reported to be useful for predicting shoot resistance, were performed, and plants were scored using a scale of disease severity. The average disease severity was calculated for each accession and was used to cluster the accession in five reaction classes. The screening revealed that sources of natural resistance to this fungus are limited. However, seedlings of seven accessions of different botanic groups displayed a resistant response to the stem inoculation, one cantaloup from Israel, one conomon accession from Korea, two wild agrestis and one acidulus from Africa, and two dudaim accessions from Middle East. The response of the F1 progenies varied from susceptibility to high resistance, the latter in progenies from the two agrestis wild types. These results suggest differences in the genetic basis of the resistance in the different selected sources. The resistant accessions are suggested to be screened under field conditions to confirm the level of resistance at adult plant stage and under stressful conditions.

Instalou-se um experimento com manga 'Tommy Atkins' objetivando estudar a eficiência do índice de degradação de amido visando a sua utilização em nível de campo como mais uma alternativa para estimar a maturação dos frutos. A eficácia do método foi estabelecida pela sua correlação durante a maturação com o conteúdo de amido e com a coloração da casca, coloração da polpa, firmeza da polpa, pH, acidez total titulável, sólidos solúveis totais e açúcares redutores e não redutores. O ensaio foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, composto por cinco tratamentos, com base na coloração da polpa e da casca. No caso da polpa: I - fruto verde; II - verde com traços de amarelo; III - mais verde que amarelo; IV - mais amarelo que verde; e V - traços de verde. Para a coloração da casca, adotou-se a mesma escala com variação de verde para vermelho. Utilizaram-se seis repetições por tratamento. Em geral, houve boa correlação entre o índice de degradação do amido e as outras variáveis estudadas, sendo que o índice de coloração da polpa apresentou melhor coeficiente de correlação. As análises de correlação indicam que o método pode ser utilizado pelo produtor.

Fusarium rot of melon, caused by species of the genus Fusarium, has become an important postharvest disease for many Brazilian producers. Due to the delayed onset of symptoms, this disease is often only detected when fruits arrive at the importing country, thus generating economic loss for the exportation of the fruit. This study was developed with the aim of investigating which Fusarium species cause fruit rot in melon and to evaluate any differences in aggressiveness and development of symptoms. Species were identified through phylogenetic analysis of two loci and morphological markers. The 28 isolates obtained from diseased melon fruits of different commercial cultivars were identified as Fusarium falciforme (FSSC), F. sulawesiense, F. pernambucanum (FIESC), and F. kalimantanense (FOSC). Three isolates belong to a new phylogenetic lineage within the F. fujikuroi species complex (FFSC). All isolates were tested for pathogenicity, and first symptoms of rot in Canary melon were observed 2 days after inoculation. Isolates of F. falciforme and F. sulawesiense were shown to be more aggressive. Our results extend information on Fusarium species that cause fruit rot in melon and support the development of management strategies, as there is currently no efficient control for this disease. To our knowledge, this is the first report of the occurrence of species of the FSSC, FOSC, and FFSC from muskmelon fruits in Brazil.

In this work, a collection of 94 Macrophomina isolates obtained from roots of two weed species, Trianthema portulacastrum and Boerhavia diffusa, collected during surveys conducted during 2015 and 2016 in melon production fields in Northeastern Brazil, were characterized by using molecular techniques. Phylogenetic analysis of the EF1‐α gene allowed the identification of 32 isolates as M. phaseolina and 62 isolates as M. pseudophaseolina. Results of a pathogenicity test performed on melon seedlings of the cv. “Gladial” revealed that all M. phaseolina isolates inoculated were able to cause disease to melon seedlings, but only some M. pseudophaseolina isolates were able to infect them. This study represents the first report of M. pseudophaseolina in both T. portulacastrum and B. diffusa weeds, which are prevalent in the main Brazilian melon producing and exporting regions. Information about the biology and epidemiology of M. pseudophaseolina is scarce because of its recent description; thus, further research is needed for a better understanding of this fungus as a potentially emerging pathogen of melon and other crops.

RESUMOA utilização de métodos de inoculação constitui uma medida estratégica no estudo de resistência das cucurbitáceas. O objetivo deste trabalho foi avaliar dois métodos de inoculação de Rhizoctonia solani e Macrophomina phaseolina em meloeiro, visando o estudo de resistência. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal Rural do Semiárido, em Mossoró-RN, Brasil. Foram avaliados 05 acessos: A-09, A-16, A-18, A-22 e A-33 para R. solani e A-09, A-16, A-24, MR-1 e 'Olimpic' para M. phaseolina. Foram estudados os métodos areno-orgânico e palito de dente. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições. Os isolados utilizados foram: Me 242, Me 243, Me 244 de R. Solani e I-248, I-249 e I-250 de M. phaseolina. Os acessos de meloeiro foram avaliados quanto à severidade da doença por uma escala de nota de 1 a 5. O método do palito de dente foi o mais eficiente em discriminar acessos de melão resistentes e suscetíveis e os isolados de R. solani e M. phaseolina quanto à virulência.

Macrophomina phaseolina is the causal agent of charcoal rot disease of melons and causes significant losses worldwide and causes significant losses worldwide The use of resistant cultivars is a desirable method for controlling this disease, but there is no information about the influence of temperature on the resistant behavior found in melon accessions. The purpose of the present study was to assess the effect of temperature on the reaction of six melon accessions selected previously for their resistant response to M. phaseolina. They were inoculated with the M. phaseolina isolate CMM-1531 and grown under accurately controlled environmental conditions at different temperature regimes (25, 28, 31, and 34 ºC) in a replicate experiment. The increase in temperature increased the severity of symptoms in most genotypes, but this effect was less pronounced in the highly susceptible control, the cultivar 'Piel de sapo', and in the most resistant accession, the wild African agrestis Ag-15591Ghana 2 that remained resistant even at 34ºC. The use of several screening temperatures allowed a better characterization of accessions that behaved similarly as highly resistant at 25ºC (Con-Pat81Ko, Dud-QMPAfg, Can-NYIsr and Ag-C38Nig), but in which resistance breaking was observed with temperature rise. Temperatures of 28ºC and 31ºC were sufficient to make Dud-QMPAfg, Ag-C38Nig and Can-NYIsr moderately resistant, whereas Con-Pat81Ko remained highly resistant. All these genotypes were susceptible at 34ºC, which suggest that are not suitable for hot-climate growing areas. The most promising accession was Ag-15591Ghana, whose resistance was confirmed in two greenhouse experiments under stressful temperatures (>34ºC). The behavior of these sources should be confirmed in naturally infested fields, but the controlled screening methods presented here are essential to characterize new resistance sources and to conduct genetic studies when a high number of plants must be managed under controlled environmental conditions.

Os fungos fitopatogênicos habitantes do solo causam grandes perdas em culturas econômicas. Estes organismos produzem estruturas de resistência na ausência de hospedeiros e/ou nas condições climáticas desfavoráveis. Isto permite a sobrevivência destes organismos no solo por longos períodos de tempo. A presença das estruturas de resistência inviabiliza o controle do patógeno. O objetivo deste trabalho foi desenvolver metodologias para produzir e também para avaliar a sobrevivência das estruturas de resistência dos fungos Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina, Rhizoctonia solani AG4 HGI, Sclerotium rolfsii, Sclerotinia sclerotiorum e Verticillium dahliae. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, constituído por 6 fungos, 8 épocas de avaliação (0, 15, 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias do início do experimento) e duas condições: campo e laboratório. No campo, a 10 cm de profundidade, para cada época de avaliação, foram enterradas duas bolsas contendo estruturas de cada fungo. No laboratório, foram mantidos dois frascos para cada patógeno. O parâmetro avaliado foi a sobrevivência das estruturas dos fungos. Constatou-se que todas as metodologias desenvolvidas refletiram de forma positiva quanto a sobrevivência dos fungos no campo e na avaliação dessa característica em condições de laboratório.

RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência de oito cultivares de P. edulis Sims. e a reação do maracujazeiro amarelo enxertado sobre Passiflora foetida L. em área com histórico de fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae) na região de Mossoró/RN. Foram conduzidos dois ensaios, onde foram plantadas oito cultivares de maracujazeiro (FB 200, FB 300, BRS Gigante Amarelo, BRS Sol do Cerrado, BRS Rubi do Cerrado, IAC 273, IAC 275 e IAC 277) e uma cultivar comercial ‘redondo amarelo’ da Topssed® enxertada sobre P. foetida, em área naturalmente infestada com F. oxysporum f. sp. passiflorae. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e três plantas por parcela. No ensaio I foi avaliado a sobrevivência das cultivares e no ensaio II, avaliou-se a incidência da fusariose e a classe de reação, identificando os tratamentos como resistentes, moderadamente susceptíveis e susceptíveis. Todas as cultivares (ensaio I) apresentaram baixos índices de sobrevivência aos 180 dias após o plantio. As cultivares não enxertadas (ensaio II) foram classificadas como susceptíveis, com incidência de fusariose variando de 22,22 a 91,67%. Não houve registro de incidência de fusariose no maracujazeiro enxertado sobre P. foetida (ensaio II) durante o período de avaliação, mostrando-se como um porta-enxerto promissor para solos infestados com Fusarium oxysporum.