Objective: To compare clinical outcomes in laborers who have undergone open transforaminal interbody fusion (TLIF) and minimally invasive transforaminal interbody fusion (MIS TLIF). Methods: 78 patients were submitted to lumbar arthrodesis by the same two spine surgeons partners from January 2008 to December 2012. Forty-one were submitted to traditional open arthrodesis and 37 to the minimally invasive procedure. Three patients were not included because they had already retired from work. The analyzed variables were length of hospitalization, length of follow-up, type of access (TILF or MIS TLIF), need for blood transfusion, percentage of improvement or worsening after surgery, pre-and postoperative VAS scale, time off work, pre-and postoperative Oswestry disability index, and general aspects of the laborers such as age, education, profession, working time, amount of daily weight carried at work, and use or not of personal protective equipment. Results: Time off work was longer in the TLIF group (average of 9.84 months) compared with the MIS TLIF group (average of 3.20 months). Significant improvement in postoperative VAS and Oswestry was achieved in both groups. Average length of hospitalization was 5.73 days for the TLIF group and 2.76 days for the MIS TLIF group. Conclusions: Minimally invasive transforaminal lumbar interbody fusion presents similar results when compared to open TLIF, but has the benefits of less postoperative morbidity, shorter hospitalization times, and faster rehabilitation in laborer patients.Keywords: Arthrodesis; Lumbar vertebrae; Spinal fusion; Minimally invasive surgical procedures; Occupational health. rEsUMO Objetivo: Comparar resultados clínicos emtrabalhadores braçais submetidos à artrodese transforaminal aberta (TLIF) e minimamente invasiva (MIS-TLIF
Introdução: A radiculopatia, causada pelo Loop da artéria vertebral, é uma entidade rara, tendo como uma das opções de tratamento a descompressão cirúrgica do forame vertebral. Objetivo: Revisar literatura e demonstrar técnica cirúrgica empregada em uma paciente de 50 anos, a qual não obteve melhora com tratamento conservador. Conclusão: Um método indicado, quando o paciente não apresenta melhora com o método conservador, é a descompressão cirúrgica.
Trachemys dorbigni, conhecido popularmente como tigre d’água brasileiro, é distribuído principalmente no Uruguai, no nordeste da Argentina e no sul do Brasil, com maior incidência no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Todavia, pode ser encontrada em outras regiões do país devido à liberação dessa espécie como animal de estimação. O objetivo do trabalho foi relatar um caso de redução de fratura em tigre d’água com múltiplos fragmentos em decorrência de trauma por atropelamento no município de Patrocínio, MG. Foi atendido um tigre d’água. O animal pesava 224 gramas, tinha dois anos de idade e havia sido vítima de atropelamento. Constatou-se múltiplas fraturas na região dorsal e ventral do casco com abertura de cavidade celomática e exposição de órgãos. Foi solicitado exame radiográfico do casco do animal e o animal permaneceu internado até a realização da redução de fratura. Após a estabilização inicial do paciente, foi realizada administração de antibióticos. A redução das fraturas da carapaça foi realizada pela implantação de placas e parafusos, onde foi realizada perfuração do casco, utilizando uma furadeira ortopédica. Os fragmentos foram aproximados e a impermeabilização foi feita com resina epóxi. O primeiro atendimento ao tigre d’água, bem como a instauração de terapia para estabilização do paciente foram de fundamental importância para o sucesso do tratamento das fraturas na carapaça do animal. Além disso, o procedimento de redução das fraturas atingiu o resultado desejado, com consolidação da fratura e retorno do animal à sua rotina.
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