelos executem num conjunto de estações de trabalho, eles não tratam questões relativas ao gerenciamento e coordenação da distribuição do trabalho pela rede. Este trabalho trata o problema do escalonamento de jobs paralelos numa rede heterogênea de estações de trabalho. Heterogênea significa nesse contexto uma gama de arquiteturas de processadores e um amplo conjunto de jobs paralelos, com graus de paralelismo diferentes e mutáveis, co-existindo com jobs seqüenciais. O artigo consiste de duas partes. A primeira apresenta o projeto e a implementação de um escalonador distribuído para jobs paralelos, cujos objetivos são manter uma carga de trabalho balanceada e reduzir o tempo médio de execução dos jobs. A segunda parte analisa o impacto de jobs paralelos globais na performance de jobs interativos locais e propõe mecanismos para minimizar este impacto.
Redes de estações de trabalho são um ambiente adequado para processamento paralelo. O recente desenvolvimento tecnológico aliado ao crescimento do poder de processamento das estações de trabalho toma estas máquinas adequadas a uma ampla gama de usuários e aplicações, executando desde programas paralelos computacionalmente intensivos até tarefas interativas como edição de texto. Entretanto, problemas como ociosidade, má distribuição de carga e interferência entre classes de carga de trabalho distintas levam a problemas de desempenho das tarefas submetidas à estas máquinas. Baseado nestes problemas, este trabalho propõe um escalonador de tarefas para redes de estações de trabalho com os seguintes propósitos: reduzir a ociosidade em uma rede de estações através da redistribuição de carga dos nodos mais carregados para os nodos menos carregados, minimizar a interferência entre as diversas classes de carga de trabalho (jobs interativos, jobs batch e jobs paralelos) e utilizar a heterogeneidade normalmente presente numa rede de estações. Decorre deste trabalho que o escalonador proposto e implementado apresenta um bom desempenho para escalonamento de tarefas em redes de estações de trabalho. Ganhos sobre o PVM são obtidos, ao mesmo tempo que a interferência entre classes de carga de trabalho é minimizada.
Este trabalho faz uma comparação por simulação de dois algoritmos de exclusão mútua para sistemas distribuídos. Os algoritmos avaliados (Mackawa) e (Carvalho e Campos) utilizam um esquema de comunicação definido através de um plano projetivo finito a fim de minimizar o número de mensagens enviadas por pedido de exclusão mútua. A comparação aborda o número de mensagens gastas por cada pedido de exclusão mútua, o tempo de espera pelo recurso compartilhado, a carga sobre este e o tempo total de ciclo. Decorre deste trabalho que o algoritmo de Carvalho e Campos deveria ser usado em situações de carga alta sobre o recurso e sistemas não balanceados enquanto que o algoritmo de Maekawa é preferível nas situações de carga baixa e sistemas balanceados.
Este trabalho apresenta um ambiente de desenvolvimento, avaliação e comparação, por simulação, de algoritmos de exclusão mútua para sistemas distribuídos. Dois tipos de serviços são fornecidos por esse ambiente: a exportação de um conjunto de primitivas que facilitam a implementação desses algoritmos e ferramentas básicas para análise dos resultados das simulações. O apêndice deste trabalho descreve uma aplicação prática do uso do conjunto de primitivas. Espera-se que este trabalho seja útil para pesquisadores da área de sistemas distribuídos durante a implementação, análise e comparação desses algoritmos.
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