Resumo O presente trabalho investiga a interação universidade-empresa no Brasil por meio de informações disponíveis no Diretório dos Grupos de Pesquisa do

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Ultrathin magnetic films can be modeled as an anisotropic Heisenberg model with long-range dipolar interactions. It is believed that the phase diagram presents three phases: An ordered ferromagnetic phase ͑I͒, a phase characterized by a change from out-of-plane to in-plane in the magnetization ͑II͒, and a high-temperature paramagnetic phase ͑III͒. It is claimed that the border lines from phase I to III and II to III are of second order and from I to II is first order. In the present work we have performed a very careful Monte Carlo simulation of the model. Our results strongly support that the line separating phases II and III is of the BKT type.

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This article presents an analysis of the technology transfer process from universities and public research institutes to firms in Brazil. In particular, this study is concerned with the role of patents in this process. Although there is a certain enthusiasm in promoting technology transfer offices to manage university patents, the importance of patents to the technology transfer process is not yet well understood in literature. We conducted a survey with leaders of research groups from universities and public research institutes that developed and transferred technology to firms. The results show that patents are one of the least-used channels of technology transfer by universities and public research institutes. But the importance of the channels varies according to the type of technology transferred and to the firms' industry.

* Os autores agradecem o apoio da Fapemig e do CNPq, bem como os comentários dos pareceristas que enriqueceram a análise dos dados.R O objetivo deste artigo é investigar se a natureza da fonte de financiamento influencia na interação universidade-empresa no Brasil em termos dos modos de interação e da motivação para a colaboração. Para tanto, utilizou-se uma base de dados que envolve 319 questionários respondidos pelos responsáveis pelas atividades de pesquisa e desenvolvimento e/ou pelas interações com universidades e institutos públicos de pesquisa (IPPs) em empresas localizadas no Brasil, que apresentaram interação com grupos de pesquisa de universidades/IPPs. São analisadas as empresas que financiaram com recursos próprios os projetos em colaboração com universidades/IPPs, num total de 135, e aquelas que financiaram a interação com uma composição de fontes privadas e públicas, totalizando 94. As análises apontam que a natureza do financiamento parece não influenciar nos modos de interação, mas sim nos objetivos (ou motivação) da cooperação entre empresas e universidades/IPPs.